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Você viu? Namorados se reencontram após 30 anos, ex-diretora suspeita de desviar R$ 500 mil e menino arrecada R$ 18 milhões para tratamento

Você viu? Namorados se reencontram após 30 anos, ex-diretora suspeita de desviar R$ 500 mil e menino arrecada R$ 18 milhões para tratamento
Resumo de notícias da semana de 7 a 13 de junho de 2025. Casal reatou namoro proibido na adolescência, ex-diretora investigada e campanha para tratamento de Dudu arrecada R$ 18 milhões.
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Namorados se reencontram e retomam relação proibida na juventude
O que o tempo separa, o destino pode unir outra vez. Três décadas após o primeiro beijo adolescente e um namoro proibido, Claudinei e Elisângela voltaram a se encontrar no mesmo bairro onde a história de amor foi interrompida em Uberlândia.
O ano era 1995 e os dois se conheceram em uma academia de judô. Claudinei Pereira de Souza era professor do irmão de Elisângela Ambrósio, com apenas 14 anos na época.
Em nome do primeiro e grande amor, foi ela quem tomou a iniciativa de se aproximar do jovem de 19 anos. “Desde sempre achei ele bem bonito e só ia levar meu irmão na luta para poder ver ele”, contou em meio a risadas.
Do flerte tímido às trocas de olhares, o namoro logo se firmou. O jovem casal se tornou inseparável. Apesar da paixão evidente entre os dois, a família de Elisângela logo começou a se preocupar com a intensidade do relacionamento.
Do lado de Claudinei, a pressão foi ainda maior. O pai chegou a prometer o carro dos sonhos como recompensa, caso ele terminasse o namoro. Mas, fiel ao sentimento que nutria por Elisângela, Claudinei resistiu e só cedeu quando as ameaças passaram a envolver a própria namorada, com a possibilidade de ela ser mandada embora para outra cidade.
A vida seguiu e Elisângela se casou, teve filhos e tentou seguir em frente, mesmo afirmando que nunca mais gostou de ninguém como amou o amor da adolescência. Enquanto isso, Claudinei também construiu uma vida. Casou-se, teve três filhas, mas nunca se esqueceu do primeiro amor, que foi forçado a romper.
Trinta anos se passaram e o destino tratou de se organizar para protagonizar um encontro inesperado em março deste ano, que fez todo o sentimento vir à tona. Ele, feirante, com 50 anos. Ela, confeiteira, aos 45.
Agora, além do relacionamento, o casal já compartilha planos com anseios de prosperidade.
Fotos de Claudinei e Elisângela com trinta anos de diferença.
Reprodução/Arquivo Pessoal
Ex-diretora de escola suspeita de desviar meio milhão de reais
A Polícia Civil de Minas Gerais cumpriu mandado de busca e apreensão na casa da ex-diretora de uma escola estadual de Uberaba. A mulher, de 38 anos, é suspeita de desviar mais de R$ 450 mil de verbas da escola enquanto era diretora, para uma conta pessoal entre os anos de 2023 e 2024.
Segundo o delegado Eduardo Garcia, a investigação começou após denúncia feita pela atual diretora da escola na última semana.
“Ela menciona uma suposta prática de peculato por parte da ex-diretora. Nessa ocorrência e investigação, supostamente, a ex-diretora teria desviado recursos públicos do caixa da escola para sua conta pessoal”, disse o delegado.
A Polícia Civil avaliou documentos que indicam um possível desvio de R$ 465 mil, apontando, a princípio, os crimes de peculato e lavagem de dinheiro. O nome da investigada e a escola onde ela trabalhava não foram divulgados.
Polícia investiga desvio de mais de R$ 400 mil em escola estadual de Uberaba
Menino arrecada R$ 18 milhões para tratamento de doença rara
Foi pelas redes sociais, onde a campanha “Cura para Dudu” ganhou força nos últimos meses, que os pais de Eduardo Silva Amaral, de 2 anos, anunciaram que a meta de R$ 18 milhões, necessários para o tratamento do filho, foi atingida. O menino, natural de Patos de Minas, é o primeiro caso diagnosticado no Brasil da Paralisia Espástica Hereditária Tipo 50, conhecida como SPG50.
Uma série de atitudes solidárias possibilitou que o valor milionário fosse arrecadado antes do previsto. No dia 5 de junho, os pais de Dudu realizaram o sorteio de um carro avaliado em R$ 100 mil. A ganhadora da rifa abriu mão do prêmio e doou o valor integralmente para o tratamento do menino.
Já mais perto de alcançar a meta, Débora Amaral, mãe de Dudu, contou nas redes sociais que, no dia 6, um doador anônimo, de forma surpreendente, encerrou a campanha.
“Restavam R$ 125 mil para a gente bater essa meta. E um anjo, eu falo que é um anjo mesmo. A gente não sabe o nome da pessoa. Ao conferir o extrato da conta do Dudu, a gente viu que recebeu uma doação de R$ 126 mil. A nossa meta foi automaticamente batida. Essa campanha foi bênção atrás de bênção”, contou Débora, emocionada.
débora, dudu e paulo #todospelodudu @curaparaodudu SPG50 eduardo amaral carmo do paranaíba mg paralísia espastica
Acervo familiar/Reprodução
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