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'É só abrir a agulha!': Mulher leva bebê reborn da filha de 4 anos para tomar vacina em posto de saúde de SC

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'É só abrir a agulha!': Mulher leva bebê reborn da filha de 4 anos para tomar vacina em posto de saúde de SC
Ela pediu simulação para que pudesse filmar e postar nas redes sociais e, com a negativa, deixou a unidade de saúde exaltada, segundo a prefeitura. Caso aconteceu em Itajaí, no Litoral Norte. Imagem mostra bebê reborn fabricada no Brasil
Cristiane dos Santos/Arquivo pessoal
Uma mulher levou um bebê reborn da filha de 4 anos para tomar vacina em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina. A mulher pediu a simulação para que pudesse filmar e postar nas redes sociais, segundo a secretaria municipal de saúde.
Diante da negativa do procedimento de mentira, "a mãe deixou a UBS exaltada". O caso aconteceu em janeiro deste ano, e foi confirmado nesta quarta-feira (21) ao g1 pelo município.
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O episódio aconteceu quando a mulher, que não reside nos bairros próximo ao posto de saúde, procurou a unidade e pediu o procedimento junto com a filha de 4 anos. Inicialmente, a profissional que fez o atendimento solicitou a carteira de vacinação da criança, imaginando que a intenção seria de vaciná-la.
Nesse momento, a mulher negou e pediu a simulação na boneca hiper-realista. O corpo técnico explicou, porém, que os materiais não podiam ser desperdiçados e que os equipamentos são exclusivamente usados em seres humanos.
"A mulher teria retrucado afirmando: 'que que tem? É só abrir uma seringa, só abrir uma agulha e fingir que deu'. Todos os profissionais, incluindo a vacinadora, se recusaram a fazer o simulado", afirmou a prefeitura.
A criança de quatro anos, segundo a mãe, teria pedido que a boneca realista recebesse a vacina. A identidade da mulher não foi informada.
ENTENDA: As bebês reborn, que se tornaram uma febre nas redes sociais, são bonecas hiper-realistas que compõem algumas famílias que criam um vínculo com as imitações. Criadas de forma artesanal, elas podem chegar a custar mais de R$ 3 mil.
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