Passageira de ônibus contratada para levar 22 pacotes de maconha de MS ao PR é interceptada em Presidente Prudente

Mulher foi presa por tráfico interestadual de droga em Presidente Prudente (SP)
Polícia Civil
Uma mulher, de 32 anos, foi presa em flagrante nesta terça-feira (15) com 22 pacotes de maconha na garagem de uma empresa de transporte coletivo interestadual, na Vila Aristarcho, em Presidente Prudente (SP).
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Conforme o Boletim de Ocorrência, a Polícia Militar recebeu uma informação anônima de que uma mulher, trajando um vestido marrom, viajava em uma linha de ônibus interestadual vinda de Ponta Porã (MS) e apresentava atitude suspeita.
A denúncia dizia que a suspeita ficava nervosa quando o ônibus passava por bases policiais durante o trajeto.
Uma equipe policial foi acionada e abordou a suspeita no restaurante do terminal.
De acordo com o boletim, a passageira admitiu aos policiais que transportava tabletes de maconha dentro de uma bolsa.
Durante a vistoria, a mala foi aberta e foram localizados nove tabletes de maconha, além de 13 pacotes do mesmo material, totalizando 22 invólucros da droga.
Ao ser perguntada sobre o entorpecente, a suspeita disse ter negociado a droga por telefone com um homem e retirado os pacotes em um hotel, em Ponta Porã. Além disso, ela explicou que receberia R$ 2 mil pelo serviço de transporte após deixar a droga em Londrina (PR).
No total, o entorpecente pesou 14,280 quilos.
Em interrogatório, a mulher admitiu o crime e contou que havia chegado a Ponta Porã na manhã desta segunda-feira (14), onde tinha recebido a droga de um desconhecido. Ela informou também que deveria sair da cidade sul-mato-grossense em um ônibus, às 17h10, para retornar a Londrina.
Segundo a Polícia Civil, a investigada disse que sabia somente que transportava maconha, mas não da quantidade que levava.
A suspeita parou no terminal da empresa de ônibus, em Presidente Prudente, para fazer a conexão com a cidade paranaense.
Em Londrina, um motorista de aplicativo pegaria a mala com a mulher, que não soube dizer o destino nem para quem iria o entorpecente.
Ela não chegou a receber o valor contratado pelo transporte da droga, porque seria paga somente quando chegasse ao destino.
A mulher foi autuada pelo crime de tráfico interestadual de droga e a Polícia Civil pediu à Justiça a conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva.
VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente
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Uma mulher, de 32 anos, foi presa em flagrante nesta terça-feira (15) com 22 pacotes de maconha na garagem de uma empresa de transporte coletivo interestadual, na Vila Aristarcho, em Presidente Prudente (SP).
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Conforme o Boletim de Ocorrência, a Polícia Militar recebeu uma informação anônima de que uma mulher, trajando um vestido marrom, viajava em uma linha de ônibus interestadual vinda de Ponta Porã (MS) e apresentava atitude suspeita.
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Uma equipe policial foi acionada e abordou a suspeita no restaurante do terminal.
De acordo com o boletim, a passageira admitiu aos policiais que transportava tabletes de maconha dentro de uma bolsa.
Durante a vistoria, a mala foi aberta e foram localizados nove tabletes de maconha, além de 13 pacotes do mesmo material, totalizando 22 invólucros da droga.
Ao ser perguntada sobre o entorpecente, a suspeita disse ter negociado a droga por telefone com um homem e retirado os pacotes em um hotel, em Ponta Porã. Além disso, ela explicou que receberia R$ 2 mil pelo serviço de transporte após deixar a droga em Londrina (PR).
No total, o entorpecente pesou 14,280 quilos.
Em interrogatório, a mulher admitiu o crime e contou que havia chegado a Ponta Porã na manhã desta segunda-feira (14), onde tinha recebido a droga de um desconhecido. Ela informou também que deveria sair da cidade sul-mato-grossense em um ônibus, às 17h10, para retornar a Londrina.
Segundo a Polícia Civil, a investigada disse que sabia somente que transportava maconha, mas não da quantidade que levava.
A suspeita parou no terminal da empresa de ônibus, em Presidente Prudente, para fazer a conexão com a cidade paranaense.
Em Londrina, um motorista de aplicativo pegaria a mala com a mulher, que não soube dizer o destino nem para quem iria o entorpecente.
Ela não chegou a receber o valor contratado pelo transporte da droga, porque seria paga somente quando chegasse ao destino.
A mulher foi autuada pelo crime de tráfico interestadual de droga e a Polícia Civil pediu à Justiça a conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva.
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