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Cantora brasileira Gabriella Di Laccio será condecorada pela realeza britânica

Cantora brasileira Gabriella Di Laccio será condecorada pela realeza britânica
Soprano ganha neste sábado (14) uma homenagem do Reino Unido por sua contribuição à música e à igualdade de gênero. A cantora brasileira Gabriella Di Laccio
Divulgação/Anatole Kaplouch
A cantora brasileira Gabriella Di Laccio recebe uma mais altas honrarias concedidas pela Família Real Britânica, neste sábado (14). Ela foi convidada para receber o título de MBE (um Membro da Ordem Mais Excelente do Império Britânico, em tradução livre), em reconhecimento à sua trajetória na música clássica e ao trabalho em prol da representatividade feminina no setor musical.
A honraria é concedida a pessoas que causam impacto relevante no Reino Unido e internacionalmente. Artistas como Adele, Ed Sheeran e Victoria Beckham já receberam essa distinção.
“Receber um MBE é uma honra imensa e um marco profundamente emocionante na minha trajetória profissional, com um significado ainda maior para mim como artista brasileira”, afirmou Gabriella. Ela dedicou a conquista às mulheres que tiveram suas vozes "silenciadas ou esquecidas".
Quem é Gabriella Di Laccio
Nascida em Canoas (RS), Gabriella Di Laccio se estabeleceu como uma das sopranos mais respeitadas. Com atuação nos palcos britânicos e europeus, ela é conhecida por sua versatilidade em óperas.
Em 2018, fundou a plataforma Donne – Women in Music, dedicada a promover a visibilidade de compositoras mulheres e pessoas não binárias, além de lutar pela equidade de gênero na música. A iniciativa firmou parcerias com instituições como Apple Music, Universidade de Oxford e Royal Albert Hall.
Em 2024, Gabriella liderou o concerto acústico Let HER MUSIC Play, que entrou para o Guinness World Records como o mais longo da história dedicado exclusivamente a compositoras. Por esse e outros trabalhos, foi incluída na lista da BBC das 100 Mulheres Mais Inspiradoras do Mundo e figura no livro "The Female Lead".
Fora dos palcos, ela é pesquisadora de doutorado na York St John University. Ela investiga como o ativismo performático e a transparência de dados podem transformar instituições musicais e promover inclusão.

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