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Fraude no INSS pode ser 'pior que o pix' para imagem do governo, avaliam ministros do STF

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Fraude no INSS pode ser 'pior que o pix' para imagem do governo, avaliam ministros do STF
Episódio revela "verdadeiro desmonte" do instituto, responsável pelo pagamento de 40 milhões de aposentadorias, pensões e outros benefícios. Avaliação é semelhante à de um investigador do caso. Carlos Lupi deixa Ministério da Previdência após escândalo da fraude no INSS
Jornal Nacional/ Reprodução
Ministros do STF avaliam que o escândalo da fraude no INSS foi pior para a imagem do governo Lula (PT) que a mudança nas regras de fiscalização do Pix — alvo de uma campanha de desinformação por críticos da atual gestão.
A Corte acompanha o caso de perto, pois entende que, a depender dos desdobramentos, ele pode ir parar lá.
Para um magistrado ouvido pelo blog, o caso demonstra que o governo permitiu um "verdadeiro desmonte" no instituto, responsável pela gestão dos pagamentos de mais de 40 milhões de aposentadorias, pensões e outros benefícios.
A avaliação é semelhante à de um investigador ouvido pelo blog. Para ele, é impossível que o esquema, dada a magnitude e o formato, passasse desapercebido pelas equipes do instituto e do Ministério da Previdência, ao qual o órgão é subordinado.
Para fazer os descontos nas aposentadorias, cada uma das entidades investigadas teve de firmar acordos de cooperação técnica com o INSS. Ou seja, receberam aval do instituto para tanto.
Com a fraude em andamento, mais de 742 mil segurados procuraram o INSS para reclamar de descontos indevidos. Ou seja, o órgão recebeu informações que indiciavam algum problema com esses convênios.
Como reportagem do Jornal Nacional de sábado mostrou, o próprio Ministro da Previdência, Carlos Lupi, foi informado do problema ainda em 2023.
"Não é possível que isso funcione sem que os gestores sejam coniventes", diz esse investigador.
Lupi não foi alvo da operação que investiga o esquema, mas dias depois, deixou o cargo.
Em entrevista ao Jornal Nacional, Lupi admitiu demora em lidar com o problema, mas negou omissão.
“Eu determinei, olha, tem que apurar isso, isso é grave. E teve esse tempo, que realmente foi longo. Mas tempo de administração pública é assim mesmo. Porque você tem processos judiciais que demoram anos, oito, dez anos para se resolver. Espero que não vá demorar isso agora. Mas o processo da administração também é lento. Infelizmente. Gostaria que fosse mais rápido, mas não foi. Mas não quer dizer que fomos omissos. Pode o INSS ter sido demorado, e foi. Mas, agora, nós vamos dar a resposta”.
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