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Investigados por tráfico internacional de mulheres para exploração sexual são alvos de operação em MT e outros 2 estados

Investigados por tráfico internacional de mulheres para exploração sexual são alvos de operação em MT e outros 2 estados
As vítimas eram iludidas com propostas de empregos e tinham os documentos retidos ao desembarcar na Europa. Elas eram forçadas a se prostituir, enquanto os criminosos lucravam com as comissões geradas pelos programas. Investigados por tráfico internacional de mulheres para exploração sexual são alvos de operação em MT e outros 2 estados
Reprodução
Um grupo investigado por tráfico internacional de mulheres em Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás para exploração sexual na Bélgica, foi alvo da segunda fase da Operação Perfídia, nesta terça-feira (17).
Segundo a Polícia Federal, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal de Mato Grosso, nos municípios de Uberlândia (MG), Rio Verde (GO) e Goiânia (GO).
A nova fase da operação é um desdobramento da investigação que, a partir da análise das provas da primeira etapa, permitiu a identificação de um segundo núcleo de envolvidos no esquema.
As investigações ainda apontaram que o grupo era responsável por gerenciar os sites utilizados na exploração e por realizar o atendimento em nome das vítimas.
As vítimas, muitas vezes em situação de vulnerabilidade, eram atraídas com propostas de emprego na Europa.
Ao chegar no país de destino, as vítimas eram recebidas por motoristas que, ao invés de levá-las para o local de trabalho prometido, as conduzia a apartamentos onde ficavam presas com outras mulheres.
Primeira fase
Polícia Federal cumpre mandados em operação contra o tráfico de mulheres
Em agosto de 2024, a PF cumpriu a primeira fase da Operação Perfídia em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, Uberlândia (MG) e Rio de Janeiro (RJ).
Na época, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão, expedidos pela 7ª Vara Federal de Mato Grosso.
A polícia descobriu que, assim que as mulheres desembarcavam no suposto país onde iniciariam um trabalho, tinham os documentos retidos, e eram forçadas a se prostituir, enquanto os criminosos lucravam com 60% das comissões geradas pelos programas, além de cobrarem das mulheres despesas que se tornavam impagáveis.
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