Só felicidade: os momentos que fazem do São João a festa mais esperada do ano

Em Pernambuco, público do Festival de Quadrilhas escolhe preferências entre atrações cheias de tradição e sabor do Nordeste, feito São Braz. Festival de Quadrilhas da TV Globo é um espetáculo de magia
Foto: Leandro de Santana/Especial
Quando o São João chega, não tem jeito, a alegria toma conta! O colorido é de encher os olhos, a cultura faz o coração bater mais forte, tem quadrilha, forró, baião e muita comida típica com a tradição e o sabor do Nordeste. É só felicidade!
Tudo é tão gostoso que fica difícil escolher um momento preferido, desafio proposto ao público do Festival de Quadrilhas Juninas da TV Globo, em Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco.
Realizado nos dias 28 e 29 de junho, no Sesc da cidade, o evento reuniu representantes dos nove estados do Nordeste e atraiu visitantes de toda parte. Teve fila para garantir um bom lugar nas arquibancadas para conferir as apresentações, uma mistura encantadora de dança, música e teatro.
Para quem promove o espetáculo, é o momento “só felicidade”, depois de meses de ensaios. A produtora cultural e artista Patrícia Fernandes, 40 anos, e o pedagogo Matheus Pimentel, 29, saíram de Recife, ao lado dos demais componentes da quadrilha Raio de Sol, para participar do evento. Para eles, estar em cena é o grande auge do São João.
“É só felicidade porque a gente trabalha com arte e sabe que tem um público que ama São João, esse ciclo tão fervoroso, que traz tanta felicidade”, considerou.
Há cinco anos na Raio de Sol, Patrícia tentou explicar em palavras o que acontece com o coração nesse momento de alegria.
“Nosso coração ‘explode’, os batimentos vão a mil. A gente passa meses ensaiando com o propósito de levar o melhor espetáculo para o público. Toda vez que entro no arraial minha felicidade supera todas as expectativas e fico muito, muito honrada em fazer parte da felicidade de outras pessoas”, completou.
Matheus e Patrícia fazem parte da quadrilha Raio de Sol
Foto: Leandro de Santana/Especial
Para Matheus, pesquisador de cultura popular, também é uma experiência imensurável. Primeiro cadeirante a fazer parte de uma quadrilha, ele vibra por ver a inclusão acontecer, inclusive com adaptações para que possa participar.
“É um desafio único e fortalece o ciclo junino como um lugar democrático”, destacou.
As músicas embalam o espetáculo e até mesmo a espera e intervalos. A professora Sueli Santos, 57 anos, estava ansiosa para acompanhar tudo e ver o filho Lindenberg, o Berg, também na Raio de Sol. Enquanto o show não começava, ensaiou alguns passos e animou a torcida com apitos e balões. Na turma, mais de 50 pessoas, vindas de Camaragibe (PE), na mesma empolgação.
Apaixonada pela tradição nordestina, Sueli espera a data chegar para aproveitar cada segundo. O festival é apenas parte da programação - e um dos momentos de maior felicidade.
“É cultura. Todos nós, fãs e torcedores, nos sentimos representados na cultura do nosso Pernambuco”, explicou.
Sueli levou toda sua felicidade para as arquibancadas
Foto: Leandro de Santana/Especial
E onde tem São João, não podem faltar as comidinhas tradicionais, muitas delas com o cheirinho de milho. É aquele sabor até difícil de descrever, com gosto de felicidade, tradição e carregado de memórias afetivas.
O bancário Maico Douglas Santos, 32 anos, fez questão de provar as delícias da praça de alimentação. Acompanhado do esposo e da mãe, saboreou alguns pratos lá mesmo, como pipoca, canjica e pamonha, e ainda levou mais uma canjica para João Pessoa (PB), onde mora.
“A comida de São João não pode faltar no São João. Na verdade, no ano todo, o Nordeste come comida de São João, só que nessa época aflora nossos sentidos juninos e isso pede canjica, pamonha, milho assado, cozido e por aí vai”, admitiu.
Ele só não consegue dizer qual delas é sua preferida. Maico chega a se emocionar quando fala de todo o valor afetivo envolvido, especialmente quando se trata da canjica.
“É difícil, todas são maravilhosas. Pra mim, acho que a canjica tem um gostinho especial, um gostinho de comida avó. A comida de São João não está só no consumo, mas em toda a produção. Junta família, avó, avô, mãe, pai, primos e tios para fazer a comida de São João. É maravilhoso. Me emociono porque lembro da minha avó e da minha infância”, contou.
Maico aproveitou as comidinhas no Festival de Quadrilhas
Foto: Leandro de Santana/Especial
Com São Braz, tem sabor com qualidade
A tradição e o sabor nordestino também estão no DNA da São Braz, uma das principais indústrias de alimentos da região Nordeste. Fundada em 1951, a marca é sinônimo de sabor e qualidade, sempre pronta para deixar os dias mais gostosos - e o São João também.
Qualquer hora do dia vira só felicidade! Quer aquela energia antes de sair de casa para celebrar? São Braz tem uma das mais completas linhas de café do Brasil, feita para atender as exigências de cada perfil de paladar. O Café São Braz Família e o Café São Braz Extraforte têm lugar certo na mesa.
Se a ideia for só saborear uma comida típica ou preparar um arraiá daqueles, para chamar a família toda, o que não falta é variedade. Só com os produtos São Braz dá pra montar uma mesa cheia de delícias, com pipoca, canjica, cuscuz, bolo e tapioca.
Além de garantir sabor, a marca dispõe de misturas prontas para facilitar o preparo. Que tal um bolo de milho, coco, laranja ou café? Só escolher! A canjica também sai em poucos minutos com a mistura para canjiquinha São Braz.
Com o Novomilho Flocão São Braz o único trabalho é decidir entre o cuscuz tradicional, mais simples, ou em misturado a alguma receita. A criatividade também pode ser usada para escolher os sabores da pipoca. Sal, caramelo, chocolate, tudo vai bem com o milho para pipoca São Braz Premium.
É só felicidade! Para conhecer a linha completa, acesse o site da São Braz. Aproveite para conferir algumas receitas com o sabor e a tradição do São João.
Foto: Leandro de Santana/Especial
Quando o São João chega, não tem jeito, a alegria toma conta! O colorido é de encher os olhos, a cultura faz o coração bater mais forte, tem quadrilha, forró, baião e muita comida típica com a tradição e o sabor do Nordeste. É só felicidade!
Tudo é tão gostoso que fica difícil escolher um momento preferido, desafio proposto ao público do Festival de Quadrilhas Juninas da TV Globo, em Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco.
Realizado nos dias 28 e 29 de junho, no Sesc da cidade, o evento reuniu representantes dos nove estados do Nordeste e atraiu visitantes de toda parte. Teve fila para garantir um bom lugar nas arquibancadas para conferir as apresentações, uma mistura encantadora de dança, música e teatro.
Para quem promove o espetáculo, é o momento “só felicidade”, depois de meses de ensaios. A produtora cultural e artista Patrícia Fernandes, 40 anos, e o pedagogo Matheus Pimentel, 29, saíram de Recife, ao lado dos demais componentes da quadrilha Raio de Sol, para participar do evento. Para eles, estar em cena é o grande auge do São João.
“É só felicidade porque a gente trabalha com arte e sabe que tem um público que ama São João, esse ciclo tão fervoroso, que traz tanta felicidade”, considerou.
Há cinco anos na Raio de Sol, Patrícia tentou explicar em palavras o que acontece com o coração nesse momento de alegria.
“Nosso coração ‘explode’, os batimentos vão a mil. A gente passa meses ensaiando com o propósito de levar o melhor espetáculo para o público. Toda vez que entro no arraial minha felicidade supera todas as expectativas e fico muito, muito honrada em fazer parte da felicidade de outras pessoas”, completou.
Matheus e Patrícia fazem parte da quadrilha Raio de Sol
Foto: Leandro de Santana/Especial
Para Matheus, pesquisador de cultura popular, também é uma experiência imensurável. Primeiro cadeirante a fazer parte de uma quadrilha, ele vibra por ver a inclusão acontecer, inclusive com adaptações para que possa participar.
“É um desafio único e fortalece o ciclo junino como um lugar democrático”, destacou.
As músicas embalam o espetáculo e até mesmo a espera e intervalos. A professora Sueli Santos, 57 anos, estava ansiosa para acompanhar tudo e ver o filho Lindenberg, o Berg, também na Raio de Sol. Enquanto o show não começava, ensaiou alguns passos e animou a torcida com apitos e balões. Na turma, mais de 50 pessoas, vindas de Camaragibe (PE), na mesma empolgação.
Apaixonada pela tradição nordestina, Sueli espera a data chegar para aproveitar cada segundo. O festival é apenas parte da programação - e um dos momentos de maior felicidade.
“É cultura. Todos nós, fãs e torcedores, nos sentimos representados na cultura do nosso Pernambuco”, explicou.
Sueli levou toda sua felicidade para as arquibancadas
Foto: Leandro de Santana/Especial
E onde tem São João, não podem faltar as comidinhas tradicionais, muitas delas com o cheirinho de milho. É aquele sabor até difícil de descrever, com gosto de felicidade, tradição e carregado de memórias afetivas.
O bancário Maico Douglas Santos, 32 anos, fez questão de provar as delícias da praça de alimentação. Acompanhado do esposo e da mãe, saboreou alguns pratos lá mesmo, como pipoca, canjica e pamonha, e ainda levou mais uma canjica para João Pessoa (PB), onde mora.
“A comida de São João não pode faltar no São João. Na verdade, no ano todo, o Nordeste come comida de São João, só que nessa época aflora nossos sentidos juninos e isso pede canjica, pamonha, milho assado, cozido e por aí vai”, admitiu.
Ele só não consegue dizer qual delas é sua preferida. Maico chega a se emocionar quando fala de todo o valor afetivo envolvido, especialmente quando se trata da canjica.
“É difícil, todas são maravilhosas. Pra mim, acho que a canjica tem um gostinho especial, um gostinho de comida avó. A comida de São João não está só no consumo, mas em toda a produção. Junta família, avó, avô, mãe, pai, primos e tios para fazer a comida de São João. É maravilhoso. Me emociono porque lembro da minha avó e da minha infância”, contou.
Maico aproveitou as comidinhas no Festival de Quadrilhas
Foto: Leandro de Santana/Especial
Com São Braz, tem sabor com qualidade
A tradição e o sabor nordestino também estão no DNA da São Braz, uma das principais indústrias de alimentos da região Nordeste. Fundada em 1951, a marca é sinônimo de sabor e qualidade, sempre pronta para deixar os dias mais gostosos - e o São João também.
Qualquer hora do dia vira só felicidade! Quer aquela energia antes de sair de casa para celebrar? São Braz tem uma das mais completas linhas de café do Brasil, feita para atender as exigências de cada perfil de paladar. O Café São Braz Família e o Café São Braz Extraforte têm lugar certo na mesa.
Se a ideia for só saborear uma comida típica ou preparar um arraiá daqueles, para chamar a família toda, o que não falta é variedade. Só com os produtos São Braz dá pra montar uma mesa cheia de delícias, com pipoca, canjica, cuscuz, bolo e tapioca.
Além de garantir sabor, a marca dispõe de misturas prontas para facilitar o preparo. Que tal um bolo de milho, coco, laranja ou café? Só escolher! A canjica também sai em poucos minutos com a mistura para canjiquinha São Braz.
Com o Novomilho Flocão São Braz o único trabalho é decidir entre o cuscuz tradicional, mais simples, ou em misturado a alguma receita. A criatividade também pode ser usada para escolher os sabores da pipoca. Sal, caramelo, chocolate, tudo vai bem com o milho para pipoca São Braz Premium.
É só felicidade! Para conhecer a linha completa, acesse o site da São Braz. Aproveite para conferir algumas receitas com o sabor e a tradição do São João.
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