Entrega das obras na MG-167, entre Varginha e Três Pontas, é adiada pela terceira vez

Melhorias deveriam ser concluídas em junho, mas apenas 60% foram feitos. Novo prazo é segundo semestre, mas data não foi estabelecida pelo DER. Após conclusão da reforma, trecho será repassado à concessão privada. Após atrasos, obras na MG-167, entre Varginha e Três Pontas, deverão ser entregues no segundo semestre de 2025
Reprodução EPTV
A entrega das obras de instalação de terceira faixa na MG-167, entre Varginha e Três Pontas (MG), foi adiada pela terceira vez. O trecho de 10 km está sendo reformado há três anos e o último prazo estabelecido era junho, mas até agora 60% dos serviços foram executados.
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De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a conclusão das obras deve ocorrer no segundo semestre, mas o órgão não estabeleceu uma data.
A MG-167 é uma das rodovias mais movimentadas do Sul de Minas. As obras preveem a implantação de terceira faixa com investimento estimado de R$ 40 milhões com recursos do governo estadual e de emendas parlamentares.
Com a instalação da terceira faixa, espera-se uma redução de R$ 3,8 milhões anuais em custos com acidentes de trânsito.
Segundo o DER, assim que a obra estiver concluída, ela passará a integrar o Lote 3 - Varginha - Furnas do programa de concessões rodoviárias do Governo de Minas, sob responsabilidade da EPR Vias do Café.
Adiamentos
Após atrasos, obras na MG-167, entre Varginha e Três Pontas, deverão ser entregues no segundo semestre
Reprodução EPTV
As obras da MG-167 começaram em 2022, mas foram paralisados entre dezembro de 2022 e fevereiro de 2024 porque a empresa que ganhou a licitação desistiu do processo, após realizar apenas 6% dos serviços e foi necessário fazer nova licitação.
Após a retomada das obras por uma nova empresa, o trabalho avançou até 60% do total em um ano e três meses. Este é o terceiro adiamento da entrega desta nova fase. A princípio as obras seriam concluídas em outubro de 2024, foram adiadas para junho deste ano e, agora, para o segundo semestre.
O DER não explicou por que as obras estão atrasadas.
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