Chefes de facção criminosa que planejava ataques a agentes de segurança são presos no PA, MA e SC

Suspeitos são investigados por planejar a execução de um investigador da PC e de um sargento da Polícia Militar (PM) lotados em Inhangapi. Presos durante a segunda fase da operação.
Polícia Civil (PC)
Pessoas apontadas pela Polícia Civil (PC) como chefes de uma facção criminosa que planejava ataques a agentes de segurança no Pará foram presos na segunda fase da operação 'Arcanjo', realizada por meio do Núcleo de Inteligência Policial (NIP).
Segundo a corporação, a facção criminosa atuava em Inhangapi, cidade no nordeste paraense. Os suspeitos são investigados por organizar a execução de um investigador da PC e de um sargento da Polícia Militar (PM) lotados no município.
No Pará, os mandados judiciais foram cumpridos simultaneamente nos municípios de Ananindeua, Barcarena, Castanhal e Inhangapi. Houve também mandados cumpridos em Blumenau (SC), no Centro do Guilherme (MA) e São Luís (MA), com o apoio das Polícias Civis dos estados envolvidos.
“Esta operação visa conter ameaças diretas à vida de agentes públicos. Todos os presos hoje são apontados como líderes de uma facção criminosa com atuação organizada e articulada, que tinha como alvo agentes de segurança que atuam em Inhangapi”, explicou o delegado Gabriel Batista, diretor do NIP.
Atuação interestadual e prisões qualificadas
Para viabilizar as prisões simultâneas, a ação contou com o apoio operacional dos Núcleos de Apoio à Investigação (NAI) de Abaetetuba, Castanhal e Capanema, da 12ª Seccional de Polícia Civil, além das equipes da Polícia Civil do Maranhão e de Santa Catarina.
Segundo a delegada Marcela Brilhante, titular do NAI de Castanhal, os investigados têm longa ficha criminal.
Presos durante a operação foram levados à delegacia.
Polícia Civil (PC).
“São indivíduos de alta periculosidade, com antecedentes por tráfico de drogas, associação para o tráfico, e envolvimento direto com organização criminosa. Essa operação é fundamental para enfraquecer essas lideranças locais e proteger a integridade dos nossos agentes e da população”, destacou.
A primeira fase da operação Arcanjo, realizada em setembro de 2024, já havia resultado na prisão de dois investigados, demonstrando a continuidade das ações estratégicas da Polícia Civil no combate ao crime organizado no Pará.
Flagrante e apreensão de drogas
Itens apreendidos durante a operação.
Polícia Civil (PC)
A PC informou que, além dos mandados de prisão preventiva, um sétimo suspeito foi preso em flagrante, em Castanhal, durante a operação, com uma quantidade significativa de drogas e itens usados no tráfico de drogas. O material foi apreendido e encaminhado para os procedimentos legais.
Todos os suspeitos detidos foram apresentados às respectivas unidades policiais para os trâmites cabíveis e, em seguida, encaminhados ao sistema penitenciário, onde ficarão à disposição da Justiça.
VÍDEOS com as principais notícias do Pará
Confira outras notícias do estado no g1 Pará.
Polícia Civil (PC)
Pessoas apontadas pela Polícia Civil (PC) como chefes de uma facção criminosa que planejava ataques a agentes de segurança no Pará foram presos na segunda fase da operação 'Arcanjo', realizada por meio do Núcleo de Inteligência Policial (NIP).
Segundo a corporação, a facção criminosa atuava em Inhangapi, cidade no nordeste paraense. Os suspeitos são investigados por organizar a execução de um investigador da PC e de um sargento da Polícia Militar (PM) lotados no município.
No Pará, os mandados judiciais foram cumpridos simultaneamente nos municípios de Ananindeua, Barcarena, Castanhal e Inhangapi. Houve também mandados cumpridos em Blumenau (SC), no Centro do Guilherme (MA) e São Luís (MA), com o apoio das Polícias Civis dos estados envolvidos.
“Esta operação visa conter ameaças diretas à vida de agentes públicos. Todos os presos hoje são apontados como líderes de uma facção criminosa com atuação organizada e articulada, que tinha como alvo agentes de segurança que atuam em Inhangapi”, explicou o delegado Gabriel Batista, diretor do NIP.
Atuação interestadual e prisões qualificadas
Para viabilizar as prisões simultâneas, a ação contou com o apoio operacional dos Núcleos de Apoio à Investigação (NAI) de Abaetetuba, Castanhal e Capanema, da 12ª Seccional de Polícia Civil, além das equipes da Polícia Civil do Maranhão e de Santa Catarina.
Segundo a delegada Marcela Brilhante, titular do NAI de Castanhal, os investigados têm longa ficha criminal.
Presos durante a operação foram levados à delegacia.
Polícia Civil (PC).
“São indivíduos de alta periculosidade, com antecedentes por tráfico de drogas, associação para o tráfico, e envolvimento direto com organização criminosa. Essa operação é fundamental para enfraquecer essas lideranças locais e proteger a integridade dos nossos agentes e da população”, destacou.
A primeira fase da operação Arcanjo, realizada em setembro de 2024, já havia resultado na prisão de dois investigados, demonstrando a continuidade das ações estratégicas da Polícia Civil no combate ao crime organizado no Pará.
Flagrante e apreensão de drogas
Itens apreendidos durante a operação.
Polícia Civil (PC)
A PC informou que, além dos mandados de prisão preventiva, um sétimo suspeito foi preso em flagrante, em Castanhal, durante a operação, com uma quantidade significativa de drogas e itens usados no tráfico de drogas. O material foi apreendido e encaminhado para os procedimentos legais.
Todos os suspeitos detidos foram apresentados às respectivas unidades policiais para os trâmites cabíveis e, em seguida, encaminhados ao sistema penitenciário, onde ficarão à disposição da Justiça.
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