Florianópolis se destaca na economia do mar e lidera produção de moluscos no Brasil

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Combinando tradição, inovação e práticas sustentáveis, a capital catarinense avança em cadeias produtivas como algas marinhas e pesca artesanal Florianópolis consolidou-se como protagonista na cadeia produtiva da maricultura brasileira. Desde a década de 1980, a cidade investe no cultivo de moluscos bivalves — especialmente ostras e mexilhões — com resultados expressivos. Santa Catarina hoje responde por cerca de 98% da produção nacional, segundo dados da Epagri. Com forte concentração na capital e arredores, essa atividade movimenta dezenas de milhões de reais anualmente, empregando diretamente centenas de famílias e impactando positivamente toda a economia local.
Essa trajetória de sucesso foi construída com base em políticas públicas estruturantes, inovação tecnológica e rigor sanitário. Um dos destaques é o sistema de monitoramento da qualidade da água marinha, coordenado pela CIDASC, que garante a segurança alimentar nas áreas de cultivo. Outro marco foi a implantação das três primeiras estações depuradoras de moluscos do Brasil, todas registradas no Serviço de Inspeção Municipal (SIM) de Florianópolis. Esses equipamentos, autorizados a vender moluscos depurados no mercado nacional, elevaram os padrões sanitários e reforçaram a rastreabilidade dos produtos locais.
Inovação com sabor do mar
O pioneirismo de Florianópolis vai além das ostras. O cultivo de macroalgas marinhas representa uma nova fronteira para a chamada bioeconomia, com aplicações promissoras nas indústrias alimentícia, farmacêutica e cosmética. As algas também vêm sendo estudadas como alternativa ecológica aos fertilizantes químicos na agricultura e sua produção na região ganha escala com apoio de instituições como a UFSC.
Outro avanço é a Indicação Geográfica (IG) da ostra, atualmente em processo de reconhecimento. A certificação, além de agregar valor comercial, reconhece o saber-fazer tradicional da região e reforça a identidade produtiva de Florianópolis no cenário nacional e internacional.
Tradição, identidade e turismo sustentável
Mesmo com todo o investimento em inovação, a capital mantém vivas suas raízes culturais. A pesca artesanal, especialmente a da tainha, continua sendo um dos pilares da identidade local. Realizada nos meses de maio e junho, essa atividade mobiliza comunidades inteiras da Ilha de Santa Catarina e integra um verdadeiro patrimônio imaterial.
Essa conexão entre território, tradição e desenvolvimento também é fortalecida por iniciativas como o turismo de base comunitária e a Lei dos Pescados (nº 10.728/2020), que encurta a cadeia produtiva ao permitir a compra direta de pescados com inspeção no próprio restaurante. A medida valoriza os saberes tradicionais, amplia a formalização da atividade e melhora a remuneração de pescadores artesanais.
Gastronomia de excelência
Não por acaso, Florianópolis foi reconhecida em 2014 como Cidade Criativa da Gastronomia pela UNESCO. Esse título reflete, em boa parte, uma cultura alimentar baseada em ingredientes marinhos frescos, sazonais e de qualidade — muitos deles oriundos das cadeias produtivas locais da pesca e da maricultura.
A forte articulação entre ciência, políticas públicas, inovação tecnológica e práticas tradicionais faz da capital catarinense um verdadeiro território-laboratório da Economia do Mar. Um modelo que alia biodiversidade, desenvolvimento sustentável, inclusão produtiva e reconhecimento cultural em um só ecossistema, com potencial de inspirar o país e o mundo.
Fique por dentro das ações realizadas na capital através do canal Florianópolis, uma cidade para todos no G1.
Conforme determina a Lei Municipal nº 10.199, de 27 de março de 2017, a Prefeitura Municipal de Florianópolis informa que a produção e veiculação desta matéria publicitária não teve custo, no G1.
Essa trajetória de sucesso foi construída com base em políticas públicas estruturantes, inovação tecnológica e rigor sanitário. Um dos destaques é o sistema de monitoramento da qualidade da água marinha, coordenado pela CIDASC, que garante a segurança alimentar nas áreas de cultivo. Outro marco foi a implantação das três primeiras estações depuradoras de moluscos do Brasil, todas registradas no Serviço de Inspeção Municipal (SIM) de Florianópolis. Esses equipamentos, autorizados a vender moluscos depurados no mercado nacional, elevaram os padrões sanitários e reforçaram a rastreabilidade dos produtos locais.
Inovação com sabor do mar
O pioneirismo de Florianópolis vai além das ostras. O cultivo de macroalgas marinhas representa uma nova fronteira para a chamada bioeconomia, com aplicações promissoras nas indústrias alimentícia, farmacêutica e cosmética. As algas também vêm sendo estudadas como alternativa ecológica aos fertilizantes químicos na agricultura e sua produção na região ganha escala com apoio de instituições como a UFSC.
Outro avanço é a Indicação Geográfica (IG) da ostra, atualmente em processo de reconhecimento. A certificação, além de agregar valor comercial, reconhece o saber-fazer tradicional da região e reforça a identidade produtiva de Florianópolis no cenário nacional e internacional.
Tradição, identidade e turismo sustentável
Mesmo com todo o investimento em inovação, a capital mantém vivas suas raízes culturais. A pesca artesanal, especialmente a da tainha, continua sendo um dos pilares da identidade local. Realizada nos meses de maio e junho, essa atividade mobiliza comunidades inteiras da Ilha de Santa Catarina e integra um verdadeiro patrimônio imaterial.
Essa conexão entre território, tradição e desenvolvimento também é fortalecida por iniciativas como o turismo de base comunitária e a Lei dos Pescados (nº 10.728/2020), que encurta a cadeia produtiva ao permitir a compra direta de pescados com inspeção no próprio restaurante. A medida valoriza os saberes tradicionais, amplia a formalização da atividade e melhora a remuneração de pescadores artesanais.
Gastronomia de excelência
Não por acaso, Florianópolis foi reconhecida em 2014 como Cidade Criativa da Gastronomia pela UNESCO. Esse título reflete, em boa parte, uma cultura alimentar baseada em ingredientes marinhos frescos, sazonais e de qualidade — muitos deles oriundos das cadeias produtivas locais da pesca e da maricultura.
A forte articulação entre ciência, políticas públicas, inovação tecnológica e práticas tradicionais faz da capital catarinense um verdadeiro território-laboratório da Economia do Mar. Um modelo que alia biodiversidade, desenvolvimento sustentável, inclusão produtiva e reconhecimento cultural em um só ecossistema, com potencial de inspirar o país e o mundo.
Fique por dentro das ações realizadas na capital através do canal Florianópolis, uma cidade para todos no G1.
Conforme determina a Lei Municipal nº 10.199, de 27 de março de 2017, a Prefeitura Municipal de Florianópolis informa que a produção e veiculação desta matéria publicitária não teve custo, no G1.
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