Polícia passa a investigar como homicídio o caso da professora encontrada morta com cadarço no pescoço após desaparecer em SP

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Fernanda Bonin estava sumida desde domingo (27), quando saiu de casa e não voltou. Corpo foi achado com sinais de estrangulamento na Zona Sul. Caso havia sido registrado como latrocínio, mas policiais descartaram esse hipótese. Delegacia tenta identificar quem a matou. A professora Fernanda Bonin, de 42 anos, foi achada morta em um terreno baldio próximo ao Autódromo de Interlagos
TV Globo/Reprodução
A Polícia Civil passou a investigar como homicídio o caso da professora encontrada morta com um cadarço no pescoço após desaparecer nesta semana em São Paulo. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (30) pela Secretaria da Segurança Pública (SSP).
Antes, a morte de Fernanda Reinecke Bonin era investigada como latrocínio, que é o roubo seguido de morte. O carro e o celular dela tinham sumido e ainda não foram encontrados.
Mas como a vítima foi achada com sinais de estrangulamento pelos peritos da Polícia Técnico-Científica, e a provável causa da morte dela pode ter sido causada por asfixia, os investigadores descartaram a hipótese de latrocínio e passaram a apurar o crime de assassinato.
Eles suspeitam que ela não foi morta por um ladrão, mas sim por alguém que quis assassiná-la por um motivo ainda desconhecido. O autor do crime ainda não identificado. A vítima tinha 42 anos.
De acordo com policiais, Fernanda havia desaparecido no domingo (27), quando deixou a casa onde morava de carro para socorrer sua companheira na Zona Oeste da cidade. A mulher, que tem 45 anos, contou na polícia que ligou para a professora pedindo ajuda porque seu automóvel estava parado com problemas mecânicos na Avenida Jaguaré.
Ainda segundo a companheira de Fernanda, nesse período, o seu veículo voltou a funcionar e ela seguiu para a casa da professora, no Jaguaré, Zona Oeste, mas não a encontrou.
Os policiais informaram que Fernanda não chegou ao local onde a companheira havia dito que estava antes. A professora também não voltou para casa. E no dia seguinte nem compareceu ao trabalho, numa escola particular de alto padrão na Zona Sul.
A companheira então procurou a polícia para comunicar o sumiço de Fernanda. Na manhã de segunda-feira (28), a Polícia Militar (PM) encontrou o corpo da professora em um terreno baldio próximo ao Autódromo de Interlagos, na na Avenida João Paulo da Silva, na Zona Sul de São Paulo.
A vítima era professora de matemática. Ela estava vestida com roupas, deitada, e com um cadarço de calçado enrolado no pescoço.
O caso foi registrado inicialmente no 11º Distrito Policial (DP), Santo Amaro. Depois, devido a complexidade do crime, o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) passou a investigar quem pode ter matado Fernanda.
"A Divisão de Homicídios do DHPP investiga a morte de uma mulher de 42 anos, cujo corpo foi localizado na manhã de segunda-feira (28), em um terreno na Avenida João Paulo da Silva, na zona sul da capital. A autoridade policial analisa imagens de câmeras de monitoramento, realiza a oitiva de familiares e atua em buscas de elementos que auxiliem no devido esclarecimento dos fatos. As investigações seguem, por ora, tratando o caso como homicídio. A natureza pode ser alterada ao longo do trabalho investigativo sem prejuízos ao inquérito", informa nota da pasta da Segurança.
Câmeras de segurança do prédio onde ela morava gravaram a professora saindo sozinha com o veículo na noite de domingo. Quando prestou depoimento à polícia, a companheira de Fernanda falou que que as duas estavam separadas havia um ano, mas faziam terapia de casal para tentar reatar o relacionamento. Juntas, tiveram dois filhos, que se revezavam entre ficar nas casas das mães.
Até a última atualização desta reportagem nenhum suspeito pelo crime foi identificado. O Hyundai Tucson prata e o telefone que pertenciam à professora também não foram localizados. A polícia busca mais imagens de câmeras de segurança.
O velório de Fernanda ocorre nesta quarta em Santo André, onde está previsto o sepultamento da professora.
Polícia investiga assassinato de professora na Zona Sul de SP
TV Globo/Reprodução
A Polícia Civil passou a investigar como homicídio o caso da professora encontrada morta com um cadarço no pescoço após desaparecer nesta semana em São Paulo. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (30) pela Secretaria da Segurança Pública (SSP).
Antes, a morte de Fernanda Reinecke Bonin era investigada como latrocínio, que é o roubo seguido de morte. O carro e o celular dela tinham sumido e ainda não foram encontrados.
Mas como a vítima foi achada com sinais de estrangulamento pelos peritos da Polícia Técnico-Científica, e a provável causa da morte dela pode ter sido causada por asfixia, os investigadores descartaram a hipótese de latrocínio e passaram a apurar o crime de assassinato.
Eles suspeitam que ela não foi morta por um ladrão, mas sim por alguém que quis assassiná-la por um motivo ainda desconhecido. O autor do crime ainda não identificado. A vítima tinha 42 anos.
De acordo com policiais, Fernanda havia desaparecido no domingo (27), quando deixou a casa onde morava de carro para socorrer sua companheira na Zona Oeste da cidade. A mulher, que tem 45 anos, contou na polícia que ligou para a professora pedindo ajuda porque seu automóvel estava parado com problemas mecânicos na Avenida Jaguaré.
Ainda segundo a companheira de Fernanda, nesse período, o seu veículo voltou a funcionar e ela seguiu para a casa da professora, no Jaguaré, Zona Oeste, mas não a encontrou.
Os policiais informaram que Fernanda não chegou ao local onde a companheira havia dito que estava antes. A professora também não voltou para casa. E no dia seguinte nem compareceu ao trabalho, numa escola particular de alto padrão na Zona Sul.
A companheira então procurou a polícia para comunicar o sumiço de Fernanda. Na manhã de segunda-feira (28), a Polícia Militar (PM) encontrou o corpo da professora em um terreno baldio próximo ao Autódromo de Interlagos, na na Avenida João Paulo da Silva, na Zona Sul de São Paulo.
A vítima era professora de matemática. Ela estava vestida com roupas, deitada, e com um cadarço de calçado enrolado no pescoço.
O caso foi registrado inicialmente no 11º Distrito Policial (DP), Santo Amaro. Depois, devido a complexidade do crime, o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) passou a investigar quem pode ter matado Fernanda.
"A Divisão de Homicídios do DHPP investiga a morte de uma mulher de 42 anos, cujo corpo foi localizado na manhã de segunda-feira (28), em um terreno na Avenida João Paulo da Silva, na zona sul da capital. A autoridade policial analisa imagens de câmeras de monitoramento, realiza a oitiva de familiares e atua em buscas de elementos que auxiliem no devido esclarecimento dos fatos. As investigações seguem, por ora, tratando o caso como homicídio. A natureza pode ser alterada ao longo do trabalho investigativo sem prejuízos ao inquérito", informa nota da pasta da Segurança.
Câmeras de segurança do prédio onde ela morava gravaram a professora saindo sozinha com o veículo na noite de domingo. Quando prestou depoimento à polícia, a companheira de Fernanda falou que que as duas estavam separadas havia um ano, mas faziam terapia de casal para tentar reatar o relacionamento. Juntas, tiveram dois filhos, que se revezavam entre ficar nas casas das mães.
Até a última atualização desta reportagem nenhum suspeito pelo crime foi identificado. O Hyundai Tucson prata e o telefone que pertenciam à professora também não foram localizados. A polícia busca mais imagens de câmeras de segurança.
O velório de Fernanda ocorre nesta quarta em Santo André, onde está previsto o sepultamento da professora.
Polícia investiga assassinato de professora na Zona Sul de SP
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