Após morte de passageiro no metrô, ViaMobilidade começa a instalar barras de segurança na Linha 5-Lilás

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A instalação começou na sexta-feira (16). A previsão é a de que 17 estações da Linha 5-Lilás recebam os dispositivos de segurança, com previsão de conclusão em até 90 dias. Após morte de passageiro no metrô, ViaMobilidade começa a instalar barras de segurança na Linha 5-Lilás
A empresa ViaMobilidade começou a instalar as barreiras de proteção nas portas das plataformas da Linha 5-Lilás do metrô como medida de segurança após a morte de um passageiro entre o vão do trem e da porta da plataforma.
Conhecidas como Gap Fillers, essas barreiras são estruturas de polímero com um interior metálico, fabricadas sob medida para preencher o vão entre o trem e a plataforma.
ViaMobilidade começa a instalar barras de segurança nas portas de plataforma da linha Lilás.
Hermínio Bernardo
Com isso, não haverá mais espaço para que uma pessoa, acidentalmente, fique presa ali. A medida foi tomada enquanto não são instalados os sensores, que evitam esmagamento, nesses vãos - a previsão é que isso aconteça até fevereiro de 2026.
A instalação das barreiras será realizada no período noturno para evitar qualquer impacto na operação.
As 17 estações da Linha 5-Lilás receberão os equipamentos. A previsão é que o trabalho seja concluído em até 90 dias.
No total, foram encomendadas 3.500 unidades. A estação Capão Redondo foi a primeira a receber na noite de sexta-feira (16) as barras de segurança por ter sido usada nos testes do protótipo e contar com as medições necessárias.
Gap Fillers é uma barreira de estrutura polimérica com alma metálica, fabricadas sob medida para reduzir o vão entre o trem e a plataforma.
Hermínio Bernardo
Falta de sensores de presença
O vão entre o trem e a porta da plataforma das estações da Linha 5-Lilás não tem sensores de presença, que evitam esmagamento. A tecnologia pode detectar a presença de uma pessoa nesse espaço e impedir que o trem continue viagem.
A ViaMobilidade informou que a empresa tem apenas sensores nos trens, para impedir acidentes e que eles partam com as portas abertas. Os sensores nos vãos das plataformas serão instalados até fevereiro de 2026.
As portas de plataforma começaram a ser implantadas em São Paulo em 2010. Hoje, 28 estações das Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata contam com o equipamento em operação. Essas portas criam uma barreira física que evita quedas no vão, além de bloquear o acesso aos trilhos.
Não há sensores de presença nas portas da Linha 5-Lilás
Reprodução/TV Globo
Morte do passageiro
Lourivaldo Ferreira Silva Nepomuceno, vitima de acidente na manhã desta terça (6), na Linha 5-Lilás da ViaMobilidade
Arquivo pessoal
O passageiro que morreu prensado no metrô era Lourivaldo Ferreira Silva Nepomuceno, que tinha 35 anos.
Morador de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, era casado e tinha três filhos. Ele trabalhava como repositor de supermercado e dava aulas particulares de natação, além de cursar educação física. Ele usava o metrô todos os dias para se locomover na cidade. O acidente aconteceu por volta das 8h, quando as plataformas da estação estavam cheias.
Na semana passada, a Comissão de Transporte da Assembleia Legislativa de São Paulo(Alesp) realizou uma vistoria na estação Campo Limpo, onde aconteceu o acidente, com a participação de deputados estaduais do PT e do PSOL.
Metrô vai tapar vão onde passageiro morreu na Linha 5-Lilás
A empresa ViaMobilidade começou a instalar as barreiras de proteção nas portas das plataformas da Linha 5-Lilás do metrô como medida de segurança após a morte de um passageiro entre o vão do trem e da porta da plataforma.
Conhecidas como Gap Fillers, essas barreiras são estruturas de polímero com um interior metálico, fabricadas sob medida para preencher o vão entre o trem e a plataforma.
ViaMobilidade começa a instalar barras de segurança nas portas de plataforma da linha Lilás.
Hermínio Bernardo
Com isso, não haverá mais espaço para que uma pessoa, acidentalmente, fique presa ali. A medida foi tomada enquanto não são instalados os sensores, que evitam esmagamento, nesses vãos - a previsão é que isso aconteça até fevereiro de 2026.
A instalação das barreiras será realizada no período noturno para evitar qualquer impacto na operação.
As 17 estações da Linha 5-Lilás receberão os equipamentos. A previsão é que o trabalho seja concluído em até 90 dias.
No total, foram encomendadas 3.500 unidades. A estação Capão Redondo foi a primeira a receber na noite de sexta-feira (16) as barras de segurança por ter sido usada nos testes do protótipo e contar com as medições necessárias.
Gap Fillers é uma barreira de estrutura polimérica com alma metálica, fabricadas sob medida para reduzir o vão entre o trem e a plataforma.
Hermínio Bernardo
Falta de sensores de presença
O vão entre o trem e a porta da plataforma das estações da Linha 5-Lilás não tem sensores de presença, que evitam esmagamento. A tecnologia pode detectar a presença de uma pessoa nesse espaço e impedir que o trem continue viagem.
A ViaMobilidade informou que a empresa tem apenas sensores nos trens, para impedir acidentes e que eles partam com as portas abertas. Os sensores nos vãos das plataformas serão instalados até fevereiro de 2026.
As portas de plataforma começaram a ser implantadas em São Paulo em 2010. Hoje, 28 estações das Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata contam com o equipamento em operação. Essas portas criam uma barreira física que evita quedas no vão, além de bloquear o acesso aos trilhos.
Não há sensores de presença nas portas da Linha 5-Lilás
Reprodução/TV Globo
Morte do passageiro
Lourivaldo Ferreira Silva Nepomuceno, vitima de acidente na manhã desta terça (6), na Linha 5-Lilás da ViaMobilidade
Arquivo pessoal
O passageiro que morreu prensado no metrô era Lourivaldo Ferreira Silva Nepomuceno, que tinha 35 anos.
Morador de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, era casado e tinha três filhos. Ele trabalhava como repositor de supermercado e dava aulas particulares de natação, além de cursar educação física. Ele usava o metrô todos os dias para se locomover na cidade. O acidente aconteceu por volta das 8h, quando as plataformas da estação estavam cheias.
Na semana passada, a Comissão de Transporte da Assembleia Legislativa de São Paulo(Alesp) realizou uma vistoria na estação Campo Limpo, onde aconteceu o acidente, com a participação de deputados estaduais do PT e do PSOL.
Metrô vai tapar vão onde passageiro morreu na Linha 5-Lilás
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