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Família de goiana encontrada morta no Japão pede ajuda para trazer corpo ao Brasil

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Família de goiana encontrada morta no Japão pede ajuda para trazer corpo ao Brasil
Segundo a advogada da família, o governo ajuda com o translado das cinzas, mas a família quer trazer o corpo para ser enterrado em Goiás. Amanda Borges, de 30 anos, estava em apartamento que pegou fogo. Amanda Borges da Silva
Reprodução/Redes sociais de Amanda
A família da goiana Amanda Borges, de 30 anos, encontrada morta no Japão, está pedindo ajuda para trazer o corpo dela ao Brasil. Segundo a advogada da família, Dalila Borges, o Gabinete de Assuntos Internacionais de Goiás ajuda com o translado das cinzas, mas a família quer trazer o corpo para ser enterrado em Goiás.
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Amiga de Amanda, Flávia Muniz disse ao g1 que o desejo da família é velar o corpo em Caldazinha, cidade onde Amanda nasceu. "É onde outros familiares estão enterrados, inclusive o avô que foi o último da família a falecer," disse Flávia.
Os parentes acreditam que será necessário aproximadamente R$ 78 mil para o traslado do corpo. De acordo com Dalila, o Gabinete de Assuntos Internacionais de Goiás informou que deve ajudar com 30% do valor.
De acordo com Flávia, até a noite de segunda-feira (5), a família já tinha arrecadado R$ 20 mil dos R$ 55 mil que precisam.
Goiana encontrada morta no Japão visitou templos, parque de diversão e restaurantes
O Gabinete de Assuntos Internacionais de Goiás (GAI) informou que a família já deu andamento na solicitação do auxílio funerário para goianos vitimados no exterior.
Por sua vez, o Ministério das Relações Exteriores disse que tem ciência do caso e está em contato com os familiares da brasileira. O órgão informou ainda que não fornece informações detalhadas sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros (leia a nota na íntegra ao fim do texto).
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Entenda o caso
Amanda Borges estava fora do Brasil desde março. Segundo a emissora pública japonesa NHK, Amanda estava em um apartamento que pegou fogo, em 1º de maio, e um homem do Sri Lanka chegou a ser preso suspeito de ter deixado o local sem apagar o incêndio. O g1 não conseguiu confirmar a informação com autoridades brasileiras ou familiares da jovem.
Além de visitar o Japão, Amanda também esteve em Seul, capital da Coreia do Sul. De acordo com postagens e comentários de amigos nas redes sociais, Amanda era fã de Fórmula 1. A jovem postou fotos do GP do Japão, realizado no dia 6 de abril.
Amanda compartilhava registros dos seus passeios no Japão nas redes sociais
Reprodução/Redes sociais
Nota Ministério das Relações Exteriores
O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Tóquio, tem ciência do caso e está em contato com os familiares da brasileira, a quem presta assistência consular, e com as autoridades japonesas.
Em atendimento ao direito à privacidade e em observância ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, o Ministério das Relações Exteriores não fornece informações detalhadas sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros.
Informa-se que, em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, as Embaixadas e Consulados brasileiros podem prestar orientações aos familiares, apoiar seus contatos com o governo local e cuidar da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito, tão logo terminem os trâmites obrigatórios realizados pelas autoridades locais. O traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos, à luz do § 1º do artigo 257 do decreto 9.199/2017.
A atuação consular do Brasil pauta-se pela legislação internacional e nacional. Para saber o que uma repartição consular do Brasil pode ou não fazer, recomenda-se consulta à seguinte seção do Portal Consular do Itamaraty: https://www.gov.br/mre/pt-br/assuntos/portal-consular/assistencia-consular
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