Mar de Lucena, na PB, aparece com cor escura e mau cheiro
De acordo com a Sudema, local onde mancha escura se concentra no mar de Lucena é um maceió, canal na faixa de areia usado para auxiliar no escoamento da água da chuva. Praia de Lucena, na Paraíba
Antônio Vieira/Reprodução
A água do mar do município de Lucena, na Região Metropolitana de João Pessoa, apareceu com uma cor muito escura na manhã desta sexta-feira (23). A situação foi constatada por moradores. No início da tarde, a água já estava um pouco mais clara.
A cor escura se concentrava em uma desembocadura entre o mar e uma região de mangue. A água também apresentava um pouco de espuma e mau cheiro. A desembocadura da região de mangue, onde a água escura foi observada, fica perto do chamado "Caminho de Moisés", em Lucena.
Em resposta, a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) afirmou que o local onde a água escurava se concentrava é um maceió – pequenos canais provisórios feitos na faixa de areia, – abastecido exclusivamente com água de chuvas.
Ainda de acordo com a Sudema, a cor da água e o cheiro acentuado se devem especificamente às características da região de mangue, onde existe elevada concentração de matéria orgânica em decomposição. Nas imagens de georreferenciamento, é possível visualizar que o maceió não possui conexões com outros corpos aquáticos, como rios, nem tem contato com massas urbanas.
Dados da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa) também indicam que o local não recebe qualquer contribuição de esgotos. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura de Lucena, os maceiós foram abertos com o objetivo de facilitar o escoamento das águas das chuvas acumuladas nas vias urbanas.
Segundo a Secretaria de Infraestrutura, o procedimento respeita as normas ambientais e é uma medida emergencial adotada para evitar alagamentos e garantir a segurança de pedestres, motoristas e moradores das áreas afetadas pelas chuvas. A água que escorre por esses canais não é proveniente de esgoto, mas sim de águas pluviais, que se acumulam por conta da topografia e do sistema de drenagem da cidade.
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A água do mar do município de Lucena, na Região Metropolitana de João Pessoa, apareceu com uma cor muito escura na manhã desta sexta-feira (23). A situação foi constatada por moradores. No início da tarde, a água já estava um pouco mais clara.
A cor escura se concentrava em uma desembocadura entre o mar e uma região de mangue. A água também apresentava um pouco de espuma e mau cheiro. A desembocadura da região de mangue, onde a água escura foi observada, fica perto do chamado "Caminho de Moisés", em Lucena.
Em resposta, a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) afirmou que o local onde a água escurava se concentrava é um maceió – pequenos canais provisórios feitos na faixa de areia, – abastecido exclusivamente com água de chuvas.
Ainda de acordo com a Sudema, a cor da água e o cheiro acentuado se devem especificamente às características da região de mangue, onde existe elevada concentração de matéria orgânica em decomposição. Nas imagens de georreferenciamento, é possível visualizar que o maceió não possui conexões com outros corpos aquáticos, como rios, nem tem contato com massas urbanas.
Dados da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa) também indicam que o local não recebe qualquer contribuição de esgotos. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura de Lucena, os maceiós foram abertos com o objetivo de facilitar o escoamento das águas das chuvas acumuladas nas vias urbanas.
Segundo a Secretaria de Infraestrutura, o procedimento respeita as normas ambientais e é uma medida emergencial adotada para evitar alagamentos e garantir a segurança de pedestres, motoristas e moradores das áreas afetadas pelas chuvas. A água que escorre por esses canais não é proveniente de esgoto, mas sim de águas pluviais, que se acumulam por conta da topografia e do sistema de drenagem da cidade.
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