Belém terá hub de segurança alimentar para combater a fome e fortalecer a economia local

Projeto reúne cozinha comunitária, banco de alimentos e capacitação profissional para atender populações vulneráveis e estimular a economia de Belém. Belém terá HUB de Segurança Alimentar.
Divulgação
A capital paraense vai ganhar um reforço no combate à fome e na promoção da inclusão social. Um hub de segurança alimentar e nutricional será inaugurado na cidade, resultado da parceria entre uma grande empresa do setor de bebidas e a organização Ação da Cidadania. O espaço terá investimento de R$ 3 milhões e vai beneficiar mais de 100 organizações sociais da região, com foco especial em populações vulneráveis.
O projeto, que surge como legado da COP 30 — conferência da ONU sobre mudanças climáticas que será realizada em novembro na cidade —, contará inicialmente com uma cozinha comunitária capaz de preparar até mil refeições diárias e um banco de alimentos para arrecadação, triagem e redistribuição de mantimentos a entidades sociais e comunidades carentes. Após a conferência, a estrutura será permanente, passando a atender ONGs e moradores locais.
Além das refeições, o hub vai oferecer capacitação profissional por meio de uma Escola de Gastronomia Social e projetos de hortas e áreas verdes, promovendo uma abordagem educativa e sustentável para a segurança alimentar. A iniciativa também pretende movimentar a economia local, priorizando a compra de alimentos de pequenos produtores e da agricultura familiar e a contratação de mão de obra regional.
Segundo Rodrigo “Kiko” Afonso, diretor-executivo da Ação da Cidadania, o objetivo é garantir “comida de verdade para quem mais precisa”, ao mesmo tempo em que se fortalece a produção local e se geram empregos. O modelo segue os moldes do centro já implementado pela organização no Rio de Janeiro.
O hub também aposta em práticas sustentáveis, como compostagem e uso de embalagens recicláveis, reforçando o compromisso ambiental do projeto. Para os organizadores, a proposta é integrar soluções práticas e alinhadas a políticas públicas, envolvendo sociedade civil, setor privado e poder público no enfrentamento à fome.
A expectativa é que a iniciativa deixe um legado duradouro para Belém, impulsionando o desenvolvimento social, econômico e ambiental da região, e sirva de referência para outras cidades brasileiras.
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O projeto, que surge como legado da COP 30 — conferência da ONU sobre mudanças climáticas que será realizada em novembro na cidade —, contará inicialmente com uma cozinha comunitária capaz de preparar até mil refeições diárias e um banco de alimentos para arrecadação, triagem e redistribuição de mantimentos a entidades sociais e comunidades carentes. Após a conferência, a estrutura será permanente, passando a atender ONGs e moradores locais.
Além das refeições, o hub vai oferecer capacitação profissional por meio de uma Escola de Gastronomia Social e projetos de hortas e áreas verdes, promovendo uma abordagem educativa e sustentável para a segurança alimentar. A iniciativa também pretende movimentar a economia local, priorizando a compra de alimentos de pequenos produtores e da agricultura familiar e a contratação de mão de obra regional.
Segundo Rodrigo “Kiko” Afonso, diretor-executivo da Ação da Cidadania, o objetivo é garantir “comida de verdade para quem mais precisa”, ao mesmo tempo em que se fortalece a produção local e se geram empregos. O modelo segue os moldes do centro já implementado pela organização no Rio de Janeiro.
O hub também aposta em práticas sustentáveis, como compostagem e uso de embalagens recicláveis, reforçando o compromisso ambiental do projeto. Para os organizadores, a proposta é integrar soluções práticas e alinhadas a políticas públicas, envolvendo sociedade civil, setor privado e poder público no enfrentamento à fome.
A expectativa é que a iniciativa deixe um legado duradouro para Belém, impulsionando o desenvolvimento social, econômico e ambiental da região, e sirva de referência para outras cidades brasileiras.
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