Quadrilha de estelionatários financiada por traficante Doca é presa em flagrante em Nova Iguaçu

As investigações apontam que o grupo não apenas utilizava cartões clonados, mas também fraudava uma plataforma de pagamentos digitais e atuava com golpes em uma plataforma de apostas esportivas. Suspeito de pertencer a quadrilha de estelionatários presa na Baixada Fluminense
Reprodução
Agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes de Propriedade Imaterial (DRCPIM) prenderam nesta quinta-feira (22) em flagrante um grupo de estelionatários que atuava na região de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
As investigações apontam que o grupo não apenas utilizava cartões clonados, mas também fraudava uma plataforma de pagamentos digitais e atuava com golpes em uma plataforma de apostas esportivas.
"A casa funcionava como uma verdadeira “empresa clandestina do crime”, com forte estrutura tecnológica para praticar os delitos", disse a polícia.
Segundo as investigações, a quadrilha era vinculada ao traficante conhecido como Doca, integrante da facção criminosa Comando Vermelho (CV), operava sob a alcunha de “Bonde do Urso”.
Ainda de acordo com as investigações, os criminosos haviam alugado uma residência na Rua Ubatan, utilizada como base para diversas fraudes financeiras. No local, os policiais encontraram drogas, equipamentos eletrônicos como computadores e máquinas de clonagem de cartões, além de um laboratório improvisado para falsificação de dados bancários.
Durante a operação, os agentes localizaram camisas personalizadas com o nome do “Bonde do Urso”, acessórios como óculos usados pelo grupo, além de imagens que mostram os criminosos ostentando joias, ouro e tirando fotos com traficantes.
O homem apontado como líder da quadrilha, que atende pelo vulgo de WL, foi identificado em registros recentes no camarote do baile funk realizado na Cidade de Deus no último fim de semana, onde ocorreu a morte de um agente da CORE (Coordenadoria de Recursos Especiais).
De acordo com a polícia, o criminoso estava acompanhado de chefes do tráfico e artistas ligados à facção. Outros integrantes da quadrilha também estavam presentes no evento, porém com menor destaque, misturados entre os “soldados” da organização criminosa.
Após a prisão em flagrante, equipes da DRCPIM acionaram o delegado Victor Tutman, que determinou a realização de perícia no imóvel utilizado pelo grupo. A investigação segue para identificar outros envolvidos e apurar a extensão da rede criminosa financiada por Doca.
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Agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes de Propriedade Imaterial (DRCPIM) prenderam nesta quinta-feira (22) em flagrante um grupo de estelionatários que atuava na região de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
As investigações apontam que o grupo não apenas utilizava cartões clonados, mas também fraudava uma plataforma de pagamentos digitais e atuava com golpes em uma plataforma de apostas esportivas.
"A casa funcionava como uma verdadeira “empresa clandestina do crime”, com forte estrutura tecnológica para praticar os delitos", disse a polícia.
Segundo as investigações, a quadrilha era vinculada ao traficante conhecido como Doca, integrante da facção criminosa Comando Vermelho (CV), operava sob a alcunha de “Bonde do Urso”.
Ainda de acordo com as investigações, os criminosos haviam alugado uma residência na Rua Ubatan, utilizada como base para diversas fraudes financeiras. No local, os policiais encontraram drogas, equipamentos eletrônicos como computadores e máquinas de clonagem de cartões, além de um laboratório improvisado para falsificação de dados bancários.
Durante a operação, os agentes localizaram camisas personalizadas com o nome do “Bonde do Urso”, acessórios como óculos usados pelo grupo, além de imagens que mostram os criminosos ostentando joias, ouro e tirando fotos com traficantes.
O homem apontado como líder da quadrilha, que atende pelo vulgo de WL, foi identificado em registros recentes no camarote do baile funk realizado na Cidade de Deus no último fim de semana, onde ocorreu a morte de um agente da CORE (Coordenadoria de Recursos Especiais).
De acordo com a polícia, o criminoso estava acompanhado de chefes do tráfico e artistas ligados à facção. Outros integrantes da quadrilha também estavam presentes no evento, porém com menor destaque, misturados entre os “soldados” da organização criminosa.
Após a prisão em flagrante, equipes da DRCPIM acionaram o delegado Victor Tutman, que determinou a realização de perícia no imóvel utilizado pelo grupo. A investigação segue para identificar outros envolvidos e apurar a extensão da rede criminosa financiada por Doca.
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