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Cemafauna, em Petrolina, acolhe araras-canindé em projeto regional de reabilitação

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Cemafauna, em Petrolina, acolhe araras-canindé em projeto regional de reabilitação
Ação do Ibama e CPRH visa devolver à natureza aves resgatadas do tráfico. 26 araras-canindé, provenientes dos estados do Piauí e Ceará, foram acolhidas. Cemafauna acolhe araras-canindé em projeto regional de reabilitação
Jaquelyne Costa
O Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna Caatinga), sediado na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, recebeu 26 araras-canindé (Ara ararauna) provenientes dos estados do Piauí e Ceará.
As aves chegaram para passar por um criterioso processo de reabilitação no Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) da instituição, etapa fundamental antes de serem reintroduzidas na natureza.
Essa ação faz parte de um projeto estratégico do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), que está promovendo a integração entre os CETAS da região Nordeste. O objetivo é garantir que animais resgatados do tráfico e do cativeiro retornem às áreas mais próximas de seu habitat natural de origem, minimizando impactos nas populações silvestres e fortalecendo as ações de conservação.
Além do Cemafauna e do Ibama, a iniciativa conta com a participação da Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (CPRH), que atua em parceria na logística e no manejo das araras.
Sobre a espécie
Conhecida por sua beleza marcante e inteligência, a arara-canindé (Ara ararauna) é uma das espécies mais visadas pelo tráfico de animais silvestres. Embora ainda não esteja ameaçada de extinção em nível global, suas populações vêm sofrendo quedas significativas em algumas regiões, especialmente no Nordeste, onde a retirada de filhotes para abastecer o comércio ilegal tem gerado grandes impactos.
Para garantir que as aves tenham plenas condições de retornar à natureza, o processo de reabilitação é intenso e cuidadoso. Ele inclui treinamentos de voo, anti-predação, reconhecimento de alimentos nativos e adaptação ao ambiente natural. Posteriormente, as araras passarão pela soltura branda, uma etapa em que permanecem em viveiros instalados no local de soltura para ambientação gradual.

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