Suspeita de integrar esquema de tráfico que movimentou R$ 32 milhões em Sergipe é presa em Campinas

A mulher de 30 anos vai responder por tráfico de entorpecentes, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. Mulher é presa suspeita de integrar quadrilha de tráfico e lavagem de dinheiro em Campinas
Uma mulher de 30 anos foi presa nesta terça-feira (1º), em Campinas (SP), por suspeita de envolvimento em um esquema milionário de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. A investigação, realizada pela Polícia Federal em Sergipe, aponta que o grupo suspeito movimentou cerca de R$ 32 milhões entre 2021 e 2025.
De acordo com a PF, a suspeita é autônoma, solteira, e deve responder pelos crimes de tráfico de entorpecentes, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. Dois celulares que estavam com ela foram apreendidos. Outros cinco mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos em Itabaiana (SE), Aracaju (SE) e Olho d'Água do Casado (AL).
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Como funcionava o esquema
O grupo investigado seria responsável pela distribuição de entorpecentes, principalmente crack e maconha, em Itabaiana. O esquema também envolvia o uso de contas bancárias de terceiros e a prática de depósitos fracionados em lotéricas como estratégia de ocultação e dissimulação de valores ilícitos.
Operação Sortilegium
A operação foi batizada como Sortilegium, termo em latim que significa 'tirar a sorte', e foi deflagrada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Sergipe (Ficco/SE), composta por integrantes das polícias Federal, Civil, Penal e da Secretaria Nacional de Políticas Penais.
Também contou com a ação conjunta do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc/SE), do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope/SE), do Grupo Tático Operacional da Polícia Penal (GTOP) e do Batalhão de Caatinga (BPCaatinga).
Materiais apreendidos durante operação da PF em Itabaiana (SE)
PF/SE
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Uma mulher de 30 anos foi presa nesta terça-feira (1º), em Campinas (SP), por suspeita de envolvimento em um esquema milionário de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. A investigação, realizada pela Polícia Federal em Sergipe, aponta que o grupo suspeito movimentou cerca de R$ 32 milhões entre 2021 e 2025.
De acordo com a PF, a suspeita é autônoma, solteira, e deve responder pelos crimes de tráfico de entorpecentes, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. Dois celulares que estavam com ela foram apreendidos. Outros cinco mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos em Itabaiana (SE), Aracaju (SE) e Olho d'Água do Casado (AL).
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Como funcionava o esquema
O grupo investigado seria responsável pela distribuição de entorpecentes, principalmente crack e maconha, em Itabaiana. O esquema também envolvia o uso de contas bancárias de terceiros e a prática de depósitos fracionados em lotéricas como estratégia de ocultação e dissimulação de valores ilícitos.
Operação Sortilegium
A operação foi batizada como Sortilegium, termo em latim que significa 'tirar a sorte', e foi deflagrada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Sergipe (Ficco/SE), composta por integrantes das polícias Federal, Civil, Penal e da Secretaria Nacional de Políticas Penais.
Também contou com a ação conjunta do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc/SE), do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope/SE), do Grupo Tático Operacional da Polícia Penal (GTOP) e do Batalhão de Caatinga (BPCaatinga).
Materiais apreendidos durante operação da PF em Itabaiana (SE)
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