Justiça decreta prisão preventiva de jovem de 21 anos suspeito de estuprar bebê de um ano em Teresina

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À TV Clube, o Conselho Tutelar declarou que a bebê está sob os cuidados da Justiça até a manifestação de familiares. Ao g1, o pai disse que os avós paternos da criança têm interesse em ficar com a guarda. Central de Flagrantes de Gênero de Teresina
Lucas Marreiros/g1
A Justiça decretou, na quinta-feira (1), a prisão preventiva do suspeito de abusar sexualmente de uma bebê de um ano e dez meses, no bairro Morada Nova, Zona Sul de Teresina. O caso foi denunciado pelos pais da criança na quarta-feira (30), data onde o jovem de 21 anos foi preso em flagrante.
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A decisão é do juiz Marcus Klinger Madeira de Vasconcelos, plantonista do Núcleo de Plantão Judiciário da Comarca de Teresina. O magistrado aceitou o pedido do Ministério Público do Piauí (MP-PI) durante a Audiência de Custódia para a conversão da prisão em flagrante do suspeito em preventiva.
"Acompanhando parecer ministerial, diante das declarações da mãe vítima, que presenciou o suposto crime, a relevância de seu depoimento em crimes dessa natureza; o laudo preliminar e a gravidade e repercussão social de crimes dessa natureza, para fins de garantia da ordem pública, diante inclusive da proximidade do custodiado com a pessoa da vítima, reputo que a custódia preventiva deverá ser decretada", trecho da decisão.
O suspeito foi conduzido para a Cadeia Pública de Altos.
Vítima está sob responsabilidade da Justiça
Após a denúncia, a bebê foi acolhida em um abrigo e está sendo acompanhada por uma assistente social.
À TV Clube, o conselheiro tutelar Melquisedeque Fernandes declarou que a criança foi institucionalizada e está sob a responsabilidade da Justiça até que familiares se dirijam à 1ª Vara da Infância e Juventude de Teresina.
Ao g1, o pai da bebê contou que seus pais foram ao local na quinta-feira (1º), mas não conseguiram ver a criança. Segundo ele, foram orientados a retornar na próxima segunda-feira (5).
Pais denunciaram o crime
Os pais da bebê de um ano e dez meses denunciaram que a filha foi vítima de abuso sexual no bairro Morada Nova, na Zona Sul de Teresina. A denúncia foi feita à Polícia Civil do Piauí (PCPI) na noite da quarta-feira (30).
Ao g1, o pai da bebê contou que está separado da mãe dela há sete meses e que as duas foram morar na casa do suspeito em dezembro de 2024. O jovem foi criado como primo da mãe da criança, mas não tem parentesco com elas.
Segundo o pai, a mãe saía para trabalhar à noite e deixava a filha com o dono da casa em quem os dois confiavam para cuidar dela. Porém, na noite do crime, a mulher relatou que não foi trabalhar.
Ao acordar de um cochilo, flagrou o suspeito tentando estuprar a filha dela na cozinha da casa. Segundo o pai da criança, "ela pegou a bebê e se trancou no quarto, gritou e os vizinhos ouviram e foram ajudar".
O suspeito foi preso em flagrante pelo 1º Batalhão da Polícia Militar (BPM) e levado à Central de Flagrantes da capital. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Os pais levaram a criança ao Instituto de Medicina Legal (IML), onde ela passou pelo exame de corpo de delito para verificar sinais de abuso sexual.
Como denunciar casos de abuso sexual infantojuvenil?
Disque Direitos Humanos: telefone 100;
Polícia Militar: telefone 190;
Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA);
Qualquer delegacia de Polícia Civil;
Conselho Tutelar;
Central Nacional de Denúncias da Safernet Brasil.
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Lucas Marreiros/g1
A Justiça decretou, na quinta-feira (1), a prisão preventiva do suspeito de abusar sexualmente de uma bebê de um ano e dez meses, no bairro Morada Nova, Zona Sul de Teresina. O caso foi denunciado pelos pais da criança na quarta-feira (30), data onde o jovem de 21 anos foi preso em flagrante.
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A decisão é do juiz Marcus Klinger Madeira de Vasconcelos, plantonista do Núcleo de Plantão Judiciário da Comarca de Teresina. O magistrado aceitou o pedido do Ministério Público do Piauí (MP-PI) durante a Audiência de Custódia para a conversão da prisão em flagrante do suspeito em preventiva.
"Acompanhando parecer ministerial, diante das declarações da mãe vítima, que presenciou o suposto crime, a relevância de seu depoimento em crimes dessa natureza; o laudo preliminar e a gravidade e repercussão social de crimes dessa natureza, para fins de garantia da ordem pública, diante inclusive da proximidade do custodiado com a pessoa da vítima, reputo que a custódia preventiva deverá ser decretada", trecho da decisão.
O suspeito foi conduzido para a Cadeia Pública de Altos.
Vítima está sob responsabilidade da Justiça
Após a denúncia, a bebê foi acolhida em um abrigo e está sendo acompanhada por uma assistente social.
À TV Clube, o conselheiro tutelar Melquisedeque Fernandes declarou que a criança foi institucionalizada e está sob a responsabilidade da Justiça até que familiares se dirijam à 1ª Vara da Infância e Juventude de Teresina.
Ao g1, o pai da bebê contou que seus pais foram ao local na quinta-feira (1º), mas não conseguiram ver a criança. Segundo ele, foram orientados a retornar na próxima segunda-feira (5).
Pais denunciaram o crime
Os pais da bebê de um ano e dez meses denunciaram que a filha foi vítima de abuso sexual no bairro Morada Nova, na Zona Sul de Teresina. A denúncia foi feita à Polícia Civil do Piauí (PCPI) na noite da quarta-feira (30).
Ao g1, o pai da bebê contou que está separado da mãe dela há sete meses e que as duas foram morar na casa do suspeito em dezembro de 2024. O jovem foi criado como primo da mãe da criança, mas não tem parentesco com elas.
Segundo o pai, a mãe saía para trabalhar à noite e deixava a filha com o dono da casa em quem os dois confiavam para cuidar dela. Porém, na noite do crime, a mulher relatou que não foi trabalhar.
Ao acordar de um cochilo, flagrou o suspeito tentando estuprar a filha dela na cozinha da casa. Segundo o pai da criança, "ela pegou a bebê e se trancou no quarto, gritou e os vizinhos ouviram e foram ajudar".
O suspeito foi preso em flagrante pelo 1º Batalhão da Polícia Militar (BPM) e levado à Central de Flagrantes da capital. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Os pais levaram a criança ao Instituto de Medicina Legal (IML), onde ela passou pelo exame de corpo de delito para verificar sinais de abuso sexual.
Como denunciar casos de abuso sexual infantojuvenil?
Disque Direitos Humanos: telefone 100;
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