Em dias de descanso na Amazônia, Liniker mergulha na cultura paraense com tecnobrega, Pavulagem e carimbó

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De passagem pelo Pará, a artista participou de eventos populares em Belém e ainda aproveitou alguns dias de descanso na Ilha do Marajó, interagindo com fãs, artistas e tradições locais. Liniker mergulha na cultura paraense com tecnobrega, Pavulagem e carimbó
De aparelhagem a carimbó, passando por quadrilha junina e reggae roots, a cantora Liniker viveu dias intensos de imersão na cultura paraense. De passagem pelo estado, a artista participou de eventos populares em Belém e ainda aproveitou alguns dias de descanso na Ilha do Marajó, interagindo com fãs, artistas e tradições locais. Agora, a artista segue para Cuiabá, no Mato Grosso, onde se apresenta no sábado (12).
A primeira aparição pública aconteceu no sábado (5), durante o Rock Doido do Psica, no circuito de aparelhagens promovido na Tuna Luso Brasileira, em Belém. Liniker conheceu de perto a potência da aparelhagem J Som, vinda diretamente do arquipélago do Marajó para animar a noite de tecnobrega — um dos estilos musicais mais emblemáticos da capital paraense.
A cultura da aparelhagem é uma manifestação popular típica do Pará, que une música, tecnologia e identidade periférica em grandes festas comandadas por verdadeiros paredões sonoros. Com jogos de luz, efeitos visuais, pirotecnia e toneladas de equipamentos, as aparelhagens transformam o tecnobrega em espetáculo. É uma celebração coletiva que movimenta multidões e marca a cena musical amazônica.
Rock Doido: Liniker no Circuito Psica de Aparelhagens, em Belém, ao lado de Gerson Jr e Jeft Dias
Psica
Na manhã de domingo (6), foi a vez de mergulhar na cultura popular junina. A cantora participou do último Arrastão do Pavulagem da temporada, no centro de Belém. Um dos eventos mais tradicionais da cidade, o cortejo é realizado aos domingos durante o ciclo de São João.
Com figurinos típicos, instrumentos de percussão e personagens do imaginário amazônico, como o boi-bumbá e a estrela-guia, o arrastão reúne mais de 30 mil pessoas pelas ruas, que seguem em ritmo de toadas, danças e cores ao som do Arraial do Pavulagem — grupo que há mais de três décadas promove a música regional e o folclore nortista.
Sem subir ao palco, Liniker acompanhou o cortejo como brincante, ao lado de nomes como a cantora Luê e o músico Mateo Piracés-Ugarte, da banda Francisco, el Hombre. Nas redes sociais, vídeos mostram a artista sorridente, dançando no meio do público e participando até de uma roda de quadrilha improvisada.
À noite, mais uma surpresa. Durante uma festa no Porto Solamar, tradicional casa de reggae do bairro do Telégrafo, Liniker emocionou os fãs ao subir espontaneamente ao palco. Quando a banda Marina & Os Leones começou a tocar "Caju", um de seus principais sucessos, a cantora pegou o microfone e entoou a canção ao vivo, levando o público ao êxtase.
Na quarta-feira (9), foi a vez da Ilha do Marajó receber a artista. Em Soure, Liniker aproveita as férias ao lado de amigos, visitando pontos turísticos e vivenciando a cultura amazônica. Ela esteve no ateliê E-Marajó, onde comprou lembranças locais, atendeu fãs e passou o restante do dia na praia da Barra Velha. Hospedada na vila de Joanes, a cantora deve permanecer mais alguns dias no arquipélago antes de retomar a agenda de shows.
Durante a estadia, Liniker também visitou a Casa de Negro, onde participou de uma roda de carimbó e dançou com saia rodada, em um momento de celebração à ancestralidade e à musicalidade da região.
Essa não é a primeira conexão da artista com o Pará. Em dezembro de 2024, Liniker foi uma das atrações do Festival Psica, onde surpreendeu o público com uma versão em tecnomelody de “Caju” ao lado de Pabllo Vittar.
VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará
De aparelhagem a carimbó, passando por quadrilha junina e reggae roots, a cantora Liniker viveu dias intensos de imersão na cultura paraense. De passagem pelo estado, a artista participou de eventos populares em Belém e ainda aproveitou alguns dias de descanso na Ilha do Marajó, interagindo com fãs, artistas e tradições locais. Agora, a artista segue para Cuiabá, no Mato Grosso, onde se apresenta no sábado (12).
A primeira aparição pública aconteceu no sábado (5), durante o Rock Doido do Psica, no circuito de aparelhagens promovido na Tuna Luso Brasileira, em Belém. Liniker conheceu de perto a potência da aparelhagem J Som, vinda diretamente do arquipélago do Marajó para animar a noite de tecnobrega — um dos estilos musicais mais emblemáticos da capital paraense.
A cultura da aparelhagem é uma manifestação popular típica do Pará, que une música, tecnologia e identidade periférica em grandes festas comandadas por verdadeiros paredões sonoros. Com jogos de luz, efeitos visuais, pirotecnia e toneladas de equipamentos, as aparelhagens transformam o tecnobrega em espetáculo. É uma celebração coletiva que movimenta multidões e marca a cena musical amazônica.
Rock Doido: Liniker no Circuito Psica de Aparelhagens, em Belém, ao lado de Gerson Jr e Jeft Dias
Psica
Na manhã de domingo (6), foi a vez de mergulhar na cultura popular junina. A cantora participou do último Arrastão do Pavulagem da temporada, no centro de Belém. Um dos eventos mais tradicionais da cidade, o cortejo é realizado aos domingos durante o ciclo de São João.
Com figurinos típicos, instrumentos de percussão e personagens do imaginário amazônico, como o boi-bumbá e a estrela-guia, o arrastão reúne mais de 30 mil pessoas pelas ruas, que seguem em ritmo de toadas, danças e cores ao som do Arraial do Pavulagem — grupo que há mais de três décadas promove a música regional e o folclore nortista.
Sem subir ao palco, Liniker acompanhou o cortejo como brincante, ao lado de nomes como a cantora Luê e o músico Mateo Piracés-Ugarte, da banda Francisco, el Hombre. Nas redes sociais, vídeos mostram a artista sorridente, dançando no meio do público e participando até de uma roda de quadrilha improvisada.
À noite, mais uma surpresa. Durante uma festa no Porto Solamar, tradicional casa de reggae do bairro do Telégrafo, Liniker emocionou os fãs ao subir espontaneamente ao palco. Quando a banda Marina & Os Leones começou a tocar "Caju", um de seus principais sucessos, a cantora pegou o microfone e entoou a canção ao vivo, levando o público ao êxtase.
Na quarta-feira (9), foi a vez da Ilha do Marajó receber a artista. Em Soure, Liniker aproveita as férias ao lado de amigos, visitando pontos turísticos e vivenciando a cultura amazônica. Ela esteve no ateliê E-Marajó, onde comprou lembranças locais, atendeu fãs e passou o restante do dia na praia da Barra Velha. Hospedada na vila de Joanes, a cantora deve permanecer mais alguns dias no arquipélago antes de retomar a agenda de shows.
Durante a estadia, Liniker também visitou a Casa de Negro, onde participou de uma roda de carimbó e dançou com saia rodada, em um momento de celebração à ancestralidade e à musicalidade da região.
Essa não é a primeira conexão da artista com o Pará. Em dezembro de 2024, Liniker foi uma das atrações do Festival Psica, onde surpreendeu o público com uma versão em tecnomelody de “Caju” ao lado de Pabllo Vittar.
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