Morre Roberto Kant, intelectual que marcou a antropologia brasileira

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Ele tinha 80 anos e era uma das maiores referências acadêmicas no campo da segurança pública no Brasil. Morre Roberto Kant
Reprodução/Redes sociais
O professor e antropólogo Roberto Kant de Lima morreu na noite desta segunda-feira (19), aos 80 anos, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Ele era uma das maiores referências acadêmicas no campo da segurança pública no Brasil.
Kant era Professor Emérito da Universidade Federal Fluminense (UFF), membro da Academia Brasileira de Ciências, Cientista de Nosso Estado pela FAPERJ e pesquisador de produtividade 1A do CNPq. Também criou e coordenava o Instituto Nacional de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (INCT-InEAC).
O instituto publicou em sua rede social uma nota lamentando a perda do mestre e prestando solidariedade a familiares, amigos e colegas.
"Sua partida representa uma perda irreparável para a ciência, para a universidade pública, para os estudos sobre temas como justiça, segurança pública e direitos humanos, assim como para todas as pessoas que tiveram o privilégio de aprender com ele, caminhar ao seu lado e partilhar de sua generosidade intelectual e humana", diz um trecho da mensagem.
"Ele foi um mestre no sentido mais pleno da palavra: um pensador rigoroso, um formador de gerações e um defensor intransigente do conhecimento comprometido com uma sociedade mais igualitária e justa", acrescentou.
"Com sua escuta atenta, sua escrita afiada e sua ironia afetuosa — uma marca de suas intervenções críticas, sempre carregadas de humor sutil e inteligência generosa — deixa uma marca indelével na antropologia, nas ciências sociais e nas instituições por onde passou. Mas, acima de tudo, deixa saudades profundas em quem teve a sorte de estar ao seu lado."
O Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos (GENI/UFF) também lamentou a perda e disse que "sua produção inspira cotidianamente nossos estudos e intervenções."
"Com uma trajetória marcada pelo rigor intelectual, compromisso ético e pela formação de gerações de pesquisadores, Kant de Lima foi pioneiro na análise antropológica das instituições jurídicas e policiais brasileiras, abrindo caminhos para uma compreensão crítica e profunda da administração da justiça no país. Sua obra permanece essencial para todos aqueles e aquelas que pensam e atuam em defesa dos direitos humanos, da democracia e da transformação das práticas de segurança pública."
O velório acontece nesta quarta-feira (21), das 10h15 às 14h15, no Salão Nobre do Cemitério Parque da Colina, em Niterói.
Reprodução/Redes sociais
O professor e antropólogo Roberto Kant de Lima morreu na noite desta segunda-feira (19), aos 80 anos, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Ele era uma das maiores referências acadêmicas no campo da segurança pública no Brasil.
Kant era Professor Emérito da Universidade Federal Fluminense (UFF), membro da Academia Brasileira de Ciências, Cientista de Nosso Estado pela FAPERJ e pesquisador de produtividade 1A do CNPq. Também criou e coordenava o Instituto Nacional de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (INCT-InEAC).
O instituto publicou em sua rede social uma nota lamentando a perda do mestre e prestando solidariedade a familiares, amigos e colegas.
"Sua partida representa uma perda irreparável para a ciência, para a universidade pública, para os estudos sobre temas como justiça, segurança pública e direitos humanos, assim como para todas as pessoas que tiveram o privilégio de aprender com ele, caminhar ao seu lado e partilhar de sua generosidade intelectual e humana", diz um trecho da mensagem.
"Ele foi um mestre no sentido mais pleno da palavra: um pensador rigoroso, um formador de gerações e um defensor intransigente do conhecimento comprometido com uma sociedade mais igualitária e justa", acrescentou.
"Com sua escuta atenta, sua escrita afiada e sua ironia afetuosa — uma marca de suas intervenções críticas, sempre carregadas de humor sutil e inteligência generosa — deixa uma marca indelével na antropologia, nas ciências sociais e nas instituições por onde passou. Mas, acima de tudo, deixa saudades profundas em quem teve a sorte de estar ao seu lado."
O Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos (GENI/UFF) também lamentou a perda e disse que "sua produção inspira cotidianamente nossos estudos e intervenções."
"Com uma trajetória marcada pelo rigor intelectual, compromisso ético e pela formação de gerações de pesquisadores, Kant de Lima foi pioneiro na análise antropológica das instituições jurídicas e policiais brasileiras, abrindo caminhos para uma compreensão crítica e profunda da administração da justiça no país. Sua obra permanece essencial para todos aqueles e aquelas que pensam e atuam em defesa dos direitos humanos, da democracia e da transformação das práticas de segurança pública."
O velório acontece nesta quarta-feira (21), das 10h15 às 14h15, no Salão Nobre do Cemitério Parque da Colina, em Niterói.
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