Homem é condenado a 31 anos de prisão por matar vereador asfixiado no interior de SP
Nathan Leon da Silva Magalhães foi condenado por homicídio qualificado e furto do carro da vítima. Crime ocorreu em julho de 2023, em Votuporanga (SP). Sentença foi publicada nesta terça-feira (1º). Kleber Ferreira da Costa (PL) foi encontrado morto em Votuporanga
Arquivo Pessoal
Dois anos após o crime, a Justiça condenou Nathan Leon da Silva Magalhães a 31 anos de prisão por assassinar o vereador Kleber Ferreira da Costa (PL), de Paulo de Faria (SP), asfixiado. A sentença foi publicada nesta terça-feira (1º).
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Nathan responde por homicídio triplamente qualificado, por asfixia, motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima, além de furto. O g1 tenta contato com a defesa de Magalhães.
Kleber foi encontrado morto com sinais de esganadura em uma casa, no bairro Pozzobon, em Votuporanga (SP), no dia 11 de julho de 2023. À época, o autor do crime ligou para a irmã e confessou o homicídio. Ele fugiu com o carro da vítima, mas foi preso no mesmo dia em Novo Horizonte (SP) após perseguição policial.
De acordo com a sentença, o Conselho de Sentença do Tribunal do Júri acolheu integralmente a acusação do Ministério Público (MP). Os jurados rejeitaram as teses de legítima defesa e desclassificação do crime para lesão corporal.
Durante o julgamento, ficou comprovado que o réu vinha chantageando Kleber com fotos íntimas para expor sua orientação sexual, que ele mantinha em sigilo. Segundo os autos, os dois tiveram um relacionamento há mais de um ano. A morte ocorreu por asfixia, com uso de força física.
Nathan Magalhães foi condenado a 30 anos de reclusão em regime fechado pelo homicídio e a um ano e dois meses em regime semiaberto pelo furto do carro. Ele não poderá recorrer em liberdade. A sentença determinou ainda a comunicação à Justiça Eleitoral para fins de suspensão dos direitos políticos do condenado.
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De acordo com a sentença, o Conselho de Sentença do Tribunal do Júri acolheu integralmente a acusação do Ministério Público (MP). Os jurados rejeitaram as teses de legítima defesa e desclassificação do crime para lesão corporal.
Durante o julgamento, ficou comprovado que o réu vinha chantageando Kleber com fotos íntimas para expor sua orientação sexual, que ele mantinha em sigilo. Segundo os autos, os dois tiveram um relacionamento há mais de um ano. A morte ocorreu por asfixia, com uso de força física.
Nathan Magalhães foi condenado a 30 anos de reclusão em regime fechado pelo homicídio e a um ano e dois meses em regime semiaberto pelo furto do carro. Ele não poderá recorrer em liberdade. A sentença determinou ainda a comunicação à Justiça Eleitoral para fins de suspensão dos direitos políticos do condenado.
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