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Ex-médico acusado de queimar a mãe viva em apartamento será julgado por júri popular

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Ex-médico acusado de queimar a mãe viva em apartamento será julgado por júri popular
Segundo Polícia Civil, fogo começou na maca da idosa e foi provocado por ação humana. Investigação concluiu que filho da vítima, Lauro Estevão Vaz Curvo, causou incêndio; ele está preso. G1 não conseguiu contato com defesa. Incêndio atinge apartamento em Águas Claras, no DF.
Reprodução
O ex-médico Lauro Estevão Vaz Curvo, acusado de queimar a mãe viva dentro de um apartamento em Águas Claras, no Distrito Federal, será julgado pelo júri popular.
A decisão do juiz André Ribeiro, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), foi assinada no último sábado (17). O g1 não conseguiu contato com a defesa do ex-médico.
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O caso aconteceu em 31 de maio do ano passado. Segundo a Polícia Civil (PCDF), o fogo começou na maca da vítima, Zely Alves Curvos, de 94 anos, e foi provocado por ação humana.
A investigação concluiu que filho dela, Lauro Estevão Vaz Curvo, de 64 anos, que causou o incêndio. Ele está preso desde junho passado. A data para o julgamento pelo júri popular não foi divulgada.
Relembre o caso
Inquérito da Polícia Civil conclui que incêndio que matou idosa em Águas Claras foi criminoso
O incêndio aconteceu na manhã de 31 de maio de 2024, no apartamento de Zely Alves Curvo, que fica no segundo andar do Edifício Monet, em Águas Claras.
Os vizinhos informaram que Zely morava há pouco tempo no prédio. A mulher tinha problemas de saúde e estava acamada há anos. Segundo os bombeiros, o fogo começou no quarto em que a senhora estava.
Após investigação sobre o ocorrido, a Polícia Civil concluiu que o incêndio foi criminoso.
"É descartada qualquer hipótese de uma ação da própria vítima ter acidentalmente gerado incêndio, que ela sequer movimentava. Ele foi o último a sair. Não foram encontrados equipamentos, qualquer coisa ali que pudesse funcionar como uma fonte de ignição para o fogo. Foram descartadas ali também questões naturais", disse a delegada Elisabeth Frade.
Lauro Estevão Vaz Curvo foi acusado de provocar o incêndio. Ele foi indiciado por feminicídio e fraude processual, já que antes de ser preso ele entrou no apartamento da família sem autorização da Justiça, pelo menos três vezes. Lauro foi preso em 14 de junho.
Homem já foi preso por abandono e acusado de abuso sexual
Ex-médico Lauro Estevão Vaz Curvo, acusado de queimar a mãe viva dentro de um apartamento em Águas Claras, no DF.
reprodução
Lauro Estevão Vaz Curvo já foi preso em maio de 2023, após abandonar a mãe Zely Alves Curvos no Hospital Militar de Brasília (HMAB). A idosa, na época com 93 anos, tinha recebido alta há mais de 30 dias, e o filho se recusou a retirá-la do hospital e levá-la para casa.
Ele foi preso pelos crimes de abandono de idoso em hospital e de indução de pessoa idosa sem discernimento de seus atos a outorgar procuração. No entanto, na audiência de custódia, o homem foi solto.
Segundo a Polícia Civil, além do abandono da mãe, Lauro Estevão Vaz Curvo, teve o registro profissional médico cassado pelo Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) em 2021.
O ginecologista havia sido condenado em 2013 por abusar sexualmente de duas pacientes durante consultas. De acordo com o processo, os crimes ocorreram em 2009 e 2010, no Centro de Saúde 1, em São Sebastião.
As vítimas contaram que Lauro as tocou de forma indevida durante exames. À época, uma delas tinha 17 anos e estava grávida.
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