Em menos de um mês, segundo médico é afastado do Hospital Léo Orsi Bernardes em Itapetininga

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Prefeitura informou que afastou o médico responsável pelo atendimento a uma gestante no domingo (4); recém-nascido morreu. Hospital apura os fatos. Prefeitura afasta outro médico após suspeita de segunda morte de criança no Hospital Léo Orsi Bernardes, em Itapetininga (SP)
Carla Monteiro/g1
Em menos de 30 dias, a prefeitura afastou mais um médico que atendia no Hospital Léo Orsi Bernardes, em Itapetininga (SP). O segundo afastamento foi confirmando na quinta-feira (8), em nota ao g1.
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Segundo a Prefeitura de Itapetininga, a Beneficência Nipo-Brasileira, gestora do Hospital Dr. Léo Orsi Bernardes (HLOB), afastou o médico responsável pelo atendimento e conduta médica prestados a uma paciente gestante no domingo (4).
Conforme apurado pelo g1, a mulher estava com 40 semanas de gestação e procurou atendimento médico no Hospital Léo Orsi Bernardes no sábado (3) com dores, mas foi dispensada por não apresentar dilatação.
No dia seguinte, domingo (4), ao retornar à unidade, os médicos decidiram fazer uma cesariana de emergência. Após o parto, o recém-nascido chegou a ser transferido para um hospital em Sorocaba (SP), mas não resistiu.
1º afastamento
O primeiro médico foi afastado no dia 16 de abril, após a família de uma criança de um ano e seis meses registrar um boletim de ocorrência denunciando um suposto caso de negligência médica após a morte do bebê, no dia 17 de abril, no pronto-socorro municipal do Hospital Léo Orsi Bernardes.
Em nota, a prefeitura informou que se solidariza com os familiares e ressaltou que não medirá esforços para a apuração completa dos fatos. Entretanto, não esclareceu se outros médicos foram contratados para suprir a demanda do hospital.
O que diz o hospital
O HLOB informou que o médico envolvido no atendimento prestado à segunda paciente na maternidade foi suspenso até que todos os fatos sejam apurados. Também disse que o profissional envolvido no atendimento da criança de um ano e seis meses segue afastado.
"Ressaltamos que, em ambos os casos, as apurações dos fatos estão sendo conduzidas de forma transparente, técnica e justa, assegurando aos envolvidos o contraditório e a ampla defesa. Manifestamos nossos mais profundos sentimentos às famílias enlutadas."
Confira os destaques do g1:
g1 em 1 minuto: mulher é presa suspeita de matar marido e queimar o corpo dele
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Carla Monteiro/g1
Em menos de 30 dias, a prefeitura afastou mais um médico que atendia no Hospital Léo Orsi Bernardes, em Itapetininga (SP). O segundo afastamento foi confirmando na quinta-feira (8), em nota ao g1.
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Segundo a Prefeitura de Itapetininga, a Beneficência Nipo-Brasileira, gestora do Hospital Dr. Léo Orsi Bernardes (HLOB), afastou o médico responsável pelo atendimento e conduta médica prestados a uma paciente gestante no domingo (4).
Conforme apurado pelo g1, a mulher estava com 40 semanas de gestação e procurou atendimento médico no Hospital Léo Orsi Bernardes no sábado (3) com dores, mas foi dispensada por não apresentar dilatação.
No dia seguinte, domingo (4), ao retornar à unidade, os médicos decidiram fazer uma cesariana de emergência. Após o parto, o recém-nascido chegou a ser transferido para um hospital em Sorocaba (SP), mas não resistiu.
1º afastamento
O primeiro médico foi afastado no dia 16 de abril, após a família de uma criança de um ano e seis meses registrar um boletim de ocorrência denunciando um suposto caso de negligência médica após a morte do bebê, no dia 17 de abril, no pronto-socorro municipal do Hospital Léo Orsi Bernardes.
Em nota, a prefeitura informou que se solidariza com os familiares e ressaltou que não medirá esforços para a apuração completa dos fatos. Entretanto, não esclareceu se outros médicos foram contratados para suprir a demanda do hospital.
O que diz o hospital
O HLOB informou que o médico envolvido no atendimento prestado à segunda paciente na maternidade foi suspenso até que todos os fatos sejam apurados. Também disse que o profissional envolvido no atendimento da criança de um ano e seis meses segue afastado.
"Ressaltamos que, em ambos os casos, as apurações dos fatos estão sendo conduzidas de forma transparente, técnica e justa, assegurando aos envolvidos o contraditório e a ampla defesa. Manifestamos nossos mais profundos sentimentos às famílias enlutadas."
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