Mais de 40 pinguins são encontrados mortos em uma semana no litoral de SP

Animais foram encontrados mortos nas praias de Bertioga, Guarujá, Santos e São Vicente. Pinguins recebem tratamento em Guarujá após encalharem no litoral de SP
Cinquenta pinguins-de-magalhães (Spheniscus magellanicus) encalharam nas praias da Baixada Santista entre 28 de junho e 4 de julho, segundo o Instituto Gremar, que atua no resgate e reabilitação de animais silvestres e marinhos. Destes, apenas sete foram submetidos a cuidados e sobreviveram.
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De acordo com o Gremar, 43 animais já foram encontrados mortos e foram submetidos a exames de necropsia para apurar a causa das mortes. Os que estavam com vida foram encaminhados ao Centro de Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos, em Guarujá, e recebem cuidado intensivo.
Encalhe de pinguins
Pinguins resgatados com vida foram encaminhados ao Centro de Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos, em Guarujá
Instituto Gremar
Migração
Segundo o instituto, o pinguim-de-magalhães migra da Patagônia Argentina para a costa brasileira entre maio e agosto em busca de alimento.
Ainda de acordo com o Gremar, os encalhes durante o trajeto de migrações podem ser influenciados por diversos fatores, como fadiga, desnutrição e desidratação do pinguim, ou até impactos da ação humana, como interação com petrechos de pesca e colisão com embarcações.
Pinguim-de-Magalhães
Conheça espécie
Ben Ami/NSC
Eles vivem em bandos e têm asas que se adaptaram para promover o impulso através da água. Quando jovens, têm uma coloração de penas mais acinzentada. Quando mais velhos é que ganha a plumagem característica, com tons de preto e branco.
Originária da Patagônia, no sul da Argentina, essa espécie pode atingir até 60 centímetros de comprimento e pesar cerca de 5 quilos. Durante o inverno, migra para o Brasil em busca de alimento e é capaz de nadar a velocidades de até 25 km/h
O que fazer ao encontrar um pinguim?
Caso encontre algum pinguim encalhado ou próximo da costa, é necessário manter distância do animal. A orientação é não tentar alimentá-lo ou devolvê-lo ao mar, mas acionar entidades ambientais responsáveis pelo telefone: 0800-642-3341.
VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos
Cinquenta pinguins-de-magalhães (Spheniscus magellanicus) encalharam nas praias da Baixada Santista entre 28 de junho e 4 de julho, segundo o Instituto Gremar, que atua no resgate e reabilitação de animais silvestres e marinhos. Destes, apenas sete foram submetidos a cuidados e sobreviveram.
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De acordo com o Gremar, 43 animais já foram encontrados mortos e foram submetidos a exames de necropsia para apurar a causa das mortes. Os que estavam com vida foram encaminhados ao Centro de Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos, em Guarujá, e recebem cuidado intensivo.
Encalhe de pinguins
Pinguins resgatados com vida foram encaminhados ao Centro de Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos, em Guarujá
Instituto Gremar
Migração
Segundo o instituto, o pinguim-de-magalhães migra da Patagônia Argentina para a costa brasileira entre maio e agosto em busca de alimento.
Ainda de acordo com o Gremar, os encalhes durante o trajeto de migrações podem ser influenciados por diversos fatores, como fadiga, desnutrição e desidratação do pinguim, ou até impactos da ação humana, como interação com petrechos de pesca e colisão com embarcações.
Pinguim-de-Magalhães
Conheça espécie
Ben Ami/NSC
Eles vivem em bandos e têm asas que se adaptaram para promover o impulso através da água. Quando jovens, têm uma coloração de penas mais acinzentada. Quando mais velhos é que ganha a plumagem característica, com tons de preto e branco.
Originária da Patagônia, no sul da Argentina, essa espécie pode atingir até 60 centímetros de comprimento e pesar cerca de 5 quilos. Durante o inverno, migra para o Brasil em busca de alimento e é capaz de nadar a velocidades de até 25 km/h
O que fazer ao encontrar um pinguim?
Caso encontre algum pinguim encalhado ou próximo da costa, é necessário manter distância do animal. A orientação é não tentar alimentá-lo ou devolvê-lo ao mar, mas acionar entidades ambientais responsáveis pelo telefone: 0800-642-3341.
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