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Pacientes reclamam de superlotação em UPA de Cajazeiras; direção aponta alta demanda regional

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Pacientes reclamam de superlotação em UPA de Cajazeiras; direção aponta alta demanda regional
Usuários relatam espera de horas por atendimento. Segundo a direção, unidade recebe cerca de 6 mil pacientes por mês e enfrenta sobrecarga por casos que deveriam ser tratados na atenção básica. Moradores reclamam de superlotação na UPA de Cajazeiras, no Sertão da PB
Reprodução/TV Paraíba
Moradores de Cajazeiras e de municípios vizinhos têm enfrentado longas esperas e superlotação na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, no Sertão da Paraíba. A situação tem gerado indignação em quem busca atendimento médico no local.
A moradora Beatriz relatou ter esperado por mais de uma hora para ser atendida quando levou a cunhada à unidade. Segundo ela, a espera é ainda mais longa para quem chega cedo. “Tem gente aqui desde 8h, 9h por um atendimento. Isso aí é irreparável”, lamentou.
Moradora da zona rural de Cajazeiras, Maria Gorete também reclamou da superlotação e apontou a desorganização na fila como agravante. “Já tem muita gente, vai chegando mais gente e vai colocando na frente porque é urgência, aí quem está para ser atendido atrasa”, contou.
Para a usuária Graziele, a falta de critério na definição das prioridades de atendimento contribui para o descontentamento da população. “Acho que o problema é realmente as prioridades, acredito que por isso que tem muita reclamação”, avaliou.
A UPA de Cajazeiras atende uma média de seis mil pessoas por mês e é referência para uma região composta por 15 municípios. Segundo a direção da unidade, esse perfil regional amplia a demanda em comparação com outras UPAs da Paraíba.
“Diferente de outras UPAs, nós somos uma rede estadual, nós atendemos um conjunto de uma região de 15 municípios. E a gente por ser regional tem esse volume maior de municípios para dar assistência”, explicou a diretora.
Atualmente, a unidade conta com quatro médicos plantonistas por dia. Ainda de acordo com a direção, muitos dos atendimentos realizados na UPA poderiam ser feitos em unidades básicas de saúde, o que ajudaria a evitar a superlotação.
“Estamos começando a entrar num período sazonal, período crítico, preocupante. A gente pede pra população também ter o seu acompanhamento diário, trocas de sondas, atendimentos de diarreia, prescrições médicas que se façam nas unidades básicas de saúde para não haver esse congestionamento, às vezes desnecessário”, alertou.
Apesar dos esforços da gestão, os relatos de quem busca atendimento apontam para a necessidade de soluções mais efetivas para garantir agilidade e qualidade no serviço prestado.
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