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Justiça decreta prisão preventiva de auxiliar de enfermagem acusado de estuprar paciente em coma no Hospital das Clínicas

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Justiça decreta prisão preventiva de auxiliar de enfermagem acusado de estuprar paciente em coma no Hospital das Clínicas
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo também vai apurar a conduta do suspeito. Justiça decreta prisão de auxiliar de enfermagem acusado de estupro
O Tribunal de Justiça de São Paulo converteu em preventiva a prisão em flagrante do auxiliar de enfermagem acusado de estuprar um paciente em coma na UTI do Hospital das Clínicas, na Zona Oeste da capital, no último domingo (27).
O auxiliar já estava preso e, em uma audiência de custódia, a Justiça decidiu mantê-lo preso.
Ele é investigado por estupro de vulnerável — crime cometido contra menores de 14 anos ou pessoas que não possam oferecer resistência ao abuso por qualquer motivo.
Segundo informações do boletim de ocorrência, o funcionário foi flagrado por colegas de trabalho fazendo sexo oral no paciente, que tem 39 anos.
Um médico chamou os seguranças do hospital, que acionaram a polícia. O caso foi registrado pelo 14º Distrito Policial de Pinheiros.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) também vai apurar a conduta do auxiliar de enfermagem, de 31 anos.
"O Coren-SP informa que, diante de situações de possível infração ética, segue os ritos de apuração e as diretrizes da Resolução Cofen 706/2022, além de reforçar seu compromisso com o exercício profissional de enfermagem seguro e livre de danos aos pacientes e cidadãos."
Em nota, o Hospital das Clínicas informou que o funcionário foi preso e desligado "imediatamente, por justa causa, dos quadros da instituição".
"O HCFMUSP repudia veementemente o ocorrido e reafirma seu compromisso inegociável com a ética, a segurança e a dignidade humana. O hospital continuará colaborando com as investigações, além de oferecer suporte aos familiares do paciente", afirmou a instituição.
Instituto Central do Hospital das Clínicas de São Paulo
Divulgação/GESP

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