Governo avalia usar dinheiro público para adiantar ressarcimento de aposentados, e ainda não tem prazo para concluir devolução, diz presidente do INSS

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Gilberto Waller Júnior disse que, se necessário, instituto irá abrir atendimento presencial: 'ninguém pode ficar para trás'. Presidente do INSS diz que, se necessário, irá abrir atendimento presencial: 'ninguém vai ficar pra trás'
Em entrevista ao vivo no Estúdio I na tarde desta terça-feira (13), Gilberto Waller Júnior, presidente do INSS, disse que o governo avalia a possibilidade de usar dinheiro público para adiantar o ressarcimento de quem foi vítima da fraude nos descontos nos benefícios.
"Vamos adiantar esse dinheiro e depois ressarcir o orçamento utilizado? Isso está sendo discutido", disse Waller.
Para o ressarcimento dos valores, o governo irá usar os recursos bloqueados de associações. Segundo Waller, R$ 1 bilhão já foram bloqueados e serão usados para essa finalidade.
De acordo com o presidente do instituto, agora o INSS precisa ter certeza de quanto é o rombo, para saber se esse valor bloqueado será suficiente para as devoluções. "Não sabemos qual o valor do prejuízo, 1, 2, 3 bilhões?", questionou.
"O que a gente precisa deixar mais tranquilo aos nossos segurados, todas serão ressarcidos quando a gente souber do montante [fraudado]. A gente vai verificar se o valor apreendido e bloqueado é o suficiente".
Waller afirmou ainda que não há um prazo estabelecido para o término das devoluções. "Porque a gente precisa levantar, em perspectiva, qual é esse valor, o quanto a gente vai ter de gasto".
Dinheiro vai cair na conta benefício
Waller esclareceu que o ressarcimento será feito na conta benefício do segurado, para evitar que ele tenha contato com as associações.
"Esse valor não vai ser depositado diretamente na conta do nosso segurado, a gente não quer o contato do nosso segurado com essas instituições, para que possam medir CPF, pix, conta bancária. Ela [a associação] vai fazer um depósito para a conta do INSS, e o INSS vai incluir na próxima folha para ele receber na sua conta benefício, sem ele dar qualquer informação [para a associação], ou assinar qualquer documento".
Atendimento presencial se necessário
O presidente do INSS disse ainda que, se necessário, o instituto poderá abrir atendimento presencial.
"Ninguém pode ficar pra trás, ninguém pode ser alijado desse procedimento, de ser ressarcido por essa fraude", afirmou.
Waller disse que, em média, 97 milhões de pessoas são atendidas mensalmente. Dessas, 89 milhões são atendidas pelo app e pelo site Meu INSS, outras 6 milhões pelo canal de telefone 135 e duas milhões em agências.
Presidente do INSS diz que, se necessário, irá abrir atendimento presencial: 'ninguém pode ficar para trás'
Reprodução
Em entrevista ao vivo no Estúdio I na tarde desta terça-feira (13), Gilberto Waller Júnior, presidente do INSS, disse que o governo avalia a possibilidade de usar dinheiro público para adiantar o ressarcimento de quem foi vítima da fraude nos descontos nos benefícios.
"Vamos adiantar esse dinheiro e depois ressarcir o orçamento utilizado? Isso está sendo discutido", disse Waller.
Para o ressarcimento dos valores, o governo irá usar os recursos bloqueados de associações. Segundo Waller, R$ 1 bilhão já foram bloqueados e serão usados para essa finalidade.
De acordo com o presidente do instituto, agora o INSS precisa ter certeza de quanto é o rombo, para saber se esse valor bloqueado será suficiente para as devoluções. "Não sabemos qual o valor do prejuízo, 1, 2, 3 bilhões?", questionou.
"O que a gente precisa deixar mais tranquilo aos nossos segurados, todas serão ressarcidos quando a gente souber do montante [fraudado]. A gente vai verificar se o valor apreendido e bloqueado é o suficiente".
Waller afirmou ainda que não há um prazo estabelecido para o término das devoluções. "Porque a gente precisa levantar, em perspectiva, qual é esse valor, o quanto a gente vai ter de gasto".
Dinheiro vai cair na conta benefício
Waller esclareceu que o ressarcimento será feito na conta benefício do segurado, para evitar que ele tenha contato com as associações.
"Esse valor não vai ser depositado diretamente na conta do nosso segurado, a gente não quer o contato do nosso segurado com essas instituições, para que possam medir CPF, pix, conta bancária. Ela [a associação] vai fazer um depósito para a conta do INSS, e o INSS vai incluir na próxima folha para ele receber na sua conta benefício, sem ele dar qualquer informação [para a associação], ou assinar qualquer documento".
Atendimento presencial se necessário
O presidente do INSS disse ainda que, se necessário, o instituto poderá abrir atendimento presencial.
"Ninguém pode ficar pra trás, ninguém pode ser alijado desse procedimento, de ser ressarcido por essa fraude", afirmou.
Waller disse que, em média, 97 milhões de pessoas são atendidas mensalmente. Dessas, 89 milhões são atendidas pelo app e pelo site Meu INSS, outras 6 milhões pelo canal de telefone 135 e duas milhões em agências.
Presidente do INSS diz que, se necessário, irá abrir atendimento presencial: 'ninguém pode ficar para trás'
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