Dupla é presa suspeita de fabricar e vender mel com álcool, vinagre e açúcar em Prainha

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O flagrante aconteceu durante operação policial e da Vigilância Sanitária. Produtos apreendidos pela Polícia Militar e Vigilância Sanitária
Na manhã desta quinta-feira (8), uma operação conjunta entre a Polícia Militar, por meio do 3° Pelotão Destacado e a Vigilância Sanitária da cidade de Prainha, no oeste do Pará, resultou na prisão de dois homens, de 32 e 40 anos, suspeitos de falsificar e comercializar mel de forma ilegal.
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De acordo com a PM, a dupla produzia e vendia um produto alimentício falsificado, apresentado aos consumidores como mel de abelha natural. No entanto, o suposto mel era fabricado de forma totalmente insalubre, em um local sem as mínimas condições de higiene.
Durante a operação, os agentes apreenderam diversos materiais utilizados na fabricação fraudulenta, como álcool, vinagre, açúcar, além de frascos já embalados do "mel falso".
As investigações apontam que os produtos eram distribuídos principalmente nos municípios de Prainha e Almeirim.
Material apreendido pela Vigilância Sanitária e Polícia Militar
Polícia Militar/Divulgação
Os suspeitos foram encaminhados às autoridades competentes e devem responder por crime de falsificação de produtos alimentícios, cuja pena pode chegar a até 8 anos de prisão.
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Na manhã desta quinta-feira (8), uma operação conjunta entre a Polícia Militar, por meio do 3° Pelotão Destacado e a Vigilância Sanitária da cidade de Prainha, no oeste do Pará, resultou na prisão de dois homens, de 32 e 40 anos, suspeitos de falsificar e comercializar mel de forma ilegal.
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De acordo com a PM, a dupla produzia e vendia um produto alimentício falsificado, apresentado aos consumidores como mel de abelha natural. No entanto, o suposto mel era fabricado de forma totalmente insalubre, em um local sem as mínimas condições de higiene.
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As investigações apontam que os produtos eram distribuídos principalmente nos municípios de Prainha e Almeirim.
Material apreendido pela Vigilância Sanitária e Polícia Militar
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Os suspeitos foram encaminhados às autoridades competentes e devem responder por crime de falsificação de produtos alimentícios, cuja pena pode chegar a até 8 anos de prisão.
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