Colecionadores de carrinhos em RR têm até 3 mil miniaturas e mantêm viva a nostalgia: ‘É mais que uma brincadeira’

Adultos guardam e customizam carrinhos e organizam encontros para reviverem momentos. Grupo "Hobby Roraima" organiza encontro no estado. Colecionadores de carrinhos em Boa Vista
Naamã Mourão/Rede Amazônica
Um grupo com aproximadamente 25 membros, decidiu manter viva a nostalgia da infância, ao colecionar miniaturas de carros em Boa Vista. O que era pra ser apenas um hobby, virou paixão para esses colecionadores – ou colecionistas, como preferem ser chamados. Segundo eles, é uma forma de preservar bons momentos e construir novas amizades.
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? Auelyo Costa começou a colecionar com 12 anos. Nas paredes, por todos os lugares, carrinhos dos diferentes tamanhos e tipos. Hoje, ele tem cerca 3 mil miniaturas, e o interesse aumentou quando, o também ciclista, conheceu um amigo que o apresentou a um grupo de colecionadores.
“Uma coisa que é boa. [Colecionar] é saudável, ela é boa pra alma da pessoa, pra saúde, principalmente saúde mental da pessoa. Pois faz você se desligar de outras situações da sua vida. É um hobby, uma coisa muito sadia; colecionismo, de miniatura, e nós procuramos sempre interagir”, conta ele.
Auelyo Costa, colecionador de carrinhos em Boa Vista
Naamã Mourão/Rede Amazônica
Grande parte delas são customizadas por ele mesmo em um espaço dentro da própria casa. Cada uma ganha um traço de uma memória antiga.
“Tem colegas que, por exemplo, ele traz o carrinho de um evento. Quando é um presente, eu procuro não mexer, que a pessoa me deu de coração. Mas quando é uma miniatura que, às vezes vem fora, que é uma coisa repetida, aí, como nós e os colegas dizemos, a gente passa a retífica e faz a customização, e a gente expõe o grupo pros colegas, já pra ver como é que tá o projeto. As vezes nós ficamos, ou às vezes a gente negocia ou vende”, explica ele
??️ Grupo 'Hobby Roraima'
Carrinhos expostos em uma estante
Naamã Mourão/Rede Amazônica
O Auelyo faz parte de um grupo chamado “Hobby Roraima”, que une colecionadores de Roraima. A cada dois meses, eles se reúnem na casa de um membro, onde confraternizam, interagem, negociam e até trocam carrinhos.
Marcelo Dias, também colecionador, usa a prática como forma de descontração. Ele tem mais de mil peças e começou a prática depois de ganhar o primeiro carrinho de uma vizinha. De lá pra cá, não parou de adquirir mais miniaturas.
Marcelo Dias, também colecionador, usa a prática como forma de descontração
Naamã Mourão/Rede Amazônica
“O ‘Hobby Roraima’ vem trabalhando de maneira amigável e vem tirando nossas frustrações do dia a dia, do trabalho. A gente sabe que o mundo do trabalho muitas vezes é puxado, mas quando a gente chega em casa, vai mexer com o carrinho, vai brincar com o filho, trocar ali experiências com o nosso filho, brincar com ele, de fato, mostrar o antigo, a foto antiga dos carrinhos e os carrinhos mais modernos, é incalculável”, explica ele
Leonardo César é colecionista desde a infância, criou vínculos com as miniaturas. Hoje já são mais de 800 exemplares, entre itens lacrados e fora da embalagem.
Leonardo César é colecionista desde a infância, em Roraima
Naamã Mourão/Rede Amazônica
“Eu juntava o dinheiro do lanche da escola, deixava de comer pra poder realizar essa satisfação, né? De todo dia poder ir lá e escolher uma miniatura. Nessa época era com o intuito de brincar mesmo, como uma criança, mas a coisa foi tomando uma proporção mais séria e depois já de adulto, virou um colecionismo profissional”
Para cada colecionista, o desejo é por preservar os valores da infância, e resgatar o hábito de colecionar e se divertir com os carrinhos, como eram os costumes antigos.
Carrinhos de colecionadores em Boa Vista, Roraima
Naamã Mourão/Rede Amazônica
“Se te faz bem não é errado. Então é um prazer enorme caçar aquela miniatura tão desejada, conseguir encontrar aquela miniatura tão cobiçada pelos colecionadores. Então quando você vai na loja e consegue encontrar ela ali na prateleira é uma satisfação inigualável”, conclui Leonardo.
Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.
Naamã Mourão/Rede Amazônica
Um grupo com aproximadamente 25 membros, decidiu manter viva a nostalgia da infância, ao colecionar miniaturas de carros em Boa Vista. O que era pra ser apenas um hobby, virou paixão para esses colecionadores – ou colecionistas, como preferem ser chamados. Segundo eles, é uma forma de preservar bons momentos e construir novas amizades.
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? Auelyo Costa começou a colecionar com 12 anos. Nas paredes, por todos os lugares, carrinhos dos diferentes tamanhos e tipos. Hoje, ele tem cerca 3 mil miniaturas, e o interesse aumentou quando, o também ciclista, conheceu um amigo que o apresentou a um grupo de colecionadores.
“Uma coisa que é boa. [Colecionar] é saudável, ela é boa pra alma da pessoa, pra saúde, principalmente saúde mental da pessoa. Pois faz você se desligar de outras situações da sua vida. É um hobby, uma coisa muito sadia; colecionismo, de miniatura, e nós procuramos sempre interagir”, conta ele.
Auelyo Costa, colecionador de carrinhos em Boa Vista
Naamã Mourão/Rede Amazônica
Grande parte delas são customizadas por ele mesmo em um espaço dentro da própria casa. Cada uma ganha um traço de uma memória antiga.
“Tem colegas que, por exemplo, ele traz o carrinho de um evento. Quando é um presente, eu procuro não mexer, que a pessoa me deu de coração. Mas quando é uma miniatura que, às vezes vem fora, que é uma coisa repetida, aí, como nós e os colegas dizemos, a gente passa a retífica e faz a customização, e a gente expõe o grupo pros colegas, já pra ver como é que tá o projeto. As vezes nós ficamos, ou às vezes a gente negocia ou vende”, explica ele
??️ Grupo 'Hobby Roraima'
Carrinhos expostos em uma estante
Naamã Mourão/Rede Amazônica
O Auelyo faz parte de um grupo chamado “Hobby Roraima”, que une colecionadores de Roraima. A cada dois meses, eles se reúnem na casa de um membro, onde confraternizam, interagem, negociam e até trocam carrinhos.
Marcelo Dias, também colecionador, usa a prática como forma de descontração. Ele tem mais de mil peças e começou a prática depois de ganhar o primeiro carrinho de uma vizinha. De lá pra cá, não parou de adquirir mais miniaturas.
Marcelo Dias, também colecionador, usa a prática como forma de descontração
Naamã Mourão/Rede Amazônica
“O ‘Hobby Roraima’ vem trabalhando de maneira amigável e vem tirando nossas frustrações do dia a dia, do trabalho. A gente sabe que o mundo do trabalho muitas vezes é puxado, mas quando a gente chega em casa, vai mexer com o carrinho, vai brincar com o filho, trocar ali experiências com o nosso filho, brincar com ele, de fato, mostrar o antigo, a foto antiga dos carrinhos e os carrinhos mais modernos, é incalculável”, explica ele
Leonardo César é colecionista desde a infância, criou vínculos com as miniaturas. Hoje já são mais de 800 exemplares, entre itens lacrados e fora da embalagem.
Leonardo César é colecionista desde a infância, em Roraima
Naamã Mourão/Rede Amazônica
“Eu juntava o dinheiro do lanche da escola, deixava de comer pra poder realizar essa satisfação, né? De todo dia poder ir lá e escolher uma miniatura. Nessa época era com o intuito de brincar mesmo, como uma criança, mas a coisa foi tomando uma proporção mais séria e depois já de adulto, virou um colecionismo profissional”
Para cada colecionista, o desejo é por preservar os valores da infância, e resgatar o hábito de colecionar e se divertir com os carrinhos, como eram os costumes antigos.
Carrinhos de colecionadores em Boa Vista, Roraima
Naamã Mourão/Rede Amazônica
“Se te faz bem não é errado. Então é um prazer enorme caçar aquela miniatura tão desejada, conseguir encontrar aquela miniatura tão cobiçada pelos colecionadores. Então quando você vai na loja e consegue encontrar ela ali na prateleira é uma satisfação inigualável”, conclui Leonardo.
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