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Trump diz que não vai demitir Powell até o fim do mandato dele na presidência do banco central dos EUA

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Trump diz que não vai demitir Powell até o fim do mandato dele na presidência do banco central dos EUA
Presidente americano vem criticando a atuação de Jerome Powell na presidência do Federal Reserve, o Fed. Ele já chegou a ameaçar uma demissão mesmo sem ter poder para fazê-la, mas recuou após abalar os mercados. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que não vai demitir Jerome Powell do Federal Reserve, o banco central americano, antes do fim do mandato dele à frente da instituição, em maio de 2026.
O republicano ainda descreveu o chefe do Fed como "totalmente rígido" e repetiu os apelos para uma redução das taxas de juros.
Em uma entrevista ao programa da NBC News "Meet the Press with Kristen Welker", que foi ao ar neste domingo (4), Trump disse que Powell não era seu fã, mas que esperava que o Fed reduzisse as taxas de juros em algum momento.
"Ele deveria baixá-las (as taxas). E, em algum momento, ele o fará. Ele prefere não reduzir porque não é meu fã. Sabe, ele simplesmente não gosta de mim", disse ele na entrevista, gravada na Flórida na sexta-feira (2).
Perguntado se tiraria Powell do Fed antes do término do mandato dele à frente da instituição em 2026, Trump emitiu sua negativa mais definitiva: "Não, não, não. Por que eu faria isso? Eu posso substituí-lo em pouco tempo".
Os comentários deste domingo foram a indicação mais clara até o momento de que o presidente dos EUA vai manter Powell no cargo, o que pode tranquilizar os mercados perturbados pela guerra tarifária de Trump.
Presidente Donald Trump desembarca em West Palm Beach, na Flórida, na quinta-feira (1º)
Manuel Balce Ceneta/AP Photo
O republicano chegou a ameaçar a permanência de Powell no cargo mesmo sem ter poder para demiti-lo. As ações de Wall Street caíram drasticamente no mês passado depois que o republicano redobrou seus ataques contra o chefe do Fed, ampliando as preocupações sobre a autonomia do banco central e abalando os mercados. Após a queda vertiginosa, Trump recuou um pouco.
As taxas de juros nos EUA estão, atualmente, entre 4,25% e 4,50% ao ano — um patamar alto para os padrões do país — e Trump já criticou essa política monetária em diversas ocasiões, desejando o corte dos juros.
O governo de Trump está agora negociando com mais de 15 países acordos comerciais que poderiam evitar as tarifas mais altas, e as autoridades dizem que o primeiro acordo poderá ser anunciado em breve.
Durante a entrevista com a NBC News, Trump se recusou a descartar a possibilidade de tornar algumas das tarifas permanentes. "Não, eu não faria isso porque, se alguém pensasse que as tarifas seriam retiradas da mesa, por que construiria nos Estados Unidos?", disse ele.
Trump reconheceu que foi "muito duro com a China", mas disse que Pequim agora quer chegar a um acordo.
"Isso significa que não estamos perdendo um trilhão de dólares (...) porque não estamos fazendo negócios com eles no momento. E eles querem fazer um acordo. Eles querem muito fazer um acordo. Veremos como isso vai se desenrolar, mas tem que ser um acordo justo."
China diz que está avaliando oferta dos EUA para negociar tarifas aplicadas entre os dois países

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