Corretor é preso suspeito de adquirir imóvel de cliente e vender a outra pessoa sem quitar dívida em Teresina

Segundo a polícia, a dona de um apartamento afirmou que ele assumiu o compromisso de quitar um débito do imóvel, mas não pagou a dívida e ainda o vendeu para uma terceira pessoa. Corretor é preso suspeito de adquirir imóvel de cliente e vender a outra pessoa sem quitar dívida em Teresina
Reprodução/TJPI
O corretor Altair Ricardo Marques Coutinho, de 30 anos, foi preso suspeito de estelionato na compra e venda de imóveis em Teresina. Segundo a Polícia Militar do Piauí (PMPI), a prisão ocorreu após uma equipe ser acionada para atender a uma discussão na Praça Dezesseis de Agosto (Praça do Prefeito), no bairro São Cristóvão, na Zona Leste da capital.
Segundo o 5º Batalhão da PM (5º BPM), que atendeu à ocorrência, a confusão começou quando algumas pessoas identificaram o suspeito e passaram a acusá-lo de aplicar golpes em negociações imobiliárias. O g1 tentou, mas não conseguiu contato com a defesa de Altair Coutinho.
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"Lá havia pessoas afirmando que venderam seus imóveis e ele não cumpriu com o pagamento, atrasou e até vendeu para outras pessoas. Todas afirmavam terem caído no golpe do mesmo corretor", explicou o major Araújo, subcomandante do 5º BPM.
A Polícia Civil, que investiga o caso, informou que uma das vítimas relatou ter vendido um apartamento ao suspeito, que teria se comprometido a quitar um débito vinculado ao imóvel, mas não realizou o pagamento. Posteriormente, a mulher descobriu que o corretor vendeu o apartamento a uma terceira pessoa, sem regularizar a dívida, e que outra pessoa já estava morando no imóvel.
Outras vítimas que estavam no local também relataram situações semelhantes, alegando terem caído no mesmo tipo de golpe.
O suspeito foi autuado em flagrante na terça-feira (24) por estelionato — crime que consiste em obter, para si, vantagem ilícita em prejuízo de terceiros. Ele passou por audiência de custódia na quarta-feira (25), ocasião em que o juiz decidiu conceder liberdade condicional, mediante o cumprimento de medidas cautelares diversas da prisão:
Comparecimento bimestral em juízo, para prestar informações de seu paradeiro e justificar suas atividades;
Manter o endereço atualizado perante ao Juízo competente.
O descumprimento dessas medidas poderá resultar na decretação da prisão preventiva do autuado.
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Reprodução/TJPI
O corretor Altair Ricardo Marques Coutinho, de 30 anos, foi preso suspeito de estelionato na compra e venda de imóveis em Teresina. Segundo a Polícia Militar do Piauí (PMPI), a prisão ocorreu após uma equipe ser acionada para atender a uma discussão na Praça Dezesseis de Agosto (Praça do Prefeito), no bairro São Cristóvão, na Zona Leste da capital.
Segundo o 5º Batalhão da PM (5º BPM), que atendeu à ocorrência, a confusão começou quando algumas pessoas identificaram o suspeito e passaram a acusá-lo de aplicar golpes em negociações imobiliárias. O g1 tentou, mas não conseguiu contato com a defesa de Altair Coutinho.
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"Lá havia pessoas afirmando que venderam seus imóveis e ele não cumpriu com o pagamento, atrasou e até vendeu para outras pessoas. Todas afirmavam terem caído no golpe do mesmo corretor", explicou o major Araújo, subcomandante do 5º BPM.
A Polícia Civil, que investiga o caso, informou que uma das vítimas relatou ter vendido um apartamento ao suspeito, que teria se comprometido a quitar um débito vinculado ao imóvel, mas não realizou o pagamento. Posteriormente, a mulher descobriu que o corretor vendeu o apartamento a uma terceira pessoa, sem regularizar a dívida, e que outra pessoa já estava morando no imóvel.
Outras vítimas que estavam no local também relataram situações semelhantes, alegando terem caído no mesmo tipo de golpe.
O suspeito foi autuado em flagrante na terça-feira (24) por estelionato — crime que consiste em obter, para si, vantagem ilícita em prejuízo de terceiros. Ele passou por audiência de custódia na quarta-feira (25), ocasião em que o juiz decidiu conceder liberdade condicional, mediante o cumprimento de medidas cautelares diversas da prisão:
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O descumprimento dessas medidas poderá resultar na decretação da prisão preventiva do autuado.
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