Dois ônibus são flagrados com mais de 1,3 tonelada de pescado impróprio para consumo no Piauí; carga é apreendida
Alimentos foram encontrados sem conservação adequada e documentos exigidos para transporte, segundo a Polícia Rodoviária Federal. Abordagem ocorreu na BR-343. Mais de 1,3 tonelada de pescado impróprio para consumo é apreendida em ônibus na BR-343, no Norte do Piauí
Divulgação/PRF
Mais de 1,3 tonelada de pescado transportada de forma irregular foi apreendida, por volta das 11h30 desta sexta-feira (4), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-343, no município de Piripiri, no Norte do Piauí.
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Conforme a PRF, dois ônibus que haviam saído de Parnaíba, com destino à Brasília, no Distrito Federal, transportavam o alimento considerado impróprio para consumo.
O primeiro ônibus abordado continha aproximadamente 250 a 300 kg de camarão e patas de caranguejo. Os alimentos estavam acondicionados sem refrigeração e sem a documentação sanitária exigida para o transporte de alimentos perecíveis.
Logo após, em outra abordagem, as equipes fiscalizaram um segundo ônibus que carregava cerca de uma tonelada de pescado, incluindo camarão e manjuba, transportados em condições semelhantes.
? Quais documentos exigidos? Para o transporte de alimentos perecíveis é necessário portar notas ficais dos produtos, certificados sanitários e de exportação, caso necessário, e averbações de cargas. Além disso, é necessário que os veículos responsáveis pelo transporte possuam o Certificado de Vistoria emitidos pela Vigilância Sanitária.
Ambos os carregamentos estavam em desacordo com as normas da vigilância sanitária. A ausência de controle de temperatura e certificação de origem apresentam, segundo a PRF, riscos diretos à saúde pública.
O pescado foi apreendido pelos agentes e descartado de modo adequado.
Por que os crimes prescrevem? I g1 Explica
*Vitória Bacelar, estagiária sob supervisão de Ilanna Serena.
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Divulgação/PRF
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Ambos os carregamentos estavam em desacordo com as normas da vigilância sanitária. A ausência de controle de temperatura e certificação de origem apresentam, segundo a PRF, riscos diretos à saúde pública.
O pescado foi apreendido pelos agentes e descartado de modo adequado.
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