FAB diz que vai transportar corpo de Juliana Marins de São Paulo para o Rio nesta terça

Corpo da brasileira que morreu, aos 26 anos, após cair de uma trilha na Indonésia passará por nova autópsia, segundo o governo Lula. Juliana Marins
Reprodução/Redes sociais
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que vai realizar nesta terça-feira (1º) o translado do corpo da niteroiense Juliana Marins do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) para a Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro.
De acordo com o comunicado, o pouso do avião que transportará a urna funerária de Juliana Marins está previsto para as 18h30 na capital fluminense.
Juliana Marins, de 26 anos, morreu após cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, no dia 21 de junho.
Equipes de resgate só conseguiram chegar até o local onde estava a brasileira na última terça-feira (24) e a encontraram sem vida.
O corpo de Juliana foi trazido ao Brasil em um voo Emirates Airlines, que saiu da Indonésia e fez uma escala em Dubai antes de se dirigir a São Paulo.
LEIA MAIS:
Nova autópsia pode levar caso a cortes internacionais
Entenda por que demorou tanto para corpo chegar ao Brasil
Veja mensagem deixada por Juliana a familiares
Nova autópsia
Corpo de Juliana Marins chega ao Brasil nesta terça-feira
A Advocacia-Geral da União (AGU) informou nesta segunda-feira (30) que, por ordem do presidente Lula, vai cumprir voluntariamente o pedido de familiares de Juliana para a realização de uma nova autópsia no corpo da brasileira.
Segundo a Defensoria Pública da União (DPU), o exame necroscópico deve ser realizado em até seis horas após o desembarque, para preservar eventuais evidências sobre as circunstâncias da morte.
A primeira autópsia no corpo foi feita em um hospital na ilha de Bali, no dia 26. Na ocasião, o legista concluiu que a morte ocorreu após “um trauma”, em um processo que tirou a vida de Juliana em apenas 20 minutos.
O que não ficou claro é em que momento aconteceu essa lesão fatal, já que a jovem foi vista em três profundidades diferentes no penhasco.
No entanto, imagens de drones captadas por turistas levantaram dúvidas sobre essa versão e indicam que Juliana poderia ter sobrevivido por mais tempo, sem socorro adequado.
A certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil em Jacarta não esclareceu o momento exato da morte, o que levou a DPU a solicitar a realização de um novo exame pericial no país.
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A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que vai realizar nesta terça-feira (1º) o translado do corpo da niteroiense Juliana Marins do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) para a Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro.
De acordo com o comunicado, o pouso do avião que transportará a urna funerária de Juliana Marins está previsto para as 18h30 na capital fluminense.
Juliana Marins, de 26 anos, morreu após cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, no dia 21 de junho.
Equipes de resgate só conseguiram chegar até o local onde estava a brasileira na última terça-feira (24) e a encontraram sem vida.
O corpo de Juliana foi trazido ao Brasil em um voo Emirates Airlines, que saiu da Indonésia e fez uma escala em Dubai antes de se dirigir a São Paulo.
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A Advocacia-Geral da União (AGU) informou nesta segunda-feira (30) que, por ordem do presidente Lula, vai cumprir voluntariamente o pedido de familiares de Juliana para a realização de uma nova autópsia no corpo da brasileira.
Segundo a Defensoria Pública da União (DPU), o exame necroscópico deve ser realizado em até seis horas após o desembarque, para preservar eventuais evidências sobre as circunstâncias da morte.
A primeira autópsia no corpo foi feita em um hospital na ilha de Bali, no dia 26. Na ocasião, o legista concluiu que a morte ocorreu após “um trauma”, em um processo que tirou a vida de Juliana em apenas 20 minutos.
O que não ficou claro é em que momento aconteceu essa lesão fatal, já que a jovem foi vista em três profundidades diferentes no penhasco.
No entanto, imagens de drones captadas por turistas levantaram dúvidas sobre essa versão e indicam que Juliana poderia ter sobrevivido por mais tempo, sem socorro adequado.
A certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil em Jacarta não esclareceu o momento exato da morte, o que levou a DPU a solicitar a realização de um novo exame pericial no país.
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