Além de Claudinho Serra, empresário e assessor estão entre presos pelo Gaeco

Os três são alvo da operação Tromper, que apura fraudes em licitações e contratos administrativos da prefeitura de Sidrolândia. Ex-vereador de Campo Grande volta a ser preso em ação do Gaeco
O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), prendeu por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), o ex-vereador Claudinho Serra (PSDB) e outras duas pessoas por suspeita de envolvimento em fraudes a licitações e contratos administrativos na prefeitura de Sidrolândia.
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Os outros alvos são o empresário Cleiton Nonato Correia e o assessor do político, Carmo Name Júnior. As prisões aconteceram nesta quinta-feira (5).
As prisões fazem parte da quarta fase da Operação Tromper. Claudinho Serra já havia sido preso em abril do ano passado, na terceira fase da operação. O ex-vereador retornou à prisão porque a organização criminosa, chefiada por Claudinho Serra, continuou operando mesmo após as fases anteriores da operação, segundo apurou o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS).
O g1 não conseguiu contato com as defesas de Cleiton Nonato Correia e Carmo Name Júnior até a última atualização desta reportagem.
O advogado de Claudinho Serra disse que não foi comunicada a prática de crime e o ex-parlamentar segue sendo monitorado com uso de tornozeleira eletrônica desde abril do ano passado. Confira a nota na íntegra:
Cláudio Serra Filho está afastado da vida pública e não ocupa mais cargo político. Está sob monitoramento eletrônico, fazendo uso de tornozeleira desde 26/04/2024, ou seja, há 14 meses. Neste período não foi comunicada a prática de crime e não houve violação das medidas cautelares. Não existem motivos para uma nova ordem de prisão. A defesa aguarda ter acesso aos autos para se manifestar a respeito do conteúdo da investigação.
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Operação Tromper
Nesta fase são cumpridos três mandados de prisão e 29 de busca e apreensão. As investigações apontaram que houve contratos milionários com empresas de engenharia e pavimentação asfáltica, ou seja, a organização criminosa permaneceu ativa mesmo após a deflagração das operações anteriores e a aplicação de medidas cautelares.
Segundo o MPMS, foram reunidos diversos elementos que comprovam o pagamento de propina a agentes públicos, além dos crimes atuais de ocultação e dissimulação da origem ilícita de valores provenientes dos crimes antecedentes.
Vereador de Campo Grande, Claudinho Serra
Divulgação
A operação conta com apoio do Grupo Especial de Combate à Corrupção (GECOC), do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), do Batalhão de Choque e da Força Tática da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul, além da assessoria militar do MPMS.
A primeira fase da Operação Tromper foi deflagrada em maio de 2023 contra esquema de corrupção no município de Sidrolândia. A investigação apontou a existência de um esquema de ações destinado à obtenção de vantagens ilícitas, por meio da prática de crimes de peculato, falsidade ideológica, fraude às licitações, associação criminosa e sonegação fiscal desde 2017.
Já a segunda fase da investigação foi deflagrada em julho do mesmo ano, quando foram cumpridos quatro mandados de prisão e cinco de busca a apreensão.
Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:
O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), prendeu por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), o ex-vereador Claudinho Serra (PSDB) e outras duas pessoas por suspeita de envolvimento em fraudes a licitações e contratos administrativos na prefeitura de Sidrolândia.
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Os outros alvos são o empresário Cleiton Nonato Correia e o assessor do político, Carmo Name Júnior. As prisões aconteceram nesta quinta-feira (5).
As prisões fazem parte da quarta fase da Operação Tromper. Claudinho Serra já havia sido preso em abril do ano passado, na terceira fase da operação. O ex-vereador retornou à prisão porque a organização criminosa, chefiada por Claudinho Serra, continuou operando mesmo após as fases anteriores da operação, segundo apurou o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS).
O g1 não conseguiu contato com as defesas de Cleiton Nonato Correia e Carmo Name Júnior até a última atualização desta reportagem.
O advogado de Claudinho Serra disse que não foi comunicada a prática de crime e o ex-parlamentar segue sendo monitorado com uso de tornozeleira eletrônica desde abril do ano passado. Confira a nota na íntegra:
Cláudio Serra Filho está afastado da vida pública e não ocupa mais cargo político. Está sob monitoramento eletrônico, fazendo uso de tornozeleira desde 26/04/2024, ou seja, há 14 meses. Neste período não foi comunicada a prática de crime e não houve violação das medidas cautelares. Não existem motivos para uma nova ordem de prisão. A defesa aguarda ter acesso aos autos para se manifestar a respeito do conteúdo da investigação.
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Operação Tromper
Nesta fase são cumpridos três mandados de prisão e 29 de busca e apreensão. As investigações apontaram que houve contratos milionários com empresas de engenharia e pavimentação asfáltica, ou seja, a organização criminosa permaneceu ativa mesmo após a deflagração das operações anteriores e a aplicação de medidas cautelares.
Segundo o MPMS, foram reunidos diversos elementos que comprovam o pagamento de propina a agentes públicos, além dos crimes atuais de ocultação e dissimulação da origem ilícita de valores provenientes dos crimes antecedentes.
Vereador de Campo Grande, Claudinho Serra
Divulgação
A operação conta com apoio do Grupo Especial de Combate à Corrupção (GECOC), do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), do Batalhão de Choque e da Força Tática da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul, além da assessoria militar do MPMS.
A primeira fase da Operação Tromper foi deflagrada em maio de 2023 contra esquema de corrupção no município de Sidrolândia. A investigação apontou a existência de um esquema de ações destinado à obtenção de vantagens ilícitas, por meio da prática de crimes de peculato, falsidade ideológica, fraude às licitações, associação criminosa e sonegação fiscal desde 2017.
Já a segunda fase da investigação foi deflagrada em julho do mesmo ano, quando foram cumpridos quatro mandados de prisão e cinco de busca a apreensão.
Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:
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