Após colapso no abastecimento de água, Rio Branco recebe novas motobombas para ampliação do sistema

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Foram entregues quatro equipamentos que custaram, ao todo, R$ 3 milhões, garantidos pelo governo federal após a capital declarar situação de emergência por conta da cheia do Rio Acre, em março deste ano. Motobombas vão permitir que a água saia do Rio Acre diretamente para o tratamento na ETA II, sem necessidade de bombas de captação e tanques
Marcos Araújo/Secom
Após mais de um mês da última interrupção do abastecimento de água em Rio Branco, o Serviço de Água e Esgoto (Saerb) recebeu quatro motobombas novas que serão utilizadas para ampliar a capacidade da Estação de Tratamento de Água (ETA) II, responsável por 60% do abastecimento da capital acreana.
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A entrega ocorreu nesse sábado (10) e a instalação deve ser concluída em 45 dias. Em março, quatro novas bombas e tubulações foram instaladas na ETA II. O investimento faz parte de um pacote de quase R$ 6 milhões em recursos federais destinados à reconstrução da estação.
Segundo o diretor-presidente do Saerb, Enoque Pereira, quando estiverem em operação, os equipamentos irão permitir que a estação envie a água do Rio Acre diretamente para o tratamento, sem necessidade de bombas de captação e tanques.
ETA II tem problemas em equipamentos e instabilidade no solo
Vitória Guimarães/Rede Amazônica
“A ETA II ainda enfrenta instabilidades devido ao solo da área, que continua se acomodando. Com os equipamentos já entregues, além das motobombas, vamos estabilizar o sistema e assegurar o fornecimento de água com qualidade para a população”, avaliou o gestor.
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Rio Branco fica sem abastecimento de água após problemas em estações de tratamento
Após fortes chuvas, Rio Acre ultrapassa 15 metros na capital e afeta mais de 20 bairros
As motobombas têm custo total de R$ 3 milhões, e foram adquiridas por meio de recursos enviados pela Defesa Civil Nacional, após o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconhecer a situação de emergência declarada pela prefeitura de Rio Branco em março deste ano, quando o Rio Acre transbordou na capital.
Equipamentos têm custo total de R$ 3 milhões, garantidos por recursos do governo federal
Marcos Araújo/Secom
Cidade sem água
Também em março, as duas estações de tratamento tiveram que paralisar as atividades e pelo menos 300 mil moradores da capital ficaram sem fornecimento de água.
Com essa elevação das águas do Rio Acre, o Saerb afirmou que a grande quantidade de balseiros descendo compromete o funcionamento da ETA I. "Além disso, os níveis elevados de turbidez da água têm dificultado o processo de tratamento", destacou.
Um vídeo divulgado pela autarquia mostra vários galhos de árvores e entulhos ao redor da bomba de captação. Em 18 de abril, uma nova interrupção foi feita devido a nova subida de nível do rio. A ETA I teve a produção interrompida totalmente, enquanto a ETA II ficou com a capacidade reduzida.
Balseiros se acumulam em bomba de captação da ETA I em Rio Branco
Na ETA II, a captação de água também está comprometida devido a subida do nível das águas. O Saerb f
Sistema em colapso
Nos último anos, o sistema de abastecimento de água da capital tem enfrentado diversos problemas e chegou a entrar em colapso em alguns momentos. A capital acreana é abastecida por duas estações de tratamento de água, ETA I e ETA II, ambas apresentaram diversas falhas desde março de 2024.
A ETA II abastece todo o Segundo Distrito e parte do primeiro, um universo de mais de 250 mil pessoas espalhadas por mais de 50 bairros e o equivalente a 60% da área urbana da capital. Em julho do ano passado, parte da estrutura desabou após sofrer com erosões constantes desde que as águas do Rio Acre baixaram após a enchente de 2024. Ninguém se feriu.
Novas situações que prejudicaram o fornecimento de água para a população ocorreram nos meses seguintes.
Prefeitura de Rio Branco decreta emergência da ETA II
Já em março deste ano, durante a enchente mais recente do Rio Acre, a ETA II ficou sem captação de água a partir do dia 11 após a forte correnteza do manancial e um tronco de árvore virarem uma bomba flutuante, segundo o Saerb. A expectativa era de que a situação normalizasse em 24h, o que não ocorreu.
No dia 24 de março, o governo federal anunciou o envio de R$ 9,5 milhões em recursos para a aquisição de bombas centrífugas utilizadas no saneamento básico. Antes disso, em dezembro do ano passado, o ministro da Integração, Waldez Góes, anunciou quase R$ 17 milhões para reconstrução da estação.
VÍDEOS: g1
Quatro novas bombas foram instaladas a Estação de Tratamento de Água (ETA II) para solucionar parta do problema da falta d’água em
Marcos Araújo/Secom
Após mais de um mês da última interrupção do abastecimento de água em Rio Branco, o Serviço de Água e Esgoto (Saerb) recebeu quatro motobombas novas que serão utilizadas para ampliar a capacidade da Estação de Tratamento de Água (ETA) II, responsável por 60% do abastecimento da capital acreana.
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A entrega ocorreu nesse sábado (10) e a instalação deve ser concluída em 45 dias. Em março, quatro novas bombas e tubulações foram instaladas na ETA II. O investimento faz parte de um pacote de quase R$ 6 milhões em recursos federais destinados à reconstrução da estação.
Segundo o diretor-presidente do Saerb, Enoque Pereira, quando estiverem em operação, os equipamentos irão permitir que a estação envie a água do Rio Acre diretamente para o tratamento, sem necessidade de bombas de captação e tanques.
ETA II tem problemas em equipamentos e instabilidade no solo
Vitória Guimarães/Rede Amazônica
“A ETA II ainda enfrenta instabilidades devido ao solo da área, que continua se acomodando. Com os equipamentos já entregues, além das motobombas, vamos estabilizar o sistema e assegurar o fornecimento de água com qualidade para a população”, avaliou o gestor.
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Responsável por 40% da captação, ETA I é religada, mas bairros continuam sem água em Rio Branco
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Após fortes chuvas, Rio Acre ultrapassa 15 metros na capital e afeta mais de 20 bairros
As motobombas têm custo total de R$ 3 milhões, e foram adquiridas por meio de recursos enviados pela Defesa Civil Nacional, após o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconhecer a situação de emergência declarada pela prefeitura de Rio Branco em março deste ano, quando o Rio Acre transbordou na capital.
Equipamentos têm custo total de R$ 3 milhões, garantidos por recursos do governo federal
Marcos Araújo/Secom
Cidade sem água
Também em março, as duas estações de tratamento tiveram que paralisar as atividades e pelo menos 300 mil moradores da capital ficaram sem fornecimento de água.
Com essa elevação das águas do Rio Acre, o Saerb afirmou que a grande quantidade de balseiros descendo compromete o funcionamento da ETA I. "Além disso, os níveis elevados de turbidez da água têm dificultado o processo de tratamento", destacou.
Um vídeo divulgado pela autarquia mostra vários galhos de árvores e entulhos ao redor da bomba de captação. Em 18 de abril, uma nova interrupção foi feita devido a nova subida de nível do rio. A ETA I teve a produção interrompida totalmente, enquanto a ETA II ficou com a capacidade reduzida.
Balseiros se acumulam em bomba de captação da ETA I em Rio Branco
Na ETA II, a captação de água também está comprometida devido a subida do nível das águas. O Saerb f
Sistema em colapso
Nos último anos, o sistema de abastecimento de água da capital tem enfrentado diversos problemas e chegou a entrar em colapso em alguns momentos. A capital acreana é abastecida por duas estações de tratamento de água, ETA I e ETA II, ambas apresentaram diversas falhas desde março de 2024.
A ETA II abastece todo o Segundo Distrito e parte do primeiro, um universo de mais de 250 mil pessoas espalhadas por mais de 50 bairros e o equivalente a 60% da área urbana da capital. Em julho do ano passado, parte da estrutura desabou após sofrer com erosões constantes desde que as águas do Rio Acre baixaram após a enchente de 2024. Ninguém se feriu.
Novas situações que prejudicaram o fornecimento de água para a população ocorreram nos meses seguintes.
Prefeitura de Rio Branco decreta emergência da ETA II
Já em março deste ano, durante a enchente mais recente do Rio Acre, a ETA II ficou sem captação de água a partir do dia 11 após a forte correnteza do manancial e um tronco de árvore virarem uma bomba flutuante, segundo o Saerb. A expectativa era de que a situação normalizasse em 24h, o que não ocorreu.
No dia 24 de março, o governo federal anunciou o envio de R$ 9,5 milhões em recursos para a aquisição de bombas centrífugas utilizadas no saneamento básico. Antes disso, em dezembro do ano passado, o ministro da Integração, Waldez Góes, anunciou quase R$ 17 milhões para reconstrução da estação.
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