Como escolher o tamanho ideal da prótese de silicone?

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Uma técnica que tem ganhado destaque nesse contexto é a Preservé Durante anos, o implante de silicone foi sinônimo de volume e exuberância. A moda de seios maiores, impulsionada por celebridades, famosas da TV e influenciadoras, deu o tom para boa parte dos procedimentos realizados no início dos anos 2000. Depois, veio a onda oposta: o explante, ou retirada da prótese, se popularizou entre mulheres que buscavam se reconectar com seus corpos naturais. Agora, uma nova fase parece equilibrar os extremos: a escolha por mamas naturais, elegantes e proporcionais.
Dra. Thamy Motoki
Divulgação
Estamos vivendo o momento do meio-termo. Nem próteses exageradas, nem a negação total da cirurgia. “As pacientes estão mais conscientes, informadas e buscam harmonia com o próprio corpo”, explica a Dra. Thamy Motoki, cirurgiã plástica pela UNIFESP, PhD e membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
A definição do tamanho ideal da prótese é, hoje, uma das partes mais importantes do processo. Segundo Dra. Thamy, a escolha é feita de forma personalizada. “Analisamos o biotipo da paciente, a largura do tórax, a espessura da pele, o volume desejado e, claro, a rotina da paciente. A ideia é que ela se sinta confortável e feliz com o próprio corpo, sem excessos ou arrependimentos futuros.”
Dra. Thamy Motoki
Divulgação
Uma técnica que tem ganhado destaque nesse contexto é a Preservé, inovação tecnológica que permite o aumento das mamas com incisão de apenas 2,5 cm, recuperação em até 24 horas e próteses menores, geralmente até 235ml. “A Preservé é ideal para quem deseja um resultado natural. Além disso, por não cortar estruturas internas, ela proporciona mamas mais macias, contornos delicados e ausência de dor no pós-operatório”, explica Dra. Thamy Motoki.
Dra. Thamy reforça que não existe um "tamanho ideal universal", mas sim o ideal para cada mulher. “A naturalidade é a nova tendência. As pacientes pedem algo que realce, mas não transforme demais. Elas querem se reconhecer no espelho.”
Dra. Thamy Motoki
Divulgação
A escolha pelo equilíbrio, segundo a médica, reflete uma mudança cultural. A beleza está mais conectada com autenticidade e bem-estar. A prótese ideal é aquela que respeita o corpo, a história e o desejo da paciente, sem seguir modismos extremos.
Dra. Thamy Motoki
instagram.com/drathamymotoki
MD,PhD, Cirurgiã Plástica pela UNIFESP, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Doutorado pela UNIFESP. Corpo clínico Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Sirio Libanês e Hospital Santa Paula.
+55 11991374511
drathamymotoki.com.br
Médica responsável: Dra. Thamy Motoki CRM: 166619/SP
Dra. Thamy Motoki
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Estamos vivendo o momento do meio-termo. Nem próteses exageradas, nem a negação total da cirurgia. “As pacientes estão mais conscientes, informadas e buscam harmonia com o próprio corpo”, explica a Dra. Thamy Motoki, cirurgiã plástica pela UNIFESP, PhD e membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
A definição do tamanho ideal da prótese é, hoje, uma das partes mais importantes do processo. Segundo Dra. Thamy, a escolha é feita de forma personalizada. “Analisamos o biotipo da paciente, a largura do tórax, a espessura da pele, o volume desejado e, claro, a rotina da paciente. A ideia é que ela se sinta confortável e feliz com o próprio corpo, sem excessos ou arrependimentos futuros.”
Dra. Thamy Motoki
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Uma técnica que tem ganhado destaque nesse contexto é a Preservé, inovação tecnológica que permite o aumento das mamas com incisão de apenas 2,5 cm, recuperação em até 24 horas e próteses menores, geralmente até 235ml. “A Preservé é ideal para quem deseja um resultado natural. Além disso, por não cortar estruturas internas, ela proporciona mamas mais macias, contornos delicados e ausência de dor no pós-operatório”, explica Dra. Thamy Motoki.
Dra. Thamy reforça que não existe um "tamanho ideal universal", mas sim o ideal para cada mulher. “A naturalidade é a nova tendência. As pacientes pedem algo que realce, mas não transforme demais. Elas querem se reconhecer no espelho.”
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A escolha pelo equilíbrio, segundo a médica, reflete uma mudança cultural. A beleza está mais conectada com autenticidade e bem-estar. A prótese ideal é aquela que respeita o corpo, a história e o desejo da paciente, sem seguir modismos extremos.
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MD,PhD, Cirurgiã Plástica pela UNIFESP, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Doutorado pela UNIFESP. Corpo clínico Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Sirio Libanês e Hospital Santa Paula.
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