IOF: o que é o Imposto sobre Operações Financeiras e quem paga?

Governo anunciou aumento de IOF para empresas, previdência privada e câmbio para arrecadar R$ 20,5 bilhões a mais neste ano e R$ 41 bilhões em 2026. Notas de dólar.
Luisa Gonzalez/ Reuters
O governo anunciou nesta quinta-feira (22) um aumento de IOF para empresas, previdência privada e câmbio para arrecadar R$ 20,5 bilhões a mais neste ano e R$ 41 bilhões em 2026.
Os novos valores começam a ser aplicados a partir desta sexta-feira (23).
As alterações não englobam os empréstimos pessoais de pessoas físicas, o crédito estudantil, os financiamentos habitacionais e financiamentos via Finame, para pessoas jurídicas, na aquisição de máquinas e equipamentos.
Em resumo, o IOF é um imposto que o governo cobra sobre algumas transações financeiras que as pessoas e empresas fazem no dia a dia, como pegar um empréstimo, comprar moeda estrangeira ou fazer certos tipos de investimentos em seguros.
Veja abaixo como funciona o IOF:
O que é o IOF?
IOF é a sigla para Imposto sobre Operações Financeiras. Como o próprio nome diz, é um imposto cobrado sobre a maior parte das operações financeiras e serve para gerar receita para a União.
Originalmente, foi criado para regular a economia. Por meio dele, o governo consegue analisar a demanda de crédito da economia do país, em uma espécie de termômetro sobre a oferta e a demanda.
Quem paga IOF?
O imposto é cobrado de pessoas físicas e jurídicas (empresas) em alguns tipos de operação (veja a seguir).
Onde é cobrado?
O IOF é cobrado em operações de crédito, como empréstimos, câmbio, seguro ou operações relacionadas a títulos, ou valores mobiliários. O valor da alíquota varia de acordo com a operação.
É importante destacar que em opções de parcelamento sem juros o imposto não é cobrado.
Quais operações estão isentas?
Estão isentas – ou com alíquota zerada – operações como: o pagamento de dividendos a investidores internacionais, o adiantamento de salário a empregados e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Veja abaixo outras situações que permanecem com alíquota zero ou isentas de IOF.
Apresentação do Ministério da Fazenda
Ministério da Fazenda
IOF Câmbio - sem tributos
Reprodução/Ministério da Fazenda
Entenda aqui as mudanças anunciadas nesta quinta-feira (22).
Governo anuncia bloqueio de R$ 31,3 bi e aumento de IOF para cumprir meta
Luisa Gonzalez/ Reuters
O governo anunciou nesta quinta-feira (22) um aumento de IOF para empresas, previdência privada e câmbio para arrecadar R$ 20,5 bilhões a mais neste ano e R$ 41 bilhões em 2026.
Os novos valores começam a ser aplicados a partir desta sexta-feira (23).
As alterações não englobam os empréstimos pessoais de pessoas físicas, o crédito estudantil, os financiamentos habitacionais e financiamentos via Finame, para pessoas jurídicas, na aquisição de máquinas e equipamentos.
Em resumo, o IOF é um imposto que o governo cobra sobre algumas transações financeiras que as pessoas e empresas fazem no dia a dia, como pegar um empréstimo, comprar moeda estrangeira ou fazer certos tipos de investimentos em seguros.
Veja abaixo como funciona o IOF:
O que é o IOF?
IOF é a sigla para Imposto sobre Operações Financeiras. Como o próprio nome diz, é um imposto cobrado sobre a maior parte das operações financeiras e serve para gerar receita para a União.
Originalmente, foi criado para regular a economia. Por meio dele, o governo consegue analisar a demanda de crédito da economia do país, em uma espécie de termômetro sobre a oferta e a demanda.
Quem paga IOF?
O imposto é cobrado de pessoas físicas e jurídicas (empresas) em alguns tipos de operação (veja a seguir).
Onde é cobrado?
O IOF é cobrado em operações de crédito, como empréstimos, câmbio, seguro ou operações relacionadas a títulos, ou valores mobiliários. O valor da alíquota varia de acordo com a operação.
É importante destacar que em opções de parcelamento sem juros o imposto não é cobrado.
Quais operações estão isentas?
Estão isentas – ou com alíquota zerada – operações como: o pagamento de dividendos a investidores internacionais, o adiantamento de salário a empregados e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Veja abaixo outras situações que permanecem com alíquota zero ou isentas de IOF.
Apresentação do Ministério da Fazenda
Ministério da Fazenda
IOF Câmbio - sem tributos
Reprodução/Ministério da Fazenda
Entenda aqui as mudanças anunciadas nesta quinta-feira (22).
Governo anuncia bloqueio de R$ 31,3 bi e aumento de IOF para cumprir meta
Para ler a notícia completa, acesse o link original:
0 curtidas
Notícias Relacionadas
Não há mais notícias para carregar
Comentários 0