Caso Lara: suspeito de matar adolescente em Campo Limpo Paulista vai a júri nesta segunda-feira

O júri popular de Wellington Galindo de Queiroz, acusado de matar a adolescente Lara Maria Oliveira Nascimento, será nesta segunda-feira (12), às 9h30, no fórum de Campo Limpo Paulista (SP). Caso Lara: suspeito de matar adolescente em Campo Limpo Paulista foi preso dois anos após o crime
Polícia Civil/Divulgação/Arquivo pessoal
Wellington Galindo de Queiroz, de 42 anos, acusado de matar a adolescente Lara Maria Oliveira Nascimento, de 12 anos, em Campo Limpo Paulista (SP), vai a júri popular nesta segunda-feira (12), às 9h30, no fórum da cidade.
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De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), estão previstos os depoimentos de 11 testemunhas e o interrogatório do acusado.
Wellington está preso desde março de 2024. Ele foi localizado dois anos após a adolescente ser encontrada morta. O acusado foi preso pela Polícia Federal em Foz do Iguaçu, no Paraná, próximo à região da Ponte Internacional da Amizade.
Semanas antes da prisão, a PF recebeu informações sobre a possível presença do foragido na região da Tríplice Fronteira.
Ao ser abordado, o homem se apresentou com nome falso e foi encaminhando para a Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu, onde confessou que fugiu de São Paulo (SP) para Foz do Iguaçu na intenção de ir para o Paraguai. Quando chegou à cidade paranaense, no entanto, decidiu fixar residência, sobrevivendo por meio da realização de pequenos serviços manuais, utilizando o nome falso de Diego.
Além do mandado de prisão preventiva pelos crimes de homicídio e estupro de vulnerável, ocorridos em Campo Limpo Paulista, havia um mandado de prisão aberto contra ele pelo crime de porte ilegal de arma de fogo, expedido pela Vara de Execuções do Tribunal de Justiça de Pernambuco.
Relembre o caso
A adolescente Lara desapareceu no dia 16 de março de 2022, quando saiu de casa para comprar um refrigerante em uma mercearia a cerca de 600 metros de sua casa. O corpo dela foi encontrado com marcas de violência, no dia 19 de março, três dias após desaparecer.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que Lara morreu por traumatismo craniano causado por ao menos quatro golpes na cabeça. O legista citou a presença de sinais de crueldade e disse que possivelmente foi usado um martelo ou uma picareta. O documento confirmou também que uma substância encontrada no corpo da adolescente era cal.
No dia 29 de março de 2022, funcionários do mercado onde a menina esteve antes de desaparecer prestaram depoimento à polícia. As equipes de investigação também percorreram bairros de Francisco Morato (SP), cidade vizinha, para ouvir mais moradores.
Laudos
A Polícia Civil confirmou, no dia 19 de maio de 2022, que os laudos descartaram abuso sexual e uso de entorpecentes na morte da adolescente. Os documentos deram negativo para os testes toxicológico e sexológico.
Outro laudo, divulgado anteriormente, apontou que a adolescente morreu devido a um traumatismo craniano causado por ao menos quatro golpes na cabeça.
O suspeito
Wellington é considerado o principal suspeito do crime. Segundo o delegado, ele já havia sido ouvido informalmente por telefone e foi intimado a prestar esclarecimentos na delegacia, mas se negou. Após a intimação, a polícia não conseguiu mais contato com o suspeito, até sua prisão.
Um carro que aparece em imagens de câmera de monitoramento foi localizado em outra cidade e apreendido. Em depoimento, a proprietária do veículo disse que teve um relacionamento com o suspeito, mas que eles não estão mais juntos.
Vídeo mostra carro parado em local onde menina achada morta foi vista pela última vez
Wellington tem passagens na polícia por tráfico de drogas, crime contra o patrimônio, associação criminosa e receptação. Ele era considerado foragido desde o dia 28 de março de 2022, quando a Justiça decretou a prisão temporária dele por 30 dias pelo assassinato da adolescente.
Em agosto de 2022, a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jundiaí (SP) concluiu o inquérito do caso. O relatório da investigação policial apontou que a adolescente teria negado qualquer contato com o homem, que acabou dando vários golpes na cabeça dela para que ela não o denunciasse.
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Polícia Civil/Divulgação/Arquivo pessoal
Wellington Galindo de Queiroz, de 42 anos, acusado de matar a adolescente Lara Maria Oliveira Nascimento, de 12 anos, em Campo Limpo Paulista (SP), vai a júri popular nesta segunda-feira (12), às 9h30, no fórum da cidade.
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De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), estão previstos os depoimentos de 11 testemunhas e o interrogatório do acusado.
Wellington está preso desde março de 2024. Ele foi localizado dois anos após a adolescente ser encontrada morta. O acusado foi preso pela Polícia Federal em Foz do Iguaçu, no Paraná, próximo à região da Ponte Internacional da Amizade.
Semanas antes da prisão, a PF recebeu informações sobre a possível presença do foragido na região da Tríplice Fronteira.
Ao ser abordado, o homem se apresentou com nome falso e foi encaminhando para a Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu, onde confessou que fugiu de São Paulo (SP) para Foz do Iguaçu na intenção de ir para o Paraguai. Quando chegou à cidade paranaense, no entanto, decidiu fixar residência, sobrevivendo por meio da realização de pequenos serviços manuais, utilizando o nome falso de Diego.
Além do mandado de prisão preventiva pelos crimes de homicídio e estupro de vulnerável, ocorridos em Campo Limpo Paulista, havia um mandado de prisão aberto contra ele pelo crime de porte ilegal de arma de fogo, expedido pela Vara de Execuções do Tribunal de Justiça de Pernambuco.
Relembre o caso
A adolescente Lara desapareceu no dia 16 de março de 2022, quando saiu de casa para comprar um refrigerante em uma mercearia a cerca de 600 metros de sua casa. O corpo dela foi encontrado com marcas de violência, no dia 19 de março, três dias após desaparecer.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que Lara morreu por traumatismo craniano causado por ao menos quatro golpes na cabeça. O legista citou a presença de sinais de crueldade e disse que possivelmente foi usado um martelo ou uma picareta. O documento confirmou também que uma substância encontrada no corpo da adolescente era cal.
No dia 29 de março de 2022, funcionários do mercado onde a menina esteve antes de desaparecer prestaram depoimento à polícia. As equipes de investigação também percorreram bairros de Francisco Morato (SP), cidade vizinha, para ouvir mais moradores.
Laudos
A Polícia Civil confirmou, no dia 19 de maio de 2022, que os laudos descartaram abuso sexual e uso de entorpecentes na morte da adolescente. Os documentos deram negativo para os testes toxicológico e sexológico.
Outro laudo, divulgado anteriormente, apontou que a adolescente morreu devido a um traumatismo craniano causado por ao menos quatro golpes na cabeça.
O suspeito
Wellington é considerado o principal suspeito do crime. Segundo o delegado, ele já havia sido ouvido informalmente por telefone e foi intimado a prestar esclarecimentos na delegacia, mas se negou. Após a intimação, a polícia não conseguiu mais contato com o suspeito, até sua prisão.
Um carro que aparece em imagens de câmera de monitoramento foi localizado em outra cidade e apreendido. Em depoimento, a proprietária do veículo disse que teve um relacionamento com o suspeito, mas que eles não estão mais juntos.
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Wellington tem passagens na polícia por tráfico de drogas, crime contra o patrimônio, associação criminosa e receptação. Ele era considerado foragido desde o dia 28 de março de 2022, quando a Justiça decretou a prisão temporária dele por 30 dias pelo assassinato da adolescente.
Em agosto de 2022, a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jundiaí (SP) concluiu o inquérito do caso. O relatório da investigação policial apontou que a adolescente teria negado qualquer contato com o homem, que acabou dando vários golpes na cabeça dela para que ela não o denunciasse.
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