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Pesquisa aponta que mutação genética pode ser responsável por pessoas precisarem de menos tempo de sono que outras

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Pesquisa aponta que mutação genética pode ser responsável por pessoas precisarem de menos tempo de sono que outras
Pesquisa incluiu mutação genética encontrada em humanos que dormem pouco, aplicaram em camundongos e eles também dormiram menos que a média. Pesquisa sugere que mutação genética pode ser a resposta para pessoas que precisam de menos horas de sono
Andrea Piacquadio/Pexels
A maioria das pessoas precisa de cerca de oito horas de sono por noite, mas uma condição genética rara pode permitir que algumas pessoas consigam dormir bem com menos tempo.
Uma pesquisa publicada nesta segunda-feira (5) descobriu que ao aplicar uma mutação genética encontrada em pessoas que dormem pouco naturalmente em camundongos eles também acabavam dormindo menos.
Como o estudo foi feito?
No estudo, os pesquisadores buscaram mutações no DNA de uma pessoa que dorme pouco naturalmente. Isso significa que ela não tem distúrbios do sono e se sente descansada ao acordar, ainda que durma menos que a média.
Na análise, eles encontraram uma mutação no SIK3, um gene que codifica uma enzima que, entre outras coisas, é ativa no espaço entre os neurônios.
Com essa resposta, a equipe modificou geneticamente camundongos para carregar essa mutação.
A resposta foi que os animais precisavam de 31 minutos a menos de sono que os demais. Geralmente, os animais dormem cerca de 12 horas por dia.
Mitos e verdades sobre o sono
A pesquisa é uma resposta definitiva?
A pesquisa ainda não é uma resposta definitiva sobre por que algumas pessoas conseguem dormir menos que a média, mas é um começo para entender por que isso acontece.
Antes, nos anos 2000 um pesquisador da Califórnia, nos Estados Unidos, s analisar os genomas de uma mãe e uma filha que dormiam pouco e encontrou uma mutação genética rara em um gene ligado ao ritmo circadiano humano -- o relógio biológico responsável pelo nosso ciclo sono.
Desde então, a equipe de pesquisa identificou até agora pelo menos cinco mutações em quatro genes que podem contribuir para essa característica.
Os pesquisadores envolvidos nos dois estudos ainda estão investigando como esses genes e suas variantes podem afetar o sono de forma geral.
O que especialistas explicam é que é preciso estar atento com os hábitos de sono e buscar ajuda médica caso o descanso seja menor que a média, com sensação de cansaço ao longo do dia.

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