CRM mantém interdição ética do Hospital Materno de Bayeux, na PB, fechado há seis meses

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Justificativa dada é a "falta de condições estruturais e sanitárias" para o funcionamento do local. Hospital Materno Infantil de Bayeux, na Grande João Pessoa
Antonio Vieira/TV Cabo Branco
Uma equipe de fiscalização do Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) decidiu manter a interdição ética do Hospital Materno Infantil João Marsicano, em Bayeux, que segue assim fechado desde outubro do ano passado.
A visita do CRM-PB à unidade hospitalar aconteceu na tarde dessa terça-feira (29) e a justificativa dada é a "falta de condições estruturais e sanitárias".
Por meio de nota, a Prefeitura de Bayeux informou que uma inspeção interna realizada nas obras de reestruturação do hospital identificou uma situação crítica na parte elétrica da unidade. A Prefeitura alega que cerca de 60% da fiação encontra-se comprometida e precisará ser totalmente trocada, o que atrasou as obras e inviabilizou a reabertura do local na data prevista.
Sobre o problema, o CRM-PB pontua que vem cobrando insistentemente que haja soluções concretas para a reabertura da unidade hospitalar.
"O fechamento da maternidade é possivelmente uma das causas da superlotação em outras maternidades da Região Metropolitana de João Pessoa”, afirmou o presidente do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza.
Numa segunda reunião, inclusive, CRM-PB e Sindicato dos Médicos da Paraíba vai buscar soluções para este aumento de demanda nas demais maternidades existentes no entorno de Bayeux.
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Antonio Vieira/TV Cabo Branco
Uma equipe de fiscalização do Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) decidiu manter a interdição ética do Hospital Materno Infantil João Marsicano, em Bayeux, que segue assim fechado desde outubro do ano passado.
A visita do CRM-PB à unidade hospitalar aconteceu na tarde dessa terça-feira (29) e a justificativa dada é a "falta de condições estruturais e sanitárias".
Por meio de nota, a Prefeitura de Bayeux informou que uma inspeção interna realizada nas obras de reestruturação do hospital identificou uma situação crítica na parte elétrica da unidade. A Prefeitura alega que cerca de 60% da fiação encontra-se comprometida e precisará ser totalmente trocada, o que atrasou as obras e inviabilizou a reabertura do local na data prevista.
Sobre o problema, o CRM-PB pontua que vem cobrando insistentemente que haja soluções concretas para a reabertura da unidade hospitalar.
"O fechamento da maternidade é possivelmente uma das causas da superlotação em outras maternidades da Região Metropolitana de João Pessoa”, afirmou o presidente do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza.
Numa segunda reunião, inclusive, CRM-PB e Sindicato dos Médicos da Paraíba vai buscar soluções para este aumento de demanda nas demais maternidades existentes no entorno de Bayeux.
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