Funcionária da Prefeitura de Campos é detida ao tentar entrar com celulares em presídio
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Os celulares e outros objetos estavam escondidos no jaleco da assistente social. Ela foi desligada do cargo. Funcionária da Prefeitura de Campos é detida ao tentar entrar com celulares em presídio
Seap
Uma funcionária da Prefeitura de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, foi presa nesta terça-feira (20) ao ser flagrada tentando entrar com celulares no Presídio Dalton Crespo de Castro, localizado no subdistrito de Guarus.
De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), a mulher escondia nove celulares, dez carregadores e três chips dentro do jaleco que usava.
Todo o material foi apreendido e encaminhado para a Delegacia de Guarus, que investiga o caso. A Seap informou ainda que abriu uma sindicância interna para apurar os fatos dentro da unidade prisional.
Ao g1, a Secretaria Municipal de Saúde de Campos informou que “não compactua com eventuais desvios de conduta de qualquer servidor” e que acompanha a ocorrência junto às autoridades policiais. Informou ainda que, assim que soube do ocorrido, adotou as medidas cabíveis, aplicando as sanções previstas em lei, incluindo o desligamento da profissional, que prestava serviço sob o regime de pagamento a autônomo (RPA).
A identidade da mulher não foi divulgada.
Seap
Uma funcionária da Prefeitura de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, foi presa nesta terça-feira (20) ao ser flagrada tentando entrar com celulares no Presídio Dalton Crespo de Castro, localizado no subdistrito de Guarus.
De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), a mulher escondia nove celulares, dez carregadores e três chips dentro do jaleco que usava.
Todo o material foi apreendido e encaminhado para a Delegacia de Guarus, que investiga o caso. A Seap informou ainda que abriu uma sindicância interna para apurar os fatos dentro da unidade prisional.
Ao g1, a Secretaria Municipal de Saúde de Campos informou que “não compactua com eventuais desvios de conduta de qualquer servidor” e que acompanha a ocorrência junto às autoridades policiais. Informou ainda que, assim que soube do ocorrido, adotou as medidas cabíveis, aplicando as sanções previstas em lei, incluindo o desligamento da profissional, que prestava serviço sob o regime de pagamento a autônomo (RPA).
A identidade da mulher não foi divulgada.
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