Cabo da PM morto em São Gonçalo fazia uma investigação de inteligência quando foi descoberto

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Maximiliano Ferreira Costa, de 41 anos, foi baleado várias vezes quando estava em uma ação com o 7º BPM (São Gonçalo). Ele estava na PM há 11 anos. PM é morto em São Gonçalo
O policial militar morto nesta terça-feira (13) em São Gonçalo, Região Metropolitana do RJ, durante um confronto com bandidos, no bairro Colubandê, fazia uma investigação de inteligência.
O cabo Maximiliano Ferreira Costa, de 41 anos, foi baleado várias vezes quando estava em uma ação com o 7º BPM (São Gonçalo). O crime aconteceu na Avenida Professora Aida de Souza Faria.
Na troca de tiros, um suspeito também foi baleado e outro preso. Maximiliano chegou a ser socorrido para o Hospital Estadual Alberto Torres, chegou a passar por uma cirurgia, mas não resistiu a três paradas cardÃacas.
Maximiliano Ferreira Costa estava na corporação há 11 anos
Reprodução/TV Globo
Com os bandidos foram apreendidos dois fuzis, além de um rádio comunicador e drogas.
De acordo com a PM, o cabo estava há 11 anos na corporação e atuou em batalhões como de Choque, de Vias Expressas da Ilha do Governador e da Baixada Fluminense. Ele deixa esposa. Ainda não há informações sobre o velório e enterro do PM.
O caso será investigado pela 74ª DP (Alcântara).
O policial militar morto nesta terça-feira (13) em São Gonçalo, Região Metropolitana do RJ, durante um confronto com bandidos, no bairro Colubandê, fazia uma investigação de inteligência.
O cabo Maximiliano Ferreira Costa, de 41 anos, foi baleado várias vezes quando estava em uma ação com o 7º BPM (São Gonçalo). O crime aconteceu na Avenida Professora Aida de Souza Faria.
Na troca de tiros, um suspeito também foi baleado e outro preso. Maximiliano chegou a ser socorrido para o Hospital Estadual Alberto Torres, chegou a passar por uma cirurgia, mas não resistiu a três paradas cardÃacas.
Maximiliano Ferreira Costa estava na corporação há 11 anos
Reprodução/TV Globo
Com os bandidos foram apreendidos dois fuzis, além de um rádio comunicador e drogas.
De acordo com a PM, o cabo estava há 11 anos na corporação e atuou em batalhões como de Choque, de Vias Expressas da Ilha do Governador e da Baixada Fluminense. Ele deixa esposa. Ainda não há informações sobre o velório e enterro do PM.
O caso será investigado pela 74ª DP (Alcântara).
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