Conselho de Ética da Câmara de Curitiba arquiva processo contra vereador denunciado por nepotismo

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Representação afirmava que Eder Borges (PL) se relacionava com a mãe da chefe do próprio gabinete. Vereador Eder Borges afirmou estar satisfeito com o resultado. Denúncia de nepotismo contra vereador Eder Borges (PL) será investigada pelo Conselho de Ética da Câmara de Curitiba.
Rodrigo Fonseca/CMC
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar (CEDP) da Câmara Municipal de Curitiba decidiu, nesta segunda-feira (7), arquivar o processo que apurava a prática de nepotismo por parte do vereador Eder Borges (PL).
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A representação contra Borges foi protocolada pela vereadora Giorgia Prates (PT) e acusava o vereador de ter nomeado Victoria Maciel de Almeida como chefe do gabinete dele. Victoria é filha de Andreia Gois Maciel, apontada na representação como namorada de Eder Borges. O vereador, no entanto, nega a relação.
Conforme a denúncia, que traz fotos e relatos sobre a suposta existência do relacionamento, a situação se contraria princípios da administração pública, como a legalidade, moralidade e a impessoalidade.
Denúncia trazia fotos que indicam o suposto relacionamento
Reprodução
O processo foi arquivado por 3 votos favoráveis a representação e 4 contrários.
Rafaela Lupion (PSD), Toninho da Farmácia (PSD), Guilherme Kilter (Novo) e Bruno Secco (PMB) avaliaram que não existem provas contra o vereador. Por isso, votaram pelo arquivamento.
Laís Leão (PDT), Angelo Vanhoni (PT), e o presidente do conselho, Lorens Nogueira (PP), se declararam favoráveis à representação, mas foram minoria.
O vereador Eder Borges afirmou estar satisfeito com o resultado.
"A justiça foi feita. Eram provas inexistentes, argumentos frágeis, inspirados em fofocas. Foi o previsível, dentro da legalidade e da verdade", afirma.
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Vereadora avalia levar o caso ao Ministério Público
Conselho de Ética arquiva representação contra o vereador Eder Borges
A vereadora Giorgia Prates, que protocolou a representação, fez ressalvas ao resultado e afirmou que avalia levar o caso ao Ministério Público.
"Esperava-se que fosse dado o andamento, para averiguar, tendo o direito a defesa. Nós vamos buscar fora daqui o que a gente não encontrou, que é transparência e a investigação dos fatos", afirmou.
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Rodrigo Fonseca/CMC
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar (CEDP) da Câmara Municipal de Curitiba decidiu, nesta segunda-feira (7), arquivar o processo que apurava a prática de nepotismo por parte do vereador Eder Borges (PL).
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A representação contra Borges foi protocolada pela vereadora Giorgia Prates (PT) e acusava o vereador de ter nomeado Victoria Maciel de Almeida como chefe do gabinete dele. Victoria é filha de Andreia Gois Maciel, apontada na representação como namorada de Eder Borges. O vereador, no entanto, nega a relação.
Conforme a denúncia, que traz fotos e relatos sobre a suposta existência do relacionamento, a situação se contraria princípios da administração pública, como a legalidade, moralidade e a impessoalidade.
Denúncia trazia fotos que indicam o suposto relacionamento
Reprodução
O processo foi arquivado por 3 votos favoráveis a representação e 4 contrários.
Rafaela Lupion (PSD), Toninho da Farmácia (PSD), Guilherme Kilter (Novo) e Bruno Secco (PMB) avaliaram que não existem provas contra o vereador. Por isso, votaram pelo arquivamento.
Laís Leão (PDT), Angelo Vanhoni (PT), e o presidente do conselho, Lorens Nogueira (PP), se declararam favoráveis à representação, mas foram minoria.
O vereador Eder Borges afirmou estar satisfeito com o resultado.
"A justiça foi feita. Eram provas inexistentes, argumentos frágeis, inspirados em fofocas. Foi o previsível, dentro da legalidade e da verdade", afirma.
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A vereadora Giorgia Prates, que protocolou a representação, fez ressalvas ao resultado e afirmou que avalia levar o caso ao Ministério Público.
"Esperava-se que fosse dado o andamento, para averiguar, tendo o direito a defesa. Nós vamos buscar fora daqui o que a gente não encontrou, que é transparência e a investigação dos fatos", afirmou.
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