Rendimento mensal do tocantinense aumentou 16,1% entre 2022 e 2024, diz IBGE

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) mostra dados sobre os rendimentos de todas as fontes. Tocantins tem 65,6% de moradores com algum tipo de renda, maior percentual desde 2012. Pesquisa PNAD Contínua mostra aspectos da população
Regiane Rocha/Prefeitura de Palmas
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) mostrou um aumento na renda dos trabalhadores no Tocantins. Segundo os dados, rendimento mensal real domiciliar per capita era de R$ 1.725, em 2024. Em comparação com 2022, o aumento foi de 16,1% (R$ 1.486).
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O levantamento é realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foi divulgado neste mês. O percentual representa um recorde histórico para o estado, que conseguiu alcançar o maior resultado da região norte do Brasil, que teve média de R$ 1.319.
As informações da PNAD Contínua levam em consideração trabalhos executados por pessoas a partir de 14 anos, a outras fontes como aposentadoria, pensões, aluguéis, arrendamentos ou programas sociais de transferência de renda.
Em nível nacional, a variável registrou a média de R$ 2.020 por pessoa, maior valor desde 2012. Veja abaixo a tabela dos rendimentos dos tocantinenses nas últimas três pesquisas da PNAD Contínua:
População com renda
Além da variável de rendimentos per capita, a pesquisa também identificou que 65,6% da população tocantinense possuía alguma renda em 2024, independente da fonte. O número bateu o recorde de 2012, quando o estado registrou o percentual de 63,3% de pessoas com alguma renda.
A média da região norte foi de 59,5% e o estado ficou um pouco atrás da média nacional, de 66,1%.
No total do Tocantins, 41,6% tinham renda gerada pelo trabalho e 25,7% de outras fontes.
Em 2024, conforme a PNAD, os tipos de rendimentos como aposentadoria e pensões representavam 10,7%. O dado teve uma leve redução se comparado a 2023, que registrou 10,8% das rendas desse tipo.
Renda por aluguel representou 1,9% dos tocantinenses com algum tipo de rendimento. Por pensão alimentícia, doação e mesada, o percentual ficou em 2,7%.
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Programas sociais
No caso dos programas sociais como rendimento, em 2024, o número de pessoas beneficiárias aumentou após a pandemia. Em 2019 era 8,4% da população que dependia de algum programa e, em 2024, o percentual aumentou 10,9% no estado, conforme a pesquisa. Ao todo, eram 178 mil pessoas nessa condição no ano passado.
Especificamente sobre o Bolsa Família, programa do governo federal, 23,1% dos domicílios recebiam o benefício em 2024. O Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) tinha 6,1% de beneficiários no estado. Outros programas representavam 1,3% na pesquisa.
Menores rendimentos
No Tocantins, a pesquisa ainda reuniu dados sobre a população com menores rendimentos, que representa 40% da população. O valor passou de R$ 510 para R$ 558 entre 2023 e 2024, um percentual positivo de 9,4%. A média nacional é de R$ R$ 601.
Na outra ponta, entre os que possuem maiores rendimentos, o valor chegou a R$ 13.943 na variante domiciliar per capita, destacou o IBGE.
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Regiane Rocha/Prefeitura de Palmas
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) mostrou um aumento na renda dos trabalhadores no Tocantins. Segundo os dados, rendimento mensal real domiciliar per capita era de R$ 1.725, em 2024. Em comparação com 2022, o aumento foi de 16,1% (R$ 1.486).
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O levantamento é realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foi divulgado neste mês. O percentual representa um recorde histórico para o estado, que conseguiu alcançar o maior resultado da região norte do Brasil, que teve média de R$ 1.319.
As informações da PNAD Contínua levam em consideração trabalhos executados por pessoas a partir de 14 anos, a outras fontes como aposentadoria, pensões, aluguéis, arrendamentos ou programas sociais de transferência de renda.
Em nível nacional, a variável registrou a média de R$ 2.020 por pessoa, maior valor desde 2012. Veja abaixo a tabela dos rendimentos dos tocantinenses nas últimas três pesquisas da PNAD Contínua:
População com renda
Além da variável de rendimentos per capita, a pesquisa também identificou que 65,6% da população tocantinense possuía alguma renda em 2024, independente da fonte. O número bateu o recorde de 2012, quando o estado registrou o percentual de 63,3% de pessoas com alguma renda.
A média da região norte foi de 59,5% e o estado ficou um pouco atrás da média nacional, de 66,1%.
No total do Tocantins, 41,6% tinham renda gerada pelo trabalho e 25,7% de outras fontes.
Em 2024, conforme a PNAD, os tipos de rendimentos como aposentadoria e pensões representavam 10,7%. O dado teve uma leve redução se comparado a 2023, que registrou 10,8% das rendas desse tipo.
Renda por aluguel representou 1,9% dos tocantinenses com algum tipo de rendimento. Por pensão alimentícia, doação e mesada, o percentual ficou em 2,7%.
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Programas sociais
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Especificamente sobre o Bolsa Família, programa do governo federal, 23,1% dos domicílios recebiam o benefício em 2024. O Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) tinha 6,1% de beneficiários no estado. Outros programas representavam 1,3% na pesquisa.
Menores rendimentos
No Tocantins, a pesquisa ainda reuniu dados sobre a população com menores rendimentos, que representa 40% da população. O valor passou de R$ 510 para R$ 558 entre 2023 e 2024, um percentual positivo de 9,4%. A média nacional é de R$ R$ 601.
Na outra ponta, entre os que possuem maiores rendimentos, o valor chegou a R$ 13.943 na variante domiciliar per capita, destacou o IBGE.
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