São José do Rio Preto é 8ª cidade mais desenvolvida do país

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Município subiu 13 posições em um ano nacionalmente e também é o 4º mais desenvolvido do estado; classificação é do Índice Firjan 2025. São José do Rio Preto se destaca entre as cidades mais desenvolvidas do Brasil, segundo o IFDM 2025
Prefeitura de São José do Rio Preto/Divulgação
São José do Rio Preto é a 8ª cidade mais desenvolvida do país e a 4ª do estado de São Paulo, de acordo com o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) 2025. A edição 2025 do IFDM, elaborado pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), avaliou 5.550 municípios brasileiros, que concentram 99,96% da população do país.
O IFDM é um estudo que, desde 2008, acompanha o desenvolvimento socioeconômico de todos os municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Saúde e Educação. Nesta edição, o índice reflete os padrões de desenvolvimento observados nos municípios em 2023.
O índice tem a seguinte classificação: municípios com IFDM entre 0,0 e 0,4: Desenvolvimento Crítico; entre 0,4 e 0,6: Desenvolvimento Baixo; entre 0,6 e 0,8: Desenvolvimento Moderado; entre 0,8 e 1,0: Desenvolvimento Alto.
Avanços de Rio Preto
Rio Preto teve um grande avanço em relação à edição 2024 (base de dados 2022), subindo 13 pontos no ranking. No ano passado, o município estava em 21º lugar no ranking nacional e 11.º na classificação estadual.
Nesta edição 2025 do IFDM, considerando o ranking estadual, Rio Preto está atrás apenas de Águas de São Pedro, São Caetano do Sul e Americana.
Todas as três primeiras colocadas são cidades menores. De acordo com estimativa populacional do IBGE (2024), o município possui 501.597 habitantes, enquanto São Caetano do Sul tem 172.109, Americana tem 246.655 e Águas de São Pedro tem 2829. Considerando o ranking nacional, dentre os municípios à frente de Rio Preto, apenas a capital paranaense, Curitiba, possui mais habitantes.
Na edição 2024 do IFDM, Rio Preto tinha os quesitos Educação (0,7690) e Saúde (0,7968) classificados em nível de Desenvolvimento Moderado e Emprego & Renda (0,9750) em nível de Desenvolvimento Alto.
Neste ano, Rio Preto avançou nos três quesitos: Educação, que subiu para 0,7996, mantendo-se no nível de Desenvolvimento Moderado; Saúde evoluiu para Desenvolvimento Alto, atingindo 0,8503 e Emprego & Renda que se manteve em 0,9750 em nível de Desenvolvimento Alto.
O índice geral do município subiu de 0,8469 para 0,8750 do ano passado para este, mantendo Rio Preto no nível de Desenvolvimento Alto. Em todo Brasil, 20,3% dos municípios têm Desenvolvimento Alto em Emprego & Renda, 7,2% em Educação e apenas 1,9% em Saúde.
“O resultado de Rio Preto traduz a força, o nível de desenvolvimento em diferentes áreas, e com isso, a importância do município, que é centro de uma região metropolitana em franco crescimento sustentável”, comemora o prefeito coronel Fábio Cândido.
“Além da excelente colocação no ranking, o destaque é que nosso município possui meio milhão de habitantes, enquanto a maioria dos outros primeiros colocados são municípios menores e de gestão menos complexa. Estamos trabalhando para seguir avançando neste e em outros índices e, assim, consolidando São José do Rio Preto cada vez mais como umas das mais importantes cidades do estado e do país”, completa o prefeito.
Metodologia
Atualizada em 2025, a metodologia retrata com mais precisão a realidade brasileira, contemplando problemas históricos e novos desafios emergentes.
Foram revisados parâmetros, peso dos indicadores e metas.
A nova estrutura também inclui indicadores que extrapolam a gestão municipal, considerando que o desenvolvimento local depende da ação conjunta das três esferas de governo. Os dados analisados seguem as premissas originais da metodologia: são obtidos exclusivamente de fontes oficiais, possuem periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional.
Nesse contexto, a distribuição dos municípios por faixa de desenvolvimento em 2023 revela um cenário desigual. A maior parcela das cidades brasileiras (48,1% ou 2.669 municípios) registrou desenvolvimento moderado, com pontuação entre 0,6 e 0,8 pontos.
No entanto, uma fatia significativa (42,8% ou 2.376 municípios) ainda se encontra na faixa de baixo desenvolvimento, com pontuação entre 0,4 e 0,6 pontos. Nos extremos da distribuição, percentuais similares de municípios apresentaram desenvolvimento alto (4,6% ou 256 cidades) e crítico (4,5% ou 249 cidades).
10 primeiros IFDMs do Brasil
1º SP — Águas de São Pedro 0,8932
2º SP — São Caetano do Sul 0,8882
3º PR — Curitiba 0,8855
4º PR — Maringá 0,8814
5º SP — Americana 0,8813
6º PR — Toledo 0,8763
7º PR — Marechal Cândido Rondon 0,8751
8º SP — São José do Rio Preto 0,8750
9º PR — Francisco Beltrão 0,8742
10º SP — Indaiatuba 0,8723
IFDMs - Quesitos analisados em cada área
Emprego & Renda
Absorção da mão de obra formal
Proporção de desligamentos voluntários
PIB per capita
Participação dos salários no PIB
População pobre ou de baixa renda
Diversidade Econômica
Saúde
Internações por condições sensíveis à atenção básica
Óbitos infantis evitáveis
Proporção de 7+ consultas pré-natal
Médicos a cada mil habitantes
Cobertura Vacinal
Gravidez na adolescência
Internações relacionadas ao saneamento inadequado
Educação
Taxa de matrículas em creches
Adequação da formação docente no Ensino Fundamental e Médio
Distorção Idade-Série no Ensino Fundamental e Médio
IDEB nos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental
Taxa de Abandono no Ensino Fundamental e Médio
Educação Integral no Ensino Fundamental e Médio
Prefeitura de São José do Rio Preto/Divulgação
São José do Rio Preto é a 8ª cidade mais desenvolvida do país e a 4ª do estado de São Paulo, de acordo com o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) 2025. A edição 2025 do IFDM, elaborado pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), avaliou 5.550 municípios brasileiros, que concentram 99,96% da população do país.
O IFDM é um estudo que, desde 2008, acompanha o desenvolvimento socioeconômico de todos os municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Saúde e Educação. Nesta edição, o índice reflete os padrões de desenvolvimento observados nos municípios em 2023.
O índice tem a seguinte classificação: municípios com IFDM entre 0,0 e 0,4: Desenvolvimento Crítico; entre 0,4 e 0,6: Desenvolvimento Baixo; entre 0,6 e 0,8: Desenvolvimento Moderado; entre 0,8 e 1,0: Desenvolvimento Alto.
Avanços de Rio Preto
Rio Preto teve um grande avanço em relação à edição 2024 (base de dados 2022), subindo 13 pontos no ranking. No ano passado, o município estava em 21º lugar no ranking nacional e 11.º na classificação estadual.
Nesta edição 2025 do IFDM, considerando o ranking estadual, Rio Preto está atrás apenas de Águas de São Pedro, São Caetano do Sul e Americana.
Todas as três primeiras colocadas são cidades menores. De acordo com estimativa populacional do IBGE (2024), o município possui 501.597 habitantes, enquanto São Caetano do Sul tem 172.109, Americana tem 246.655 e Águas de São Pedro tem 2829. Considerando o ranking nacional, dentre os municípios à frente de Rio Preto, apenas a capital paranaense, Curitiba, possui mais habitantes.
Na edição 2024 do IFDM, Rio Preto tinha os quesitos Educação (0,7690) e Saúde (0,7968) classificados em nível de Desenvolvimento Moderado e Emprego & Renda (0,9750) em nível de Desenvolvimento Alto.
Neste ano, Rio Preto avançou nos três quesitos: Educação, que subiu para 0,7996, mantendo-se no nível de Desenvolvimento Moderado; Saúde evoluiu para Desenvolvimento Alto, atingindo 0,8503 e Emprego & Renda que se manteve em 0,9750 em nível de Desenvolvimento Alto.
O índice geral do município subiu de 0,8469 para 0,8750 do ano passado para este, mantendo Rio Preto no nível de Desenvolvimento Alto. Em todo Brasil, 20,3% dos municípios têm Desenvolvimento Alto em Emprego & Renda, 7,2% em Educação e apenas 1,9% em Saúde.
“O resultado de Rio Preto traduz a força, o nível de desenvolvimento em diferentes áreas, e com isso, a importância do município, que é centro de uma região metropolitana em franco crescimento sustentável”, comemora o prefeito coronel Fábio Cândido.
“Além da excelente colocação no ranking, o destaque é que nosso município possui meio milhão de habitantes, enquanto a maioria dos outros primeiros colocados são municípios menores e de gestão menos complexa. Estamos trabalhando para seguir avançando neste e em outros índices e, assim, consolidando São José do Rio Preto cada vez mais como umas das mais importantes cidades do estado e do país”, completa o prefeito.
Metodologia
Atualizada em 2025, a metodologia retrata com mais precisão a realidade brasileira, contemplando problemas históricos e novos desafios emergentes.
Foram revisados parâmetros, peso dos indicadores e metas.
A nova estrutura também inclui indicadores que extrapolam a gestão municipal, considerando que o desenvolvimento local depende da ação conjunta das três esferas de governo. Os dados analisados seguem as premissas originais da metodologia: são obtidos exclusivamente de fontes oficiais, possuem periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional.
Nesse contexto, a distribuição dos municípios por faixa de desenvolvimento em 2023 revela um cenário desigual. A maior parcela das cidades brasileiras (48,1% ou 2.669 municípios) registrou desenvolvimento moderado, com pontuação entre 0,6 e 0,8 pontos.
No entanto, uma fatia significativa (42,8% ou 2.376 municípios) ainda se encontra na faixa de baixo desenvolvimento, com pontuação entre 0,4 e 0,6 pontos. Nos extremos da distribuição, percentuais similares de municípios apresentaram desenvolvimento alto (4,6% ou 256 cidades) e crítico (4,5% ou 249 cidades).
10 primeiros IFDMs do Brasil
1º SP — Águas de São Pedro 0,8932
2º SP — São Caetano do Sul 0,8882
3º PR — Curitiba 0,8855
4º PR — Maringá 0,8814
5º SP — Americana 0,8813
6º PR — Toledo 0,8763
7º PR — Marechal Cândido Rondon 0,8751
8º SP — São José do Rio Preto 0,8750
9º PR — Francisco Beltrão 0,8742
10º SP — Indaiatuba 0,8723
IFDMs - Quesitos analisados em cada área
Emprego & Renda
Absorção da mão de obra formal
Proporção de desligamentos voluntários
PIB per capita
Participação dos salários no PIB
População pobre ou de baixa renda
Diversidade Econômica
Saúde
Internações por condições sensíveis à atenção básica
Óbitos infantis evitáveis
Proporção de 7+ consultas pré-natal
Médicos a cada mil habitantes
Cobertura Vacinal
Gravidez na adolescência
Internações relacionadas ao saneamento inadequado
Educação
Taxa de matrículas em creches
Adequação da formação docente no Ensino Fundamental e Médio
Distorção Idade-Série no Ensino Fundamental e Médio
IDEB nos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental
Taxa de Abandono no Ensino Fundamental e Médio
Educação Integral no Ensino Fundamental e Médio
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