Polícia conclui inquérito sobre suposto confronto envolvendo arma usada no assassinato de advogado em Cuiabá

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Renato Nery foi assassinado em julho do ano passado. Até o momento, nove pessoas foram presas suspeitas de envolvimento no caso. Advogado Renato Gomes Nery, de 72 anos
Divulgação
A Polícia Civil concluiu que não houve confronto entre policiais e criminosos, onde policiais militares supostamente encontraram a arma usada no assassinato do advogado Renato Nery, morto em julho do ano passado, em Cuiabá. O resultado do inquérito foi divulgado nesta sexta-feira (2). Até o momento, nove pessoas foram presas suspeitas de envolvimento no caso.
O inquérito concluiu que, além do confronto ter sido forjado, a arma usada para matar o advogado teria sido colocada na cena para assegurar a impunidade do crime anterior.
Os policiais militares Wailson Alessandro Medeiros Ramos, Wekcerlley Benevides de Oliveira, Leandro Cardoso e Jorge Rodrigo Martins foram indiciados na última quarta-feira (30), por homicídio qualificado, duas tentativas de homicídio, fraude processual e porte ilegal de armas.
A defesa de Wailson Alessandro Medeiros Ramos, Leandro Cardoso e Jorge Rodrigo Martins informou que irá se pronunciar após a manifestação do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT). O g1 tenta localizar a defesa de Wekcerlley Benevides de Oliveira.
A investigação aponta que esse suposto confronto ocorreu menos de uma semana depois do assassinato do advogado. Conforme o boletim de ocorrência, os policiais militares teriam recebido uma denúncia da localização de um homem e dois adolescentes que roubaram o carro de uma mulher. No local, um deles teria reagido e atirado contra os PMs, que revidaram. O homem morreu e os dois adolescentes, um deles baleado, conseguiram fugir.
Durante a ação, duas pistolas foram apreendidas e, após passarem por perícia, foi identificado que uma dessa armas teria sido a arma usada para matar Renato Nery. No entanto, a Polícia Civil afirmou que essa versão dos PMs não se confirmou.
Segundo as investigações, a perícia apontou que as pistolas não foram disparadas no suposto confronto. Depoimentos também revelaram que as armas não seriam dos assaltantes.
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Além dos quatro PMs, também foram presos os militares Heron Teixeira Pena Vieira, Jackson Pereira Barbosa e Ícaro Natan Ferreira.
Ainda na primeira fase, Alex Roberto de Queiroz Silva, que trabalhava como caseiro, também foi preso, apontado como o executor do crime.
Renato Nery morreu aos 72 anos, após ser atingido por disparos de arma de fogo, em frente ao escritório onde trabalhava, na capital.
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Assassinato de Renato Nery
Advogado é baleado durante atentado em frente a escritório de Cuiabá
Renato foi baleado quando chegava no escritório dele. Segundo a Polícia Civil, o atirador já estava esperando pelo advogado e, após atirar, fugiu do local em uma moto. Uma câmera de segurança registrou o momento em que Renato caminha até a porta do escritório, é atingido pelos disparos e cai no chão (assista acima).
O advogado morreu um dia após ser baleado. O corpo dele foi sepultado em Cuiabá, na manhã do dia 7 de julho. Familiares e amigos prestaram as últimas homenagens.
Ele foi presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Mato Grosso (OAB-MT) e conselheiro Federal da OAB, na gestão 1989 – 1991.
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Caso Renato Nery: polícia civil conclui inquérito sobre suposto confronto com a Rotam
Divulgação
A Polícia Civil concluiu que não houve confronto entre policiais e criminosos, onde policiais militares supostamente encontraram a arma usada no assassinato do advogado Renato Nery, morto em julho do ano passado, em Cuiabá. O resultado do inquérito foi divulgado nesta sexta-feira (2). Até o momento, nove pessoas foram presas suspeitas de envolvimento no caso.
O inquérito concluiu que, além do confronto ter sido forjado, a arma usada para matar o advogado teria sido colocada na cena para assegurar a impunidade do crime anterior.
Os policiais militares Wailson Alessandro Medeiros Ramos, Wekcerlley Benevides de Oliveira, Leandro Cardoso e Jorge Rodrigo Martins foram indiciados na última quarta-feira (30), por homicídio qualificado, duas tentativas de homicídio, fraude processual e porte ilegal de armas.
A defesa de Wailson Alessandro Medeiros Ramos, Leandro Cardoso e Jorge Rodrigo Martins informou que irá se pronunciar após a manifestação do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT). O g1 tenta localizar a defesa de Wekcerlley Benevides de Oliveira.
A investigação aponta que esse suposto confronto ocorreu menos de uma semana depois do assassinato do advogado. Conforme o boletim de ocorrência, os policiais militares teriam recebido uma denúncia da localização de um homem e dois adolescentes que roubaram o carro de uma mulher. No local, um deles teria reagido e atirado contra os PMs, que revidaram. O homem morreu e os dois adolescentes, um deles baleado, conseguiram fugir.
Durante a ação, duas pistolas foram apreendidas e, após passarem por perícia, foi identificado que uma dessa armas teria sido a arma usada para matar Renato Nery. No entanto, a Polícia Civil afirmou que essa versão dos PMs não se confirmou.
Segundo as investigações, a perícia apontou que as pistolas não foram disparadas no suposto confronto. Depoimentos também revelaram que as armas não seriam dos assaltantes.
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Além dos quatro PMs, também foram presos os militares Heron Teixeira Pena Vieira, Jackson Pereira Barbosa e Ícaro Natan Ferreira.
Ainda na primeira fase, Alex Roberto de Queiroz Silva, que trabalhava como caseiro, também foi preso, apontado como o executor do crime.
Renato Nery morreu aos 72 anos, após ser atingido por disparos de arma de fogo, em frente ao escritório onde trabalhava, na capital.
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O advogado morreu um dia após ser baleado. O corpo dele foi sepultado em Cuiabá, na manhã do dia 7 de julho. Familiares e amigos prestaram as últimas homenagens.
Ele foi presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Mato Grosso (OAB-MT) e conselheiro Federal da OAB, na gestão 1989 – 1991.
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