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Alcolumbre deve segurar pedido para criação de CPI mista do INSS por enquanto, dizem aliados

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Alcolumbre deve segurar pedido para criação de CPI mista do INSS por enquanto, dizem aliados
Presidente do Senado precisa dar aval para que comissão seja criada. Alcolumbre deve tratar do tema com parlamentares da oposição nesta semana. Os presidentes da República, Lula, e do Senado, Alcolumbre, em imagem de 2025
Ricardo Stuckert/Presidência da República
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), deve segurar, por enquanto, a CPI mista sobre a fraude no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), afirmam aliados do senador.
A oposição ao governo Lula afirma já ter as assinaturas necessárias para a CPI mista, mas a decisão cabe a Alcolumbre, que também preside o Congresso Nacional.
Ele tem que dar aval para que a CPI mista saia do papel. Para que a uma comissão desse tipo seja criada, o parlamentar precisa ler, no plenário, o pedido de criação. Alcolumbre deve se reunir com a oposição nesta semana para tratar do tema.
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Os adversários de Lula primeiro tentaram uma CPI da Câmara, mas Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Casa, sinalizou que existe uma fila de 12 comissões parlamentares do inquérito e que não há pressa para uma CPI do INSS na Câmara.
A oposição, então, se reorganizou e, agora, pede a criação de uma CPI mista, a ser composta por deputados e senadores, o que dependerá de Alcolumbre.
O presidente do Senado não deve avançar com o pedido, pelo menos por enquanto, porque está num momento que consegue tudo com o governo.
Alcolumbre conseguiu, por exemplo, o comando do Ministério das Comunicações mesmo depois de seu indicado dizer não ao governo. O senador do União Brasil é principal ponte do governo com o Legislativo.
E há um segundo fator: parte da oposição acha que essa CPMI, se vingar, poderá não só desgastar o governo Lula mas também a gestão de Jair Bolsonaro (PL), já que o esquema começou em 2019. Parlamentares avaliam que os danos se espalhariam para todos os lados.

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