'Quer dançar?': com gravação de novo projeto audiovisual, Bonde do Tigrão celebra 26 anos de carreira marcada pela resistência do funk

Gravação ocorre no sábado (14) em São José do Rio Preto (SP). Em entrevista exclusiva ao g1, integrantes da banda, formada pelo vocalista Leandro Moraes, o dançarino e produtor Carlos Magno e o dançarino Maurício Santos falam sobre pertencer ao cenário da música, desde 1999. g1 entrevista Bonde do Tigrão que grava novo audiovisual em Rio Preto
“Quer dançar? Quer dançar? O Tigrão vai te ensinar”. O famoso grupo carioca de funk Bonde do Tigrão escolheu São José do Rio Preto (SP) para gravar o novo projeto audiovisual, com convidados especiais. A gravação, que ocorre no sábado (14), é similar às que eram feitas nos DVDs e promete inúmeros sucessos das paradas musicais e muito gingado com coreografias conhecidas pelo público.
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Em entrevista exclusiva ao g1, o bonde, formado pelo vocalista Leandro Moraes, o dançarino e produtor Carlos Magno e o dançarino Maurício Santos falou sobre o carinho do público, os desafios do funk e o legado que continuam construindo. Assista ao vídeo acima.
Os integrantes, que ainda têm muito para compartilhar - e dançar - com o público, além dos hits “Cerol na Mão” e “Tchutchuca” que marcaram gerações, reforçaram o vínculo forte com os fãs do interior de São Paulo, especialmente em Rio Preto, onde já se apresentaram mais de cinco vezes.
“A gente convidou eles [produção do Interfacu] para abraçar o projeto e eles toparam. A cidade sempre nos recebeu muito bem. A gente tem certeza que foi o lugar certo para fazer a comemoração dos 26 anos do bonde. Toda vez que a gente vem para cá a gente é abraçado e a galera sempre curte”, comemora Leandro Moraes.
Mais do que um show, os integrantes compartilharam com a reportagem que elaboraram uma imersão na estética e na energia que fizeram do grupo uma referência no funk carioca. Inclusive, o produtor Carlos Magno contou que a produção levou mais de um ano para ser finalizada.
“A gente está há um ano e meio na criação desse show novo. Porque, ao longo desses anos no funk, a gente conseguiu caracterizar um estilo de show, que tem a nossa identidade visual. A dança virou uma marca, além da música. Mais uma vez a gente acertou, sem falar no repertório e na desenvoltura natural”, explica Carlos.
Em 1999, ou seja, há 26 anos, os artistas se transformaram em um fenômeno musical. O repertório se tornou praticamente um patrimônio cultural, com músicas que atravessam gerações e continuam lotando as pistas de dança - seja lá qual for o evento.
De festas de 15 anos a eventos corporativos, a banda mantém viva a originalidade e a energia que os caracterizou. O sucesso do Bonde do Tigrão ultrapassa as fronteiras do tempo e da idade. Para Carlos, isso se justifica pela construção da cultura musical no Brasil.
“A cultura musical vem da família, o pai ouve e o filho começa a ouvir. E a música vai se perpetuando. Costumam dizer que a gente é o Raça Negra do funk. É a herança musical, uma vez que herdam o gosto musical dos nossos pais”, afirma, orgulhoso.
O funk venceu
Bonde do Tigrão é entrevistado pelo portal g1 em São José do Rio Preto (SP)
João Selare/TV TEM
Mesmo enfrentando preconceito ao longo da carreira, o grupo pontuou que reflete com as canções a cultura do baile funk, no qual a música e a dança são formas de resistência e afirmação da identidade das comunidades.
Não à toa, o funk se firmou como um dos principais gêneros da música brasileira - e até internacional. Dessa forma, o vocalista Leandro relembra a caminhada de 26 anos e o papel do grupo, que se reinventou diante das mudanças na indústria musical, valorizando o ritmo.
“O funk sempre foi muito discriminado, mas hoje o funk é sucesso mundial. O funk virou cultura e estamos na luta, é uma batalha diária. O funk era [lembrado] só pela periferia, só comunidade, pornografia, marginalidade e muitas das vezes não era isso. O funk dá muito trabalho e a gente ajudou a somar, como tantos outros artistas”, comenta Leandro.
Gravação
Maurício ao lado de Leandro, durante o show do Bonde do Tigrão
Reprodução/Instagram
No sábado, o grupo grava o novo projeto no Ipê Park Hotel, em mais uma edição do Interfacu, com o tema “Todas as Formas de Amar", a partir das 22h. São duas opções de espaços/ingressos, que podem ser adquiridos no site:
Área VIP para quem quer o acesso facilitado e vista privilegiada do palco;
Setor Geral para quem gosta de ficar junto com a galera.
Ambos são open bar e incluem cerveja, vodka, refrigerante, energético, água e drinks. Na Área VIP ainda inclui uísque, vodka, gin, chopp e demais bebidas com rótulos premium. Também haverá quiosques com degustações variadas e serviço de flash tatoo.
Bonde Tigrão grava novo audiovisual em Rio Preto (SP)
Reprodução/Instagram
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VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM
“Quer dançar? Quer dançar? O Tigrão vai te ensinar”. O famoso grupo carioca de funk Bonde do Tigrão escolheu São José do Rio Preto (SP) para gravar o novo projeto audiovisual, com convidados especiais. A gravação, que ocorre no sábado (14), é similar às que eram feitas nos DVDs e promete inúmeros sucessos das paradas musicais e muito gingado com coreografias conhecidas pelo público.
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Em entrevista exclusiva ao g1, o bonde, formado pelo vocalista Leandro Moraes, o dançarino e produtor Carlos Magno e o dançarino Maurício Santos falou sobre o carinho do público, os desafios do funk e o legado que continuam construindo. Assista ao vídeo acima.
Os integrantes, que ainda têm muito para compartilhar - e dançar - com o público, além dos hits “Cerol na Mão” e “Tchutchuca” que marcaram gerações, reforçaram o vínculo forte com os fãs do interior de São Paulo, especialmente em Rio Preto, onde já se apresentaram mais de cinco vezes.
“A gente convidou eles [produção do Interfacu] para abraçar o projeto e eles toparam. A cidade sempre nos recebeu muito bem. A gente tem certeza que foi o lugar certo para fazer a comemoração dos 26 anos do bonde. Toda vez que a gente vem para cá a gente é abraçado e a galera sempre curte”, comemora Leandro Moraes.
Mais do que um show, os integrantes compartilharam com a reportagem que elaboraram uma imersão na estética e na energia que fizeram do grupo uma referência no funk carioca. Inclusive, o produtor Carlos Magno contou que a produção levou mais de um ano para ser finalizada.
“A gente está há um ano e meio na criação desse show novo. Porque, ao longo desses anos no funk, a gente conseguiu caracterizar um estilo de show, que tem a nossa identidade visual. A dança virou uma marca, além da música. Mais uma vez a gente acertou, sem falar no repertório e na desenvoltura natural”, explica Carlos.
Em 1999, ou seja, há 26 anos, os artistas se transformaram em um fenômeno musical. O repertório se tornou praticamente um patrimônio cultural, com músicas que atravessam gerações e continuam lotando as pistas de dança - seja lá qual for o evento.
De festas de 15 anos a eventos corporativos, a banda mantém viva a originalidade e a energia que os caracterizou. O sucesso do Bonde do Tigrão ultrapassa as fronteiras do tempo e da idade. Para Carlos, isso se justifica pela construção da cultura musical no Brasil.
“A cultura musical vem da família, o pai ouve e o filho começa a ouvir. E a música vai se perpetuando. Costumam dizer que a gente é o Raça Negra do funk. É a herança musical, uma vez que herdam o gosto musical dos nossos pais”, afirma, orgulhoso.
O funk venceu
Bonde do Tigrão é entrevistado pelo portal g1 em São José do Rio Preto (SP)
João Selare/TV TEM
Mesmo enfrentando preconceito ao longo da carreira, o grupo pontuou que reflete com as canções a cultura do baile funk, no qual a música e a dança são formas de resistência e afirmação da identidade das comunidades.
Não à toa, o funk se firmou como um dos principais gêneros da música brasileira - e até internacional. Dessa forma, o vocalista Leandro relembra a caminhada de 26 anos e o papel do grupo, que se reinventou diante das mudanças na indústria musical, valorizando o ritmo.
“O funk sempre foi muito discriminado, mas hoje o funk é sucesso mundial. O funk virou cultura e estamos na luta, é uma batalha diária. O funk era [lembrado] só pela periferia, só comunidade, pornografia, marginalidade e muitas das vezes não era isso. O funk dá muito trabalho e a gente ajudou a somar, como tantos outros artistas”, comenta Leandro.
Gravação
Maurício ao lado de Leandro, durante o show do Bonde do Tigrão
Reprodução/Instagram
No sábado, o grupo grava o novo projeto no Ipê Park Hotel, em mais uma edição do Interfacu, com o tema “Todas as Formas de Amar", a partir das 22h. São duas opções de espaços/ingressos, que podem ser adquiridos no site:
Área VIP para quem quer o acesso facilitado e vista privilegiada do palco;
Setor Geral para quem gosta de ficar junto com a galera.
Ambos são open bar e incluem cerveja, vodka, refrigerante, energético, água e drinks. Na Área VIP ainda inclui uísque, vodka, gin, chopp e demais bebidas com rótulos premium. Também haverá quiosques com degustações variadas e serviço de flash tatoo.
Bonde Tigrão grava novo audiovisual em Rio Preto (SP)
Reprodução/Instagram
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