Gripe aviária: Zoo de Brasília detecta novo caso suspeito e adia reabertura prevista para sexta-feira

Emu apresentou sintomas neurológicos e foi submetido à eutanásia. Amostras foram enviadas para laboratório de referência em São Paulo. Zoológico de Brasília está fechado desde o dia 28 de maio.
Raquel Lima/g1
A reabertura do Zoológico de Brasília, prevista para esta sexta-feira (13), foi adiada após a detecção de uma nova suspeita de influenza aviária em uma ave do parque. "O local continuará interditado de forma preventiva até a conclusão da nova investigação sanitária", diz a administração do zoo.
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Segundo a Secretaria de Agricultura do DF (Seagri-DF), a suspeita surgiu após um emu — ave de origem australiana — apresentar sintomas neurológicos. A equipe técnica optou por fazer eutanásia do animal e coletar amostras para exames laboratoriais.
O caso não afeta o comércio exterior. Para as exportações de frango do Brasil, são levados em consideração apenas casos em granjas comerciais.
Amostras do emu foram encaminhadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), em Campinas (SP), referência nacional para análise de influenza aviária. A coleta foi feita nesta quinta-feira (12).
De acordo com a Seagri-DF, nenhuma outra ave ou animal do zoológico apresentou sinais clínicos ou alterações comportamentais até o momento, o que é considerado um indicativo positivo. Ainda assim, a interdição é mantida para garantir o controle epidemiológico.
Os oito funcionários do Zoológico de Brasília, monitorados pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) desde a confirmação de um caso de gripe aviária no parque, no final de maio, não apresentaram sintomas gripais.
O parque está fechado desde o dia 28 de maio, após duas aves silvestres serem encontradas mortas. A influenza aviária foi confirmada em um Irerê, espécie de pato, no dia 3 de junho, após análises laboratoriais do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). A outra ave, um pombo, não tinha a doença.
O que é a gripe aviária?
Gripe aviária: o risco de novos casos
A H5N1 é uma variante da Influenza A que afeta tanto aves quanto mamíferos. A transmissão para humanos ocorre por meio do contato com secreções de animais infectados, sendo a doença letal para ambos.
Apesar da alta taxa de contaminação entre animais, não há evidências de transmissão da doença pelo consumo de ovos ou carne de aves e mamíferos contaminados.
LEIA TAMBÉM:
GRIPE AVIÁRIA EM HUMANOS: entenda os pontos de alerta sobre letalidade, mutações e vacina
Leia outras notícias da região no g1DF.
Raquel Lima/g1
A reabertura do Zoológico de Brasília, prevista para esta sexta-feira (13), foi adiada após a detecção de uma nova suspeita de influenza aviária em uma ave do parque. "O local continuará interditado de forma preventiva até a conclusão da nova investigação sanitária", diz a administração do zoo.
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Segundo a Secretaria de Agricultura do DF (Seagri-DF), a suspeita surgiu após um emu — ave de origem australiana — apresentar sintomas neurológicos. A equipe técnica optou por fazer eutanásia do animal e coletar amostras para exames laboratoriais.
O caso não afeta o comércio exterior. Para as exportações de frango do Brasil, são levados em consideração apenas casos em granjas comerciais.
Amostras do emu foram encaminhadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), em Campinas (SP), referência nacional para análise de influenza aviária. A coleta foi feita nesta quinta-feira (12).
De acordo com a Seagri-DF, nenhuma outra ave ou animal do zoológico apresentou sinais clínicos ou alterações comportamentais até o momento, o que é considerado um indicativo positivo. Ainda assim, a interdição é mantida para garantir o controle epidemiológico.
Os oito funcionários do Zoológico de Brasília, monitorados pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) desde a confirmação de um caso de gripe aviária no parque, no final de maio, não apresentaram sintomas gripais.
O parque está fechado desde o dia 28 de maio, após duas aves silvestres serem encontradas mortas. A influenza aviária foi confirmada em um Irerê, espécie de pato, no dia 3 de junho, após análises laboratoriais do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). A outra ave, um pombo, não tinha a doença.
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A H5N1 é uma variante da Influenza A que afeta tanto aves quanto mamíferos. A transmissão para humanos ocorre por meio do contato com secreções de animais infectados, sendo a doença letal para ambos.
Apesar da alta taxa de contaminação entre animais, não há evidências de transmissão da doença pelo consumo de ovos ou carne de aves e mamíferos contaminados.
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